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12 novembro 2024

Donald Trump e seus aliados se planejaram cuidadosamente para este momento


Ficou mais próximo dos republicanos assumirem o controle da Câmara ontem. Eles ganharam 214 das 218 cadeiras que precisam para uma maioria, e 16 disputas permanecem em apuração. Com a Câmara, os republicanos teriam controle total do governo federal no ano que vem.

Há três áreas nas quais um Congresso republicano tem mais probabilidade de fazer mudanças de política. Para elas, o partido parece majoritariamente unido, e a legislação não precisa necessariamente superar uma obstrução no Senado. (Alguns projetos de lei orçamentária podem ser aprovados com maioria simples)..

1. Cortes de impostos: A legislação emblemática que Trump assinou em seu primeiro mandato foi uma lei de 2017 que cortou impostos para quase todos os americanos, mas especialmente para os ricos e corporações. Muitos desses cortes expiram no ano que vem, e um Congresso Republicano quase certamente estenderá a maioria deles. A maior questão é se o Congresso cortará impostos ainda mais, como Trump deseja.

2. Imigração: Nada animou Trump na campanha eleitoral como a imigração. Ele prometeu deportações em massa, que ele poderia começar sozinho com uma ação executiva. Mas executar totalmente seus planos exigirá dinheiro do Congresso — por exemplo, para contratar agentes de fronteira e construir mais do muro.

Mudanças maiores no sistema de imigração exigiriam apoio bipartidário para superar uma obstrução. Os democratas já apoiaram regras de entrada mais rígidas antes, mas podem se recusar a trabalhar com Trump em sua questão emblemática. Alguns dos apoiadores ricos de Trump também o pressionaram para permitir mais imigração legal, mas não está claro se o Congresso concordaria.

3. Energia e clima: os republicanos do Congresso provavelmente reduzirão o financiamento para energia limpa, e Trump pode unilateralmente permitir mais perfuração de petróleo e gás e cortar regulamentações ambientais. Os republicanos esperam que elas reduzam os custos de energia.

Também pode haver oportunidades para legislações bipartidárias. Legisladores de ambos os partidos querem agilizar o processo de licenciamento, o que pode ajudar os projetos de petróleo, gás e energia limpa a avançar.

Pelo menos três outras áreas da agenda de Trump são mais incertas. Ou os republicanos estão mais divididos sobre a questão ou a mudança exigiria 60 votos do Senado para superar uma obstrução. (Os republicanos provavelmente terão apenas 52 ou 53.). São elas: 

1. Tarifas: Trump fez campanha com grandes tarifas — efetivamente impostos sobre vendas de produtos estrangeiros — para ressuscitar a indústria americana e aumentar a receita. Mas alguns republicanos e líderes empresariais se opõem.

2. A rede de saúde: os republicanos sugeriram equilíbrio os orçamentos cortando alguns gastos do governo. Eles podem deixar os subsídios do seguro saúde Obamacare expirarem no ano que vem, o que aumentaria o número de pessoas sem seguro. Os republicanos também parecem prontos para cortar o Medicaid, cupons de alimentação e outros programas que ajudam os americanos pobres e deficientes.

3. Identificação do eleitor: os republicanos querem aprovar uma legislação que exija identificação para se registrar e votar, mas precisarão de algum apoio democrata para aprová-la no Senado.

Os republicanos também têm suas próprias divergências, particularmente entre a velha guarda e a ala MAGA. A ala MAGA é mais favorável a tarifas, restrições de imigração e corte de ajuda para a Ucrânia. A velha guarda inclui republicanos favoráveis ​​aos negócios que estão mais comprometidos com o livre comércio, mais imigração legal e uma política externa que enfrente a Rússia.

Donald Trump e seus aliados se planejaram cuidadosamente para este momento. É o que se observa sobre as escolhas que Trump já fez para a composição de seu primeiro escalão do governo. Confira abaixo os nomes já escolhidos. Nos links uma descrição sumária de seus respectivos perfis.

11 novembro 2024

Aceitem a democracia

Artigo do ex-Presidente ⁦Jair Bolsonaro na Folha de SP de hoje, 11/11/2024.

Chamado a opinar, o povo tem escolhido a ordem, o progresso, o patriotismo, a liberdade econômica e de expressão e o respeito às famílias e à religião

Jair Bolsonaro, Ex-presidente da República (2019-2022), filiado ao PL

Os ventos da democracia sopram com direção e sentido bem definidos. Na Argentina, no Brasil, nos Estados Unidos, a maioria dos eleitores escolhe candidatos, partidos e programas da direita. Alguns analistas e cientistas políticos, pouco confortáveis com as soberanas decisões populares, tentam apresentar muitos desses movimentos como se fossem uma guinada *ao centro". Não é. Basta prestar atenção às propostas ultimamente aprovadas nas urnas. 

