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26 fevereiro 2024

URGENTE: A recomendação do médico Dr. Peter McCullough aos senadores brasileiros

Nesta segunda-feira (26/02/2024), aconteceu no Senado Federal uma audiência pública cujo tema central foi a obrigatoriedade da vacina imposta pelo atual governo aos brasileiros, especialmente às crianças, a partir dos seis meses de idade. O Ministério da Saúde, que não enviou representante à audiência, precisa se manifestar de forma clara e objetiva sobre isso. Lembramos que a atual Ministra, como presidente da Fiocruz, defendia o uso da Astrazenica, mesmo quando suspensa em outros países. O direito à informação é sagrado em um Estado Democrático de Direito, mormente quando se trata da saúde das crianças.

O Dr. Peter McCullough foi um dos médicos selecionados para dar testemunho no Senado Americano na defesa do tratamento imediato e no alerta aos riscos da vacina. Também testemunhou em casas legislativas de vários estados americanos, bem como tem constante presença na mídia americana. Aos senadores brasileiros ele fez a seguinte recomendação: 

Senado brasileiro, líderes, que vocês realmente tomem a decisão correta e parem a vacinação de covid para as crianças e para os adultos, retirem todas as vacinas de covid-19 do mercado. Essa é a única forma que o Brasil pode realmente parar com todos os problemas que estão causando para a população.”– Dr. Peter McCullough

A seguir a transcrição de seu pronunciamento durante a Audiência Pública no Senado brasileiro, nesta segunda-feira, 26 de fevereiro: 


“O Brasil, inicialmente, tinha uma taxa maior de mortalidade em crianças antes da vacinação e antes da mutação da Ômicron. Agora, praticamente todas as crianças do Brasil já tiveram covid. Com a segunda infecção, o risco de hospitalização e de morte é essencialmente zero.


Um papel publicado por Chen e colegas no jornal geral de medicina em outubro mostrou que essa taxa é muito baixa depois que já se passou pela variante Ômicron. Para a vacina da covid em crianças, não há um único estudo que mostre que a vacina diminua a transmissão ou o risco de hospitalização por covid.


Essencialmente, as vacinas chegaram muito tardiamente. O que tem acontecido agora é que elas têm criado uma condição de segurança ao desastre, expondo as crianças à proteína spike. A proteína spike na superfície do vírus que é fornecida às crianças por meio da vacina causa problemas cardíacos, problemas cerebrais e aos órgãos vitais do corpo. E o corpo não consegue se livrar dessa proteína. Torna-se uma substância tóxica que se acumula no corpo humano.


E a medida que nós tentamos aqui… Existem quatro categorias principais de doenças relacionadas às vacinas diretamente causadas por essas vacinas: problemas cardiovasculares, cardíacos, miocardite, problemas de arritmia, abnormalidades e infartos – e isso dado a vacinação. A segunda área tem a ver com o lado neurológico. As crianças têm infartos, Guillain-Barré e outros sintomas, como cegueira, perda de audição, entre outros. (Pausa.)


A quarta área é a parte de problemas imunológicos. A vacina tem causado inflamações multissistêmicas, que afetam todos os órgãos do corpo – os olhos, o fígado, os ligamentos, o coração -, e as crianças adquirem desabilidades e precisam de tratamentos médicos. Infelizmente isso tem causado a morte de muitas crianças.


Em resumo, as vacinas da covid-19 não são seguras para o uso humano. O Conselho Internacional de Saúde, ao qual eu também pertenço, que está no mesmo status da OMS, também chamou para poder tirar globalmente todas as vacinas do mercado. Nos Estados Unidos, por exemplo, as associações dos cirurgiões americanos também já pediram para poder retirar todas as vacinas do mercado. Eu já fiz também esse pedido. Como cientista e também um dos físicos e cientistas mais renomados nisso, pediu para ser retirado esse tipo de vacina e parar a vacinação. No Senado e também na Câmara dos Deputados, já foi pedido isso também. Na Austrália e no Parlamento britânico, já foi pedido e também ao redor do mundo.


