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11 dezembro 2021

BOLSONARO E A DEMOCRACIA

Hoje o presidente Bolsonaro reiterou a sua determinação pelo exercício da democracia no Brasil. Esta foi a mensagem principal de seu pronunciamento no evento "Cúpula na Democracia".

Em seu discurso, exibido nesta sexta-feira, 10, o presidente afirmou que as liberdades individuais são essenciais para o funcionamento de “uma democracia saudável'”. “Estamos empenhados em assegurar as liberdades de pensamento, associação e expressão, inclusive na internet, algo essencial para o bom funcionamento de uma democracia saudável”. Além disso, Bolsonaro destacou o compromisso do País com a democracia. “Esta é uma oportunidade para renovar, no mais alto nível, nosso compromisso comum com a defesa da democracia, o combate à corrupção e a proteção dos direitos humanos e das liberdades fundamentais”, disse Bolsonaro. Além do brasileiro, líderes de aproximadamente 100 países participaram do evento, realizado de forma virtual por causa da pandemia.



A esquerda na contramão

No sentido inverso, aqueles que se dizem democratas mas não o são, está o ex-condenado pelo STF, o Lula. De longa data o petista está inserido no propósito de destruí-la. Com essa finalidade criou o Foro de São Paulo, em 1990, iniciativa que desenvolveu junto com Fidel Castro, com a finalidade de dar sobrevida ao comunismo na América Latina, depois da queda do Muro de Berlim. 

Ao longo dos seus dois mandatos, Lula foi um colega camarada do ditador da Venezuela, Hugo Chávez. Até chegou a declarar que “havia muita democracia na Venezuela”. 

E estabeleceu relações de camaradagem com o casal Kirchner da Argentina, com o líder cocalero que virou presidente da Bolívia, Evo Morales, com o presidente e ex-guerrilheiro tupamaro Pepe Mujica do Uruguai, com o presidente Rafael Correa do Equador e com o bispo e presidente Lugo, do Paraguai. Longe de condenar as FARC como terroristas, foi simpático a elas, junto com Fidel Castro.

Fora do contexto latino-americano, Lula cultivou relações amigáveis com o regime dos Aiatolás do Irã, com o populista presidente turco Erdogan, com o presidente francês Sarkozy e com o ditador da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema Mbasongo.

Hoje encontra-se na Argentina, voltando a mentir descaradamente, em mais uma exibição de sua peça teatral.






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