Nos lugares onde o povo tem sido chamado a opinar, a maioria escolhe a ordem, o desenvolvimento, o progresso, a liberdade econômica, a liberdade de expressão, o respeito às famílias e à religião, o patriotismo. São as bandeiras que nós, da direita, vimos levantando há anos, mesmo sob graves ameaças autoritárias. 

Nada consegue conter a onda conservadora. Nem a censura, nem os cancelamentos, nem o boicote econômico, nem as perseguições policiais, nem as longas, arbitrárias e injustas prisões. 

A resistência e a resiliência da direita têm uma razão muito simples: nossas bandeiras, mesmo sob ataque do grosso dos veículos de comunicação e de seus jornalistas, expressam os sentimentos e anseios mais profundos da maioria da sociedade. E nenhuma medida administrativa ou repressiva tem sido capaz de modificar essa tendência. Pois, quando uma ideia ganha a alma do povo, é inútil tentar matá-la simplesmente por meio da violência. 

A moda é nos acusar de inimigos da democracia. Mas quem mostra dificuldade de aceitar a democracia é a esquerda, quando a maioria do povo decide por caminhos diferentes do que ela gostaria. Basta olhar a reação da esquerda às suas derrotas. 

Quando pode, como na Venezuela, simplesmente frauda, na caradura, o resultado eleitoral. Quando não, como agora no vitorioso retorno do presidente Donald Trump à Casa Branca, lamenta-se por ter permitido que seus adversários da direita disputem as eleições. 

Esses são os que se apresentam como "democratas", autonomeados "salvadores da democracia", uma democracia que pisoteiam quando podem. Além do mais, vivem numa realidade paralela, ilhados dentro das suas bolhas, afastados do povo e dos trabalhadores que um dia disseram representar: São incapazes de compreender que não é possível, a não ser numa ditadura absoluta, impedir a manifestação da vontade popular, da qual os lideres são apenas portadores. Se suprimirem um líder, outro aparecerá. 

E como têm aparecido líderes capazes de canalizar e expressar a vontade majoritária do povo! 

Agora mesmo, nas nossas eleições para prefeitos e vereadores, os homens e as mulheres da direita invadiram democraticamente, pela força do voto, a arena política, num tsunami de afirmação poucas vezes visto. Nossos quadros, nos diversos partidos, surgem as dezenas, centenas. E onde estão os novos quadros da esquerda? Alguém sabe? Alguém viu? Não estão em lugar nenhum. O cenário da esquerda é de enveIhecimento e desolação. 

Até os seus porta-vozes menos alheios à realidade reconhecem. 

Isso ocorre por uma razão muito simples: o jardim da política só floresce quando é irrigado pela vontade popular. Quando uma força política se desconecta do sentimento da maioria, é inevitável que definhe. Pode até resistir por um tempo à custa da repressão e do uso desavergonhado dos orçamentos públicos, mas seu destino está traçado. Está destinada à irrelevância, ou mesmo a desaparecer. Com quantas antigas potências do cenário político não vimos isso acontecer? 

Cada um que faça suas escolhas. Nós, da direita, tão injustamente acusados de "extremismo', continuaremos perseverando no caminho que sempre defendemos, o da liberdade e da democracia, entendida como o governo do povo. 

Continuaremos nos esforçando para ouvir o povo e estar conectados aos anseios mais profundos da sociedade, mesmo quando estes não encontram espaço nos mecanismos tradicionais de formação da opinião pública. 

E trabalharemos com a serenidade e a obstinação de quem se esforça todos os dias por um futuro melhor para as pessoas, para as famílias e para o nosso Brasil.

10 novembro 2024

Kamala só ganhou em estados onde a identificação do eleitor não é necessária

 


A imagem traz uma informação interessante. Kamala Harris só foi vitoriosa nos estados onde a identificação do eleitor não era requerida.

Os estados vencidos por Harris – incluindo Washington, Oregon, Califórnia, Novo México, Minnesota, Illinois, Nova York e Maine – não exigem que eleitores registrados apresentem documento de identidade nas urnas.