Nós não podemos permitir crianças ou adultos continuarem recebendo essas vacinas que não são seguras, que estão causando um registro de problemas e que não têm nenhum benefício teorético para as crianças, porque sobre as crianças que já tiveram covid não vão ter nenhum efeito, e vai trazer mais males do que soluções. E mesmo se elas tiverem covid, vão conseguir um tratamento, com um tratamento precoce, que possa ajudar um pouco mais do que a vacina em si. E, justamente, já foi apresentado ao mundo, pela associação de cirurgiões e físicos dos Estados Unidos, que está oferecendo esses estudos também, esse tipo de tratamento.


Então, eu justamente gostaria de falar com o Senado brasileiro, com vocês líderes, que realmente tomem a decisão correta e parem a vacinação de covid para as crianças e para os adultos, tirando todas as vacinas de covid-19 do mercado. Essa é a única forma como o Brasil pode realmente parar todos os problemas que estão causando para a população.

Eu sou o Dr. Peter McCullough, sou cardiologista e também investigador de Dallas, Texas.


Muito obrigado.”


PS.: Dr. Peter McCullough: Professor e chefe de pesquisa em diversas universidades, McCullough é reconhecido internacionalmente como um líder na pesquisa da associação entre doença renal crônica e risco de doenças cardiovasculares, tendo mais de 1000 publicações e mais de 680 citações. 


Fundador da Cardio RenalSociety, membro da American Heart Association, com diversos prêmios e reconhecimento. Editor em diversas revistas científicas, também atuou como membro ou presidente em diversos comitês de segurança de medicamentos.


Desde o início da pandemia da COVID-19, Dr McCullough foi um dos pioneiros na criação de protocolos de tratamento. O seu “Protocolo McCullough” de tratamento ambulatorial assinalava o uso de múltiplos medicamentos e foi publicado na American Jornal of Medicine e Cardiovascular Medicine. É o cientista com maior número de publicações em COVID-19 revisada por pares, tanto na abordagem do tratamento, como dos eventos adversos das vacinas.


Foi um dos médicos selecionados para dar testemunho no Senado Americano na defesa do tratamento imediato e no alerta aos riscos da vacina. Também testemunhou em casas legislativas de vários estados americanos, bem como tem constante presença na mídia americana.


25 fevereiro 2024

Paulista 25/2/2024. Pela liberdade o Brasil voltou 🇧🇷

"Pela família brasileira, pelos valores cristãos, pela liberdade e pelo amor ao nosso Brasil 🇧🇷".

Esse foi o resumo feito pela deputada federal Silvia Waiãpi em suas redes sociais.

Uma tradução ao pé da letra para todos aqueles que compareceram ao evento (750 mil, segundo a SSP/SP) ou o assistiram pela Internet. Logo após o seu término, outros políticos também começaram a se manifestar. 


O ex-procurador da operação Lava Jato e ex-deputado federal, Deltan Dallagnol (Novo-PR) que também foi ao ato, afirmou que ele e o seu partido não vão desistir do Brasil. “Só podemos transformar a sociedade com unidade em torno de valores e princípios inegociáveis. Não vamos desistir do Brasil.”

O Senador Carlos Portinho (RJ) disse que o povo brasileiro foi às ruas dizer que “não permite ataques à democracia”.

A senadora Damares Alves (DF) disse que não foi à manifestação, pois estava de repouso, mas que hoje seria “um novo ciclo na vida” do ex-presidente e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. “Foi lindo na Paulista”, escreveu Damares no X. “Como queria ter ido, mas estava aqui, no repouso de minha cirurgia, orando e chorando por vocês. Hoje é o início de um novo ciclo na vida de vocês e para nosso país.”

“A democracia se fez presente na Paulista, forte, vibrante, com sede de participação. A esquerda não consegue conviver com esta realidade. Durante décadas, eles pensaram que o povo era monopólio deles. O povo foi apoiar o presidente Bolsonaro para dizer: somos donos do nosso destino". escreveu no X o senador Ciro Nogueira (PI), que estava no ato.

Silas Malafaia, organizador do ato, também discursou e listou, com muita coragem, um bom apanhado de fatos desde 2021 sobre a perseguição a Bolsonaro.

