Novo pronunciamento de Lula é uma cópia de suas falas anteriores. Uma tempestade de fake news. Lula expôs, mais uma vez, o que de fato representa o seu governo. Não tergiversou, foi direto ao ponto: um governo velho, sem rumo e sem projeto de Brasil.
O brasileiro que quiser comer picanha na virada deste ano pagará mais caro no corte da carne na comparação com o réveillon anterior.
Uma das promessas mais lembradas de Lula nas eleições diz respeito justamente ao preço da picanha. Ele havia dito que o Brasil teria o corte mais barato. “Esse país tem que voltar a crescer, tem que voltar a ser feliz, tem que voltar a gerar emprego. O povo, eu digo sempre, o povo tem que voltar a comer um churrasquinho, a comer uma picanha e tomar uma cervejinha”, declarou em entrevista ao Jornal Nacional em 2022.
Com relação aos números da economia a mentira é maior. Os números estão aí. A matemática, ao contrário de Lula, não mente. O Déficit Fiscal de 2025 será de R$ 700 bilhões, não R$ 100 bilhões.
O país está, de fato, em colapso fiscal, como evidenciado pela fuga da bolsa de valores e a compra em massa de dólares. A crise é evidente e conforme escreveu Antônio Camarotti, jornalista da Forbes, "o Brasil não suportará mais dois anos de desmandos do governo de Lula. O artigo completo está acessível aqui.
Além disso, juristas e advogados constitucionalistas têm investigado as “pedaladas contábeis” realizadas desde 2003, cujo impacto acumulado pode chegar a R$ 3 trilhões. Consequentemente, o déficit público real em 2024 não seria de R$ 100 bilhões, mas de R$ 700 bilhões, ao incluir R$ 600 bilhões registrados de forma inadequada. O impeachment de Dilma Rousseff foi fundamentado em irregularidades contábeis de menor magnitude. No caso de Lula, os valores envolvidos chegam a trilhões, com impactos acumulados desde 2003. A gravidade das irregularidades contábeis na gestão de Lula levanta questionamentos legítimos sobre a viabilidade de um processo de impeachment. A decisão de avançar com um processo de impeachment dependerá não apenas da análise jurídica, mas também do contexto político e do apoio institucional.
Até na véspera de Natal
o mau velhinho aparece pra enganar o povo
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