Os republicanos têm alertado frequentemente que a recusa em aprovar leis de identificação de eleitores coloca em risco o sistema eleitoral dos EUA e permite que estrangeiros ilegais, não cidadãos e outras partes inelegíveis votem ilegalmente em eleições nacionais.

Os resultados da noite de terça-feira parecem reforçar os argumentos dos republicanos para implementar leis de identificação de eleitores em todo o país para proteger a integridade dos eleitores.

Microsoft and Constellation: o plano audacioso para reabrir a usina nuclear de Three Mile Island

 AI’s thirst for energy sealed the deal between Microsoft and Constellation 
on the Three Mile Island nuclear power plant,
where memories of a partial meltdown in 1979 still resonate


Em uma pequena reunião para CEOs no ano passado, o cofundador da OpenAI, Sam Altman, fez um pronunciamento impressionante: futuros data centers para alguns modelos de inteligência artificial exigiriam tanta energia quanto uma grande cidade.

Entre os surpresos no grupo reunido na sede da Microsoft estava o presidente-executivo da Constellation Energy CEG, que produz mais de um quinto da energia nuclear dos EUA.

"Uau, esses caras vão ter um rude despertar sobre quanta energia realmente estará disponível”, disse o presidente da CEG. Ao retornar para Baltimore após essa reunião (maio de 2023), pensou em uma ideia audaciosa: e se a CEG reiniciasse o reator intacto em Three Mile Island, o local do acidente nuclear mais infame do país?

Reabrir uma usina nuclear existente poderia resolver vários problemas. As empresas de tecnologia precisam de energia 24 horas por dia, 7 dias por semana para IA e preferem fontes de energia limpa. Mas acessar a rede lotada do país é difícil em muitos lugares, e a intermitência de energia de novos projetos eólicos e solares os torna uma solução imperfeita.

Após 17 meses, a Constellation e a Microsoft anunciaram em setembro que a gigante da tecnologia assinou um acordo de compra de energia de 20 anos para energizar seus data centers com energia limpa 24 horas por dia da Three Mile Island. A Constellation espera gastar cerca de US$ 1,6 bilhão no esforço sem precedentes para ressuscitar um reator que já está passando por descomissionamento.

Embora as empresas não tenham divulgado detalhes financeiros, suas lideranças disseram que o preço não foi um ponto de discórdia nas negociações. Analistas estimam que a Microsoft pagará entre US$ 110 a US$ 115 por megawatt-hora de eletricidade. Os reatores em operação atualmente custam muito menos, embora as estimativas para novas construções nucleares comecem em torno de US$ 142 por MWh, de acordo com análises da indústria.

Outras informações sobre a vida útil das centrais nucleares em todo o mundo, inclusive no Brasil, estão disponíveis aqui.

Deus abençoe a América, Deus abençoe o nosso Brasil


O título do artigo é a conclusão do Roberto Motta em uma curta análise sobre a vitória de Donald Trump nas últimas eleições dos EUA, aqui neste vídeo.


Como o Roberto disse, é difícil se acreditar que 66 milhões de americanos votaram na Kamala Harris, pau mandado de uma agenda que busca destruir o Ocidente. Roberto também cita um dos financiadores dessa pauta, o George Soros, condutor estratégico e financeiro do Partido das Sombras. Uma breve história sobre a vida de George Soros e do Partido das Sombras pode ser lido aqui.

Em fevereiro de 2018, ele tinha um patrimônio líquido de US$ 8 bilhões, tendo doado mais de US$ 32 bilhões para sua agência, a Open Society Foundation. Sob o chapéu de filantropo, é hoje o principal fomentador do radicalismo de esquerda herdado dos anos 1960, não só nos EUA, como no mundo todo. Num período de 20 anos, Soros foi capaz de exercer uma influencia inigualável por meio da rede de organizações políticas de esquerda criadas por ele - uma rede tão bem sucedida que é um poder em si mesmo e ganhou a alcunha: partido das sombras. Trata-se de uma rede que atua numa penumbra política, embora exija transparência de terceiros que trabalha à margem do sistema eleitoral, porém afetar seus resultados seja a sua razão de ser.

A partir de então, Soros tem apoiado grupos e bandeiras extremistas, desde a legalização de drogas, passando pelo incentivo da abertura de fronteiras e indo até a criação de um judiciário de esquerda. A sua agenda ideológica pessoal, tem como objetivos centrais a diminuição da influência americana no cenário internacional, o enfraquecimento da soberania do país em favor de um governo mundial, o fim do livre mercado e da liberdade de expressão.