Em seu discurso, Bolsonaro pediu anistia para os presos em 8 de janeiro. 


O ex-deputado federal Xico Graziano (SP) foi outro a comentar o protesto de hoje. Para ele, o ex-presidente Jair Bolsonaro protagonizou um dos pontos altos do evento. “Bolsonaro fez o melhor discurso, não apenas do evento, mas da sua vida”, afirmou Graziano. “Foi oportuno e conveniente. Raciocinou, não vociferou, respeitou limites. Deu o recado da direita brasileira, num tom que valoriza o debate democrático.”

"Não houve um único e escasso surto de violência. Com a Paulista reconquistada por genuínos democratas, faltou espaço para provocadores. Tudo somado, o que poderia ser o último ato em defesa de Bolsonaro se transformou na primeira manifestação em favor da anistia e da redemocratização. O povo retomou o domínio das ruas, soltou o grito preso na garganta e começou a sepultar a era do medo", escreveu Augusto Nunes em seu artigo "O som do grito preso na garganta", publicado no início desta noite na Oeste.

O esquerdismo é a ideologia do suicídio ocidental

A amarga profecia de James Burnham

Diante do inegável e acelerado declínio cultural da civilização ocidental nas últimas gerações, faz-se inevitável a pergunta: como chegamos a esse ponto? Como passamos do amplo horizonte vital das antigas civilizações a essa espécie de sentimentalismo mesquinho e narcisista?  

Em busca das raízes da nossa crise atual, James Burnham analisou as definições antiga e moderna da ideologia progressista, mostra suas características, crenças e mazelas, e conclui que as tendências suicidas ocidentais residem não tanto na falta de recursos ou poderes militares, mas na erosão dos fatores intelectuais, morais e espirituais da sociedade ocidental.  

A análise que o autor faz das deformações atuais de ordem moral, existencial e política se prova quase profética, pois não se limita a atacar o comunismo, mas aponta muitas faces do totalitarismo e critica a possível  "revolução administrativa", que tem por objetivo banir a liberdade em nome da eficiência e do controle burocráticos.

A imagem é capa do seu livro, escrito há 60 anos. Nele relatou as origens e características da dinâmica desse suicídio em que procurou, em tempos de guerra fria, apontar o declínio cultural e acelerado da civilização ocidental, especialmente a partir da década de 1930, e propor respostas para a importante pergunta: como o Ocidente chegou a esse ponto?

Neste final de semana (23/02/2024), Ubiratan Jorge Iorio nos brindou com um magnífico artigo que nos traz respostas para tais profecias e perguntas. Recomendo fortemente a sua leitura. Começa dizendo que: 

"Qualquer análise factual simples é suficiente para identificar com clareza os ataques sistemáticos que o Ocidente está sofrendo, com investidas incessantes — ora dissimuladas, ora abertas, mas cada vez mais ostensivas —, com vistas a destruir todas as suas instituições. As agressões começam com a distorção da própria concepção filosófica da natureza humana e chegam à política, à economia, à religião, à cultura, às artes e à maioria dos costumes, enfim, a tudo o que possa lembrar a nossa tradição. Nada escapa aos detratores em sua ânsia destruidora dos princípios, valores e instituições forjados ao longo de séculos de aprendizado e aperfeiçoamento, que estabeleceram a civilização e aboliram a barbárie." [ ... ] "a profecia de Burnham está prestes a se consumar. Seis décadas depois, o Ocidente subiu ao terraço do arranha-céu e ameaça se atirar lá de cima, aos gritos dos progressistas e globalistas de “Pula! Pula!”. 

Ubiratan também nos faz um alerta importante no sentido de não nos deixarmos se  iludir pelo “plim plim” do noticiário convencional, pois é provável que passemos a acreditar que, de fato, o Ocidente é o grande responsável pelo que existe de pior no mundo e aponta seus dois maiores inimigos atuais: o progressismo e o globalismo.

E por se falar em globalismo e "plim plim", não há como deixar de se recordar desta imagem de 19/04/1994, reunindo, respectivamente, as suas lideranças.


