A primeira delas sobre o monitoramento de movimentação financeira acima de R$ 5 mil para pessoas físicas. Assunto complicado e mal explicado levou a que muitos traduzissem a normativa como “imposto sobre o Pix”. Não é isso, nem poderia, um imposto, ser introduzido desse modo. Mas é pior que isso! Se fosse sobre o valor de cada Pix, seria uma fração pequena; sobre a renda, acima de R$ 5 mil, pula para 27,5%. Como pode um Estado que não controla a si mesmo e que impõe sigilo às próprias extravagâncias querer, tão afoitamente, controlar as famílias brasileiras?
O deputado federal Nikolas Ferreira de Minas Gerais disse, através de um vídeo de 4 minutos, que esse assunto envolvendo o Pix está unindo o povo brasileiro e elevando o tom da crítica ao governo federal. Na sequência, o deputado afirma que a pessoa mais afetada com a nova medida do governo será o trabalhador informal e acrescenta: "se já é difícil sem declarar, imagina o PT tirando 27,5% do que você ganha. É impossível sobreviver. E termina perguntando o que aconteceria se abrissem o sigilo de Lula, Rodrigo Pacheco ou de Alexandre de Moaes". As visualizações do vídeo, à meia-noite, já tinha ultrapassado a marca dos 100 milhões, um recorde. E esse número vai aumentar, para desgosto do novo secretário da SECOM, nosso próximo assunto após o vídeo do Nikolas.
GOVERNO FALA EM "COMBATER MENTIRAS", MAS VIVE DELAS
"O objetivo é informar e passar a verdade... É preciso identificar quem faz fake news e puni-los, porque geralmente prejudicam os mais simples e que a desinformação é o “grande mal da humanidade”.
Vai ter muito trabalho e não vai mudar nada na concepção do povo em relação ao desgoverno. Descontrole total.
ResponderExcluirPARABÉNS. MAIS UMA VEZ EXCELENTE CONTRIBUTO.
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