A esquerda emprenhou o AI-5 em 25/07/1966 quando explodiu uma bomba no Aeroporto dos Guararapes, no Recife. Em sua decorrência, morreram o jornalista e secretário do governo de PE Edson Régis de Carvalho e o vice-almirante reformado Nelson Gomes Fernandes.
O guarda-civil Sebastião Thomaz de Aquino feriu-se no rosto e nas pernas, o que resultou, alguns meses mais tarde, na amputação de sua perna direita, deformando grande parte do lado direito do seu corpo.
O general Sylvio Ferreira da Silva teve fratura exposta, estourou um tímpano e perdeu quatro dedos da mão esquerda. Outras 12 pessoas contabilizariam os demais feridos no atentado.
Desde então a sociedade não viveu mais em paz, com seguidos atos terroristas 👉 e de guerrilha, urbanos e rurais, que obrigaram o governo a parir o AI-5 em 13 de dezembro de 1968.
Com essa decisão, o cenário mudou e o País passou a conviver com Ordem e Progresso. Rapidamente o País saltou da 49a. economia no cenário mundial e passou a ocupar a 8a. posição.
Sem ele, o AI-5, talvez hoje fossemos uma Cuba, Coreia do Norte, China, … como queriam os terroristas e guerrilheiros de então, que, há muito tempo, desejavam implantar uma ditadura do proletariado no País.
Alguns deles, ainda hoje sobreviventes e com o mesmo desejo, continuam afirmando que "o poder não se ganha, se toma", desta vez apoiados pelo STF e com a complacência do Congresso Nacional.
Ao que parece, portanto, neste momento, novamente NÃO estamos convivendo em paz. É o que está dizendo o povo nas ruas, em suas manifestações, dentre elas, repudiando aqueles que desejam assumir o poder - retornando à cena do crime - e defendem a implantação do socialismo-comunismo no Brasil.
De novo precisamos ser salvos na undécima hora e nos emocionarmos.
Esperando essa definição se tornar fato mais uma vez.
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