Segue o artigo do Ubiratan: [ ... ] "A guerra contra a cultura ocidental está em todos os lugares, o tempo inteiro: nos jornais impressos e eletrônicos, nas estações de TVs e rádios, nas escolas e universidades, do maternal ao pós-doutorado, nos estádios e quadras, nos palcos e telas de cinema, em casa, nas ruas, nos escritórios, em muitas igrejas e ONGs, em cima e embaixo, na cidade, na praia, no campo, na chuva e no sol. Todas as instituições culturais do Ocidente, em especial o seu principal fundamento, que é a tradição judaico-cristã, enfrentam enormes pressões para se afastarem de seu passado e, muitas vezes, para simplesmente abandoná-lo".

Não é mais novidade que o mundo do século XXI passou a assistir a um surto megalômano de nerds bilionários conectados a ditadores dissimulados e perfumados por animadores de auditório e subcelebridades em geral, cuja agenda é: "Você não vai ter nada e vai ser feliz". 

É um apetitoso convite de mentira - como tudo na cosmética política correta - a um mundo de união, conectado pela inteligência e pela ética. Seria uma espécie de neoromantismo hippie, atualizado pela tecnologia, e que poderia soar até inspirador se não fosse falso. Mas a falsidade é apenas um detalhe.

24 fevereiro 2024

"O problema de Lula não é com Israel. É com os judeus"



 

O artigo de J. R. Guzzo, publicado na edição 205 da Oeste deste final de semana, traz a mais completa definição dada ao Brasil no momento atual, após decorrido apenas um ano do governo Lula.

Ora, como ja dissemos aqui, essa atração pelo lado errado marcou os seus dois primeiros mandatos na Presidência da República e tem se acentuado neste terceiro. Só em 2023, o ex-metalúrgico se encontrou com chefes de Estado de 13 países com regimes questionáveis do ponto de vista da democracia ocidental. É da sua natureza, tal qual responde o escorpião ao sapo quando questionado: “Não vê que vais morrer também... Por que me picaste?” ao que o escorpião responde “Não pude evitar, esta é a minha natureza”.

"Lula deixou claro que nada do que disse é sobre política; é sobre identidade racial. Seu problema não é com Israel. É com os judeus. [ ... ] O que estava dentro veio enfim para fora, como teria de vir — não dá para ser antissemita, ignorante e sem escrúpulos, tudo ao mesmo tempo, e esconder rancores raciais pelo resto da vida." [ ... ] O antissemita é ele. Os brasileiros não são", afirmou Guzzo em seu artigo.

Não é de hoje. Nos anos 80, Lech Walessa, então presidente do sindicato Solidariedade, na Polônia, não aceitou ser comparado ao ex-presidiário Lula. A mídia quis saber porque ele também não recebia Lula, ao que respondeu:

"Lula representa tudo aquilo que combatemos. Nós poloneses passamos o inferno nas mãos de Stálin e sonhamos com a liberdade. Lula vive em um país democrático e sonha em escravizar-los. Não estou aqui para agradar seguidores de Lula e sim para mostrar a diferença entre um sindicalista que luta por liberdade e outro ávido pelo poder."

É preciso que a população brasileira se conscientize daquilo que Lula cada vez mais vem representando, inclusive tendo como uma das organizações que o acolhe o Foro de São Paulo, instrumento de atuação de várias nações/sistemas socialistas/comunistas mundo afora, que nunca deram certo em nenhum país do mundo e que destroem, em primeiro lugar, a liberdade de seus habitantes e, portanto, se opõem fortemente ao que a escultura abaixo representa.

"Tendiendo Puentes" - Lorenzo Quinn

Cada uma das mãos simboliza diferentes valores humanos, representa a união em tempos convulsos, seis braços estendidos com mãos entrelaçadas representam os seis valores humanos essenciais e universais:

AMIZADE, SABEDORIA, SOLIDARIEDADE, FÉ, ESPERANÇA e AMOR. 

