A confraternização de Lula com os chefes de alguns governos e vice-versa é fortemente entendida com o auxílio deste vídeo. Ele contém as razões pelas quais o encontro é desejado por todos.
A foto nos revela que as "amizades"são de longo tempo. Desta, no vídeo, por exemplo, só um dos participantes ainda sobrevive.
Todos esses países visitantes se encontram no fundo do poço em consequência do modelo econômico bolivariano do finado Hugo Chavez secundado pelo cubano, símbolo maior do retrocesso que ainda permanece no mundo, incluindo a prisão e morte de presos políticos. O Brasil já não é mais exceção. No momento já são sete brasileiros que se encontram na condição de preso político. Nos encontramos também numa ditadura. Numa democracia não existem presos políticos.
Foi por meio da Lava Jato que se pôde ver as bizarras relações que o Brasil estabeleceu com os governos bolivarianos. Emilio Odebrecht revelou os bastidores de como Chávez lhe encomendou a construção do porto de Mariel, em Cuba, para ajudar o regime dos irmãos Castro. Segundo Emílio, bastou uma ligação de Chávez para Lula.
E assim foi feito. Lula interveio junto ao BNDES para conceder empréstimos que somaram US$ 682 milhões. Como se tratava de uma operação totalmente atípica, o contrato foi classificado como secreto até o ano 2027.
Os bilhões de dólares torrados pelo Brasil na aventura bolivariana do chavismo se tornaram ínfimos diante do prejuízo institucional. Em junho de 2011, após seis meses de ter assumido o Planalto, Dilma Rousseff recebeu a visita de Chávez. Dilma não esperou um minuto para dizer ao colega que não se preocupasse. Lula tinha ido embora, mas com ela seguia tudo igual.
Narcotráfico
Um ex-militar que fez parte do círculo do presidente Hugo Chávez revelou que a justificativa moral para o uso do aparato estatal em favor do narcotráfico foi ensinada por Fidel Castro.
Em uma visita a Havana, o presidente venezuelano revelou ao ditador cubano sua disposição em dar suporte às Farc. No entanto, havia o inconveniente da cocaína. Fidel, sem titubear, corrigiu o discípulo. Disse que a cocaína não era um problema, e sim um instrumento de luta contra o imperialismo.
De forma didática, o cubano convenceu Chávez de que, ao oferecer apoio total e irrestrito aos colombianos, não só fomentaria a revolução no país vizinho como causaria danos aos Estados Unidos. O incremento do tráfico, ensinou Fidel, obrigaria os americanos a gastar mais dinheiro com as ações de repressão e com os tratamentos dos adictos.
O casamento do castrismo com o narcotráfico ocorreu após superadas as exigências de Pablo Escobar que resistia a se aproximar dos irmãos Castro. Estes cada vez mais desesperados por dinheiro, pois as esmolas que recebiam dos russos estavam diminuindo.
A isca lançada pelos cubanos foi a possibilidade de empregar todo o seu aparato militar para acobertar as rotas de tráfico. A ferramenta, vislumbrou Escobar, que possibilitaria burlar a fiscalização dos Estados Unidos. Quando apertou as mãos de Escobar, os cubanos haviam aceitado receber 1 milhão de dólares por dia para que o Cartel de Medellín pudesse usar livremente o espaço aéreo, as águas, os portos e aeroportos e montar um entreposto para estocagem de cocaína.
Cumprimentados por Fidel Castro, Escobar e seu companheiro Roberto Suárez (o maior produtor de folhas de coca e pasta base do planeta) ouviram do ditador: "Vocês serão o míssil com o qual perfuraremos o bloqueio e o injusto embargo que sofre meu país”.
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