O ex-presidiário anunciou nesta quinta-feira (22) mais 16 ministros para o próximo governo. Ao todo, serão 37 ministérios. Uma reprodução de administrações anteriores do PT e, novamente, uma demonstração de desorganização do Estado que, no passado, nos deixou um estoque infernal de miséria e pobreza, de acordo com a matéria publicada na Folha de São Paulo. Em palavras na direção do governo Bolsonaro, a equipe de transição, traduziu a herança deixada pelos governos petistas.
“A desconstrução institucional, o desmonte do Estado e a desorganização das políticas públicas são fenômenos profundos e generalizados, com impactos em áreas essenciais para a vida das pessoas e para os rumos do país.”
Um diagnóstico perfeito sobre o período de governo, não do Bolsonaro, mas do próprio PT. O relatório com cerca de 100 páginas (30 apenas com os nomes dos integrantes das comissões). Muita gente para nenhuma proposta.
Na área de educação ocorreu o mesmo, tendo seus resultados sido publicados em um livro, testemunhando a deterioração do ensino fundamental público por pura desonestidade dos governantes.
Na área de infraestrutura, nada melhor do que os - trilhos - para ilustrarem as heranças malditas do PT.
Muitas "viagens". É o caso, por exemplo, das ferrovias que ligariam a Norte-Sul a Goiás e ao litoral da Bahia, durante o governo Lula, do PT. Posteriormente, Dilma Rousseff passou a ampliar esse enredo ao "viajar" na ideia do trem-bala, aquele que estaria pronto para ligar São Paulo ao Rio já na Copa de 2014. No mesmo embalo, ela surgiu com a história do trem do Peru, que ligaria o centro do Brasil ao Pacífico passando em parte pela Amazônia e pelos Andes, "corredor da exportação agropecuário" por onde nem os agropecuaristas querem correr.
Mas essa "equipe", agora em 2022, ganhou mais um reforço. E que reforço. Confira na íntegra o artigo, "O monotrilho", publicado no Estadão, pelo ex-ministro do trabalho, Almir Pazzianotto, o relato da herança deixada pelo ex-governador Geraldo Alckmin. Sim ele mesmo, que também voltou à cena do crime.
O PT nos condenou a viver algumas décadas perdidas. Iremos viver mais outra? Não há a menor dúvida, caso o ex-presidiário suba novamente a rampa do Planalto. É o que reforça os nomes, anunciados nesta manhã, que se juntarão ao grupo na condução desse desastre.
PS.: Durante o programa Oeste Sem Filtro, desta 2a. feira (26/12), foi lido o prontuário de alguns componentes da quadrilha que está retornando à cena do crime, conforme certa vez acusou o Geraldo Alckmin. youtu.be/VWzx5gBq4ew
Vamos as nomes. Anteriormente tinham sido anunciados os seguintes ministros:
- Fernando Haddad, na Fazenda;
- Rui Costa, na Casa Civil;
- Flávio Dino, na Justiça e Segurança Pública;
- José Múcio, na Defesa;
- Mauro Vieira, nas Relações Exteriores.
- Advocacia Geral da União (AGU) – Jorge Messias (procurador da Fazenda Nacional);
- Ciência, Tecnologia e Inovação – Luciana Santos (presidente do PCdoB);
- Controladoria Geral da União (CGU) – Vinícius Marques de Carvalho (Advogado e professor de direito comercial da USP. Ex-presidente do Cade);
- Cultura – Margareth Menezes (cantora);
- Desenvolvimento, Indústria e Comércio – Geraldo Ackmin (vice-presidente eleito);
- Desenvolvimento Social – Wellington Dias (ex-governador do Piauí);
- Direitos Humanos – Sílvio Luiz Almeida (Professor da Universidade de Columbia (EUA) e Fundação Getulio Vargas)
- Educação – Camilo Santana (ex-governador do Ceará);
- Gestão – Ester Dweck (Professora Associada do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro)
- Igualdade Racial – Anielle Franco (professora);
- Mulher – Cida Gonçalves (ex-secretária Nacional da Violência contra a Mulher);
- Portos e Aeroportos – Márcio França (ex-governador de São Paulo);
- Saúde – Nísia Trindade (presidente da Fiocruz);
- Secretaria Geral de Governo – Márcio Macedo (deputado federal PT-SE);
- Secretaria de Relações Institucionais – Alexandre Padilha (deputado federal PT-SP);
- Trabalho – Luiz Marinho (ex-prefeito de São Bernardo-SP);
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