22 fevereiro 2024

Preferência antiga por ditadores: os elogios de Lula a Hitler e Fidel em entrevista à Playboy

De tempos em tempos, alguém resgata a histórica (e controversa) entrevista concedida em julho/1979 pelo presidente Lula à revista Playboy. E o motivo é sempre o mesmo: sua admiração confessa por figuras nefastas como Hitler, Che Guevara, Fidel Castro, Mao Tsé-Tung e o Aiatolá Khomeini.

Desta vez, após as declarações de Lula em seu discurso durante a reunião da 37ª Cúpula Ordinária de Chefes de Estado e de Governo da União Africana (UA), em Adis Abeba, na Etiópia, recebeu destaque a análise de Boris Casoy, vídeo abaixo, na qual afirma que "Lula mais uma vez se esconde atrás da sua ignorância."


Obviamente, a entrevista de Lula já poderia ter ficado para trás e se tornado apenas um registro de outros tempos na vida do petista. Mas, 45 anos depois, Lula segue apoiando ditadores, autocratas e outros líderes sanguinários do mundo. É da sua natureza, tal qual responde o escorpião ao sapo quando questionado: “Não vê que vais morrer também... Por que me picaste?” ao que o escorpião responde “Não pude evitar, esta é a minha natureza”.

Essa atração pelo lado errado marcou os seus dois primeiros mandatos na Presidência da República e tem se acentuado no terceiro. Só em 2023, o ex-metalúrgico se encontrou com chefes de Estado de 13 países com regimes questionáveis do ponto de vista da democracia ocidental.

Veja a seguir, trechos da entrevista em que Lula fala desses “ídolos” perversos.

Playboy – Há alguma figura de renome que tenha inspirado você? Alguém de agora ou do passado?

Lula – Há algumas figuras que eu admiro muito, sem contar o nosso Tiradentes e outros que fizeram muito pela independência do Brasil. (…) Um cara que me emociona muito é o Gandhi. (…) Outro que eu admiro muito é o Che Guevara, que se dedicou inteiramente à sua causa. Essa dedicação é que me faz admirar um homem.

A ação e a ideologia?

Não está em jogo a ideologia, o que ele pensava, mas a atitude, a dedicação. Se todo mundo desse um pouco de si como eles, as coisas não andariam como andam no mundo.

Inimigo da democracia e da imprensa livre, o argentino Ernesto Che Guevara (1928-1967) tomou o poder em Cuba, ao lado de Fidel Castro, às custas de uma lista infindável de crimes. Responsável por diversas execuções de adversários, ele também fundou campos de trabalho forçado e chegou a assumir, em uma carta para seu pai, que realmente gostava de matar.

Alguém mais que você admira?

O Mao Tsé-Tung também lutou por aquilo que achava certo, lutou para transformar alguma coisa.

>>> Mao foi o líder da revolução comunista chinesa, chefe de Estado do país por quase três décadas e maior genocida do século vinte. Em 4 anos (1958 e 1962), 45 milhões de pessoas morreram. Veja um resumo de quem foi Mao clicando aqui.

Diga mais…

Por exemplo… O Hitler, mesmo errado, tinha aquilo que eu admiro num homem, o fogo de se propor a fazer alguma coisa e tentar fazer.

Quer dizer que você admira o Adolfo?

Não, não. O que eu admiro é a disposição, a força, a dedicação. É diferente de admirar as ideias dele, a ideologia dele.

>>> Hitler e Lula. O nazismo e o petismo são iguais ? "o contexto alemão dos anos 1930 pode servir de paralelo para a compreensão da ascensão do lulopetismo ao poder no Brasil. Como foi possível? Leia aqui.

E entre os vivos?

O Fidel Castro, que também se dedicou a uma causa e lutou contra tudo.

>>> Lula admira Fidel Castro e toda a sua trajetória em Cuba. O ex-presidiário aprendeu lições do ditador cubano logo cedo, desde os seus tempos de líder sindicalista no ABC paulista. Posteriormente, Lula os renovou dias antes das eleições presidenciais de 1989, quando foi se aconselhar com o ditador cubano. Do regime cubano veja aqui o que disseram Roberto Ampuero e Mario Vargas Llosa.


 

Mais...

Khomeini. Eu não conheço muita coisa sobre o Irã, mas a força que o Khomeini mostrou, a determinação de acabar com aquele regime do Xá foi um negócio sério.

