Neste instante, 14:30, desta 2a. feira,
31 de março de 2014, encerra-se a sessão do Senado Federal que relembra o
golpe civil militar ocorrido há 50 anos.
A sessão se encerrou como começou. Sem brilho algum. A
maior parte do conteúdo dos pronunciamentos, feitos no decorrer da sessão, sem
exceção, deixou muito a desejar. Foram, em sua maior parte, raivosos. Tais como outras atividades que estão
relembrando a data, ao invés de unirem o País, o estão dividindo ainda mais.
Uma das questões apontadas é a necessidade de se rever a Lei de Anistia de 1979 que, por reivindicação das esquerdas, concedeu anistia “ampla geral e irrestrita” para os crimes políticos e conexos — incluindo a tortura.
Ora, mais recentemente, o STF já se pronunciou a respeito e reafirmou a impossibilidade de rever o perdão. O Brasil não tem ainda uma lei contra o terrorismo. Se e quando tiver, deve-se retroagir para punir remanescentes de grupos terroristas? Acho que não. Lamentável, portanto.
Uma das questões apontadas é a necessidade de se rever a Lei de Anistia de 1979 que, por reivindicação das esquerdas, concedeu anistia “ampla geral e irrestrita” para os crimes políticos e conexos — incluindo a tortura.
Ora, mais recentemente, o STF já se pronunciou a respeito e reafirmou a impossibilidade de rever o perdão. O Brasil não tem ainda uma lei contra o terrorismo. Se e quando tiver, deve-se retroagir para punir remanescentes de grupos terroristas? Acho que não. Lamentável, portanto.
De resto, o que aconteceu
hoje no Senado Federal não trouxe nenhuma contribuição ao futuro do Pais. Chega
a parecer mesmo que nosso destino será continuarmos nas trevas do antes, do
durante e do pós 1964, até o momento.
Mas, como já disse alguém no passado, a
esperança deve continuar, é a última que morre. Resta-nos, portanto, torcer
para que, num momento não muito distante, surja aqui alguém como o Mandela que,
após passar algumas décadas em uma cela, saiu desta e se tornou Chefe da Nação
para unir a África do Sul e a fez avançar nas questões sociais e no seu desenvolvimento econômico. A projetou para o mundo.
Tal fato foi lembrado recentemente durante as celebrações de sua morte, perante seu povo e a presença de inúmeros chefes de nações de todo o mundo, independentemente de suas crenças e ideologias.
Tal fato foi lembrado recentemente durante as celebrações de sua morte, perante seu povo e a presença de inúmeros chefes de nações de todo o mundo, independentemente de suas crenças e ideologias.