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10 dezembro 2022

RETORNO À CENA DO CRIME


A semana terminou com gosto de derrota para os brasileiros, mas não pela eliminação do País nas quartas de final da Copa do Mundo de Futebol. O buraco é mais embaixo.

As razões das derrotas estão expostas a seguir. Mostram as etapas que estão levando o País ao abismo, há bastante tempo, proporcionadas, essencialmente, por quem deveria agir em sentido contrário, em conformidade com a nossa Constituição, leis e normas infraconstitucionais.  Senão vejamos:

ETAPA 1: eliminação da lei que estabelecia o cumprimento de pena de prisão para os réus criminais condenados em segunda instância, com o objetivo de tirar um presidiário da cadeia e, em seguida, anular as ações penais existentes contra ele, incluindo sua condenação por corrupção passiva e lavagem de dinheiro — o que o livrou da ficha suja e permitiu a sua candidatura à Presidência nas últimas eleições.

ETAPA 2: montagem da eleição mais viciada que o país já teve e a consequente nomeação do ex-presidiário. Achou-se pouco - os brasileiros também precisam ser debochados. Para tal zombaria repetiu-se seguidas vezes os bordões:  “eleição não se ganha, se toma” e o “Perdeu, mané”.

ETAPA 3: nesta sexta-feira (09/12), o ex-presidiário nomeado indicou os petistas-comunistas Haddad e Rui Costa para Fazenda e Casa Civil; José Múcio Monteiro para Defesa, Flávio Dino, comunista declarado, para Justiça e Segurança Pública e o embaixador Mauro Vieira para o Itamaraty.

Nesse rastro, como bem disse, no passado, o vice-presidente nomeado, vimos a concretização do retorno à cena do crime de personagens de tradições cleptocratas. 


PS 1.: Neste Twitter, afirma-se que: Haddad é réu por corrupção e lavagem de dinheiro, Flávio Dino é investigado por corrupção e Rui Costa é suspeito de estelionato.

PS 2.: Haddad é autor do livro "Em defesa do socialismo", 1998, comentado aqui pelo professor Olavo de Carvalho. Não deixe de ouví-lo.

 





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