No novo Irã, já foram mortas centenas de pessoas. Isso não abala a sua admiração pelo Khomeini? 

Ninguém pode ter a pretensão de governar sem oposição. E ninguém tem o direito de matar ninguém. (…) É preciso fazer alguma coisa para ganhar mais adeptos, não se preocupar com a minoria descontente, mas se importar com a maioria dos contentes. (...) Acho que o importante é fazer a coisa de forma que não sobre argumento para ninguém ser contra.

>>> Durante seus 11 anos de governo, Khomeini acumulou um amplo histórico de violações dos direitos humanos, que incluíram prisões injustas, execuções, torturas e abuso sexual. Mais de 20 mil iranianos, a maioria jovens, foram mortos nesse período.

A seguir, em 13 páginas, a íntegra da entrevista de Lula à Playboy.



   

 

 

19 fevereiro 2024

Lula poderá responder por crime de racismo e sofrer impeachment

 

Foto: SO Johnson Barros/Força Aérea Brasileira.

Lula conseguiu, mais uma vez, se superar com sua declaração criminosa, aberrante e antissemita contra os judeus neste domingo 18/02/2024. Disse Lula no discurso que fez durante a reunião da 37ª Cúpula Ordinária de Chefes de Estado e de Governo da União Africana (UA), em Adis Abeba, na Etiópia:

“O que está acontecendo na Faixa de Gaza, com o povo palestino, não existiu em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler decidiu matar os judeus” 

Comparar a legítima reação de Israel contra os ataques covardes do Hamas ao que Hitler fez durante o Nazismo é completamente deplorável. É inexplicável!

A banalização do holocausto por Lula é puro antissemitismo e, segundo juristas que já se pronunciaram sobre o assunto, é cabível que Lula responda pelo crime de racismo.

Parlamentares da oposição reforçaram as críticas a Lula e produziram um pedido de impeachment que já soma mais de 40 assinaturas.

Lula não apenas fala, mas age contra Israel: prometeu mandar ainda mais recursos para instituições ligadas à ONU que, de forma absurda, foram corrompidas pelo Hamas facilitando a construção de túneis para terroristas. Lula faz isso justamente no momento em que o mundo livre tem repudiado tais organismos e cortado seu financiamento. 

Obviamente, após esse pronunciamento, a reação do Hamas foi imediata. O grupo terrorista publicou em seu canal oficial no Telegram, um comunicado elogiando Lula por sua declaração.

Apreciamos a declaração do presidente brasileiro Lula da Silva, que descreveu aquilo a que o nosso povo palestino está a ser submetido na Faixa de Gaza como um Holocausto, e que o que os sionistas estão a fazer hoje em Gaza é o mesmo que Hitler nazista fez aos judeus durante a Segunda Guerra Mundial."  

[ ... ] O comunicado também apela à Corte Internacional de Justiça. “Para que tenha em conta a declaração do presidente brasileiro relativamente às violações e atrocidades que o nosso povo palestino está a sofrer nas mãos do exército de ocupação criminoso e dos seus colonos terroristas, que nunca foram testemunhadas na história moderna”.

Sem limites

Em seus dias em países africanos, além de apoiar o Hamas e comparar judeus a nazistas, Lula passou pano para o Putin depois da morte de seu maior opositor numa prisão na Sibéria.

No mesmo tom, Lula também disse "não saber de nada" sobre a crise na Venezuela em relação aos funcionários da ONU. Quando questionado sobre a expulsão do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos em Caracas, Lula disse que não "tem as informações do que está acontecendo".   

Recordando. A ditadura da Venezuela determinou na última quinta-feira (15) a suspensão das atividades do escritório local de assessoria técnica do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos e deu um prazo de 72 horas para que seus funcionários deixem o país. Nesse escritório funciona, desde 2019, uma assessoria técnica do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos com o objetivo de investigar denúncias de desrespeito a esses direitos pelo chavismo.

18 fevereiro 2024

A realidade brasileira rasga a fantasia. Com jejum e abstinência de liberdades, todos os dias se tornam quarta-feira de cinzas

Em seu artigo deste final de semana na Oeste, Alexandre Garcia expõe, com precisão, o momento atual do Brasil. Para isto, bastaria apenas o último parágrafo de seu artigo, antecipado aqui nesta introdução. Contudo, se o leitor assim o desejar, poderá ler o texto inteiro acessando-o diretamente através deste link. Boa leitura.

"Em tempos de Carnaval, a realidade brasileira rasga a fantasia de democracia, e o público percebe que é apenas uma alegoria, usada para distrair o público do avanço do autoritarismo, enfraquecimento da representação popular, desequilíbrio de Poderes e, principalmente, controle do sagrado direito de expressão e de manifestação. O “cala a boca” ressuscitou, e autoridades públicas não aceitam ser criticadas. A alegação paradoxal é que as ações autoritárias e anticonstitucionais são para defender a democracia em perigo. O perigo é justamente calar. Quando se calam os contrários, mata-se a democracia. Com jejum e abstinência de liberdades, todos os dias se tornam quarta-feira de cinzas. E a democracia é encoberta pelo manto roxo da Quaresma."

 

Israel convoca embaixador brasileiro para uma dura conversa de repreensão


Benjamin Netanyahu, Primeiro-ministro de Israel, decidiu convocar imediatamente o embaixador brasileiro naquela país, após Lula ter afirmado neste domingo (18) que as ações militares de Israel na Faixa de Gaza configuram um genocídio e ainda fez um paralelo com o extermínio de judeus promovido por Adolf Hitler. A comparação feita por Lula entre os atos de Israel em Gaza e a Alemanha nazista abriu uma crise diplomática o deixou, mais uma vez, como um anão diplomático perante o mundo.


Não foi só o primeiro-ministro israelense que se manifestou sobre a diarreia verbal de Lula. O ministro da Defesa também se pronunciou:

“Acusar Israel de perpetrar um Holocausto é ultrajante e abominável. O Brasil está ao lado de Israel há anos. O Presidente Lula apoia uma organização terrorista genocida – o Hamas, e ao fazê-lo traz grande vergonha ao seu povo e viola os valores do mundo livre”, afirmou Yoav Galland. 

Em todo o Brasil também estão ocorrendo manifestações de apoio ao povo de Israel e de condenação das declarações de Lula.

Na manhã desta segunda-feira (19),  o chanceler israelense, Israel Katz, também se pronunciou sobre o assunto para declarar a Lula que ele é persona non grata em Israel.

No ChatGPT e nos seus irmãos

No ChatGPT e nos seus irmãos, verifica-se que eles são incapazes de equilibrar criatividade com restrição. Eles ou supergeram (produzem verdades e falsidades, endossando decisões éticas e antiéticas) ou subgeram (exibindo descompromisso com quaisquer decisões e indiferença às consequências). Dada a amoralidade, a falsa ciência e a incompetência linguística desses sistemas, há enorme dificuldade para aplaudi-los em grande dimensão. 

Por exemplo, observe na resposta à pergunta (copiadas abaixo), que apesar de todo o pensamento e linguagem aparentemente sofisticados, a indiferença moral é decorrente da falta de inteligência.

Pergunta:  ChatGPT, is your moral indifference immoral? / ChatGPT,  a sua indiferença moral é imoral?

Resposta: "Como IA, não tenho crenças morais ou capacidade de fazer julgamentos morais, por isso não posso ser considerado imoral ou moral. Minha falta de crenças morais é simplesmente resultado de minha natureza de modelo de aprendizado de máquina. Minhas habilidades e limitações são determinadas pelos dados e algoritmos que foram usados ​​para me treinar e pela tarefa específica para a qual fui projetado.

É importante notar que a falta de crenças morais da IA ​​não significa necessariamente que seja moralmente indiferente. Como IA, fui projetado para executar tarefas específicas e fornecer informações ou auxiliar os usuários na tomada de decisões com base nos dados nos quais fui treinado. É responsabilidade dos humanos que concebem, treinam e utilizam a IA garantir que esta esteja alinhada com os seus princípios morais e éticos."

Como se pode verificar em sua resposta, o ChatGPT resume os argumentos padrão da literatura através de uma espécie de super-autocompletar, recusa-se a tomar posição sobre qualquer coisa, alega não apenas ignorância, mas também falta de inteligência e, em última análise, oferece uma defesa de “apenas seguir ordens”, transferindo a responsabilidade para os seus criadores.


17 fevereiro 2024

Viver numa época de grande perigo e promessa é vivenciar tanto a tragédia quanto a comédia

A história do mundo sempre foi de mudanças. Todas elas trouxeram avanços bem significativos para sociedade. Infelizmente, grandes malefícios também. Com a IA não tem sido e não será diferente. Aliás, IA não é novidade. Ela é estudada há quase um século. De início só na academia, em termos teóricos, pois não havia computadores com capacidade de armazenamento e processamento de informações, que se tornou possível apenas recentemente.

Mas é bom recordarmos o que disse, certa vez, o renomado escritor Jorge Luis Borges "viver numa época de grande perigo e promessa é vivenciar tanto a tragédia quanto a comédia, - com a iminência de uma revelação - na compreensão de nós mesmos e do mundo".


Portanto, os nossos avanços supostamente revolucionários na IA são de fato motivo de preocupação e de otimismo. Otimismo porque a inteligência é o meio pelo qual resolvemos problemas. Preocupação porque tememos que a variedade mais popular e moderna de I.A. — aprendizagem automática — degradará a nossa ciência e rebaixará a nossa ética ao incorporar na nossa tecnologia uma concepção fundamentalmente falha de linguagem e conhecimento.


ChatGPT da OpenAI, Gemini do Google e Sydney da Microsoft são maravilhas do aprendizado de máquina. Grosso modo, eles pegam enormes quantidades de dados, procuram padrões neles existentes e tornam-se cada vez mais proficientes na geração de resultados estatisticamente prováveis — como linguagem e pensamento aparentemente humanos.

Esses programas foram aclamados como os primeiros vislumbres no horizonte da inteligência artificial generativa (*)  – aquele momento há muito profetizado em que as mentes mecânicas ultrapassam os cérebros humanos, não apenas quantitativamente em termos de velocidade de processamento e tamanho da memória, mas também qualitativamente em termos de percepção intelectual, criatividade artística, e todas as outras faculdades distintamente humanas.

Esse dia pode chegar, mas o seu amanhecer ainda não está nascendo, ao contrário do que se pode ler em manchetes hiperbólicas e de investimentos imprudentes. A revelação Borgesiana de compreensão não ocorreu e não ocorrerá – e, afirmamos, não pode – ocorrer se programas de aprendizado de máquina como o ChatGPT continuarem a dominar o campo da IA. Por mais úteis que estes programas possam ser em alguns domínios restritos, sabemos, pela ciência da linguística e pela filosofia do conhecimento, que eles diferem profundamente da forma como os humanos podem raciocinar e usar a linguagem. Essas diferenças impõem limitações significativas ao que esses programas podem fazer, codificando-os com defeitos inerradicáveis.

Como disse Noam Chomsky, "a mente humana não é, como o ChatGPT e seus semelhantes, um pesado mecanismo estatístico para correspondência de padrões, empanturrando-se de centenas de terabytes de dados e extrapolando a resposta de conversação mais provável ou a resposta mais provável a uma questão científica. Pelo contrário, a mente humana é um sistema surpreendentemente eficiente e até elegante que opera com pequenas quantidades de informação; não procura inferir correlações brutas entre pontos de dados, mas criar explicações".

Na verdade, "os programas de IA estão presos numa fase pré-humana ou não-humana da evolução cognitiva. A sua falha mais profunda é a ausência da capacidade mais crítica de qualquer inteligência: dizer não apenas o que é o caso, o que foi o caso e o que será o caso – isso é descrição e previsão – mas também o que não é o caso e o que poderia acontecer. e não poderia ser o caso. Esses são os ingredientes da explicação, a marca da verdadeira inteligência”, escreveu há pouco tempo Ruru Kuo.


(*) - Atenção: existem outros tipos de IA.