O Partido das Sombras no Brasil

Em, 2022, diante de informações de um artigo de capa da Time e numa mensagem do ator Leonardo DiCaprio, ambos com imersão na política brasileira, Filipe Martins nos alertou que há gente muito mais perigosa envolvida na tentativa de atuar nas eleições brasileiras que ocorreram em outubro daquele ano. Segue a thread publicada em seu Twitter.

1. A Time e Leonardo DiCaprio não são os únicos se intrometendo na política doméstica brasileira. Há gente muito mais perigosa do que o ator e seus colegas hollywoodianos envolvida nessa tentativa de manipular os brasileiros e afetar o desfecho da disputa eleitoral deste ano.
2. Uma dessas pessoas é George Soros, que através da Open Society (rede de fundações e organizações globalistas) criou mais um instrumento para interferir no Brasil, desestabilizar nossa sociedade e promover grupos e indivíduos vinculados à esquerda a posições de destaque.
3. Trata-se do "Washington Brazil Office", think tank fundado no dia 31 de janeiro de 2022, na capital dos EUA, com a finalidade de difamar o governo no exterior e promover em nosso país idéias estranhas à nossa cultura, à nossa história, às nossas tradições e ao nosso ethos político.
4. Duas informações bastarão para lhes dar uma idéia do que Soros e seus aliados pretendem com essa organização. A primeira é que o think tank tem um Conselho Consultivo, que conta com representantes indicados por ONGs como MST, MTST, APIB, Sou da Paz, e Instituto Marielle.
5. A segunda é que o think tank também conta com um grupo de cinco "embaixadores", pessoas que trabalharão em conjunto com organizações e políticos estrangeiros com a finalidade de solapar nossa soberania e influenciar a política brasileira através do lobby e da propaganda.
6. Os embaixadores escolhidos não poderiam ser mais reveladores: Sonia Guajajara, Daniela Mercury, Jean Wyllys, Gregório Duvivier e Wagner Moura — todos vinculados, de uma forma ou de outra, com a campanha de Lula e comprometidos com interesses alheios aos dos brasileiros.
7. Segundo a própria organização, seu objetivo é se valer da localização da sede do think tank, em Washington, para defender a inocência de Lula, organizar boicotes contra produtos brasileiros e propagar desinformações junto a parlamentares americanos e outros agentes políticos.
8. Tudo, é claro, com a finalidade de manipular os rumos da política no Brasil e influenciar o resultado eleitoral de 2022 e outras disputas políticas em todas as esferas; da esfera governamental à cultural, da esfera educacional à informacional, da esfera legislativa à judicial.
9. Embora alguns se apeguem às dificuldades naturais do percurso (sobretudo a uma corrente política recém-nascida e anti-hegemônica) para dizer que o resultado da eleição não importa, essa é uma visão extremamente equivocada e as forças globalistas e da esquerda sabem BEM disso.
10. Há muitos problemas que estão em um patamar civilizacional e que não podem ser resolvidos eleitoralmente, mas também há muitas questões relevantes que serão decididas neste ano — e a esquerda, dentro e fora do país, já está trabalhando para conseguir o desfecho que almeja.
11. Diante disso, cabe a cada brasileiro que se importa com o destino do Brasil, e que não deseja ver nosso país perder ainda mais sua autonomia, se dar conta do que está por trás dessa campanha internacional de difamação ao Governo Bolsonaro, denunciá-la e respondê-lá à altura.

Repetiu-se assim, em 2022 aqui no Brasil, a iniciativa do George Soros visando alcançar o poder nos EUA e em outras nações, através do Partido das Sombras.

Façamos votos para que no Brasil surja também o nosso Elon Musk.

09 novembro 2024

Manifesto petista: uma pauta que cheira a mofo

Hoje, o PT está realizando um evento que mira corrigir os rumos para a eleição de 2026. Contudo, o partido está se baseando numa pauta que cheira a  mofo, inclusive com citações a Cuba, a Venezuela e ao denominado imperialismo ianque.

Há hipóteses para esse encontro. Pelo pelo menos duas: 1) reconhecimento de que o partido foi derrotado pelo voto popular nas últimas eleições municipais; 2) desejar mais poder. Ter o comando dos três poderes é pouco. Esta hipótese tem íntima relação com a anterior: o PT admite que perdeu o povo, a massa popular, mas que mantém sua forte relação com a Faria Lima, embora pareça não lembrar que o seu amor e o de Lula não é mais o trabalhador. Como iludi-lo novamente, Nas entrelinhas, parece ser esse o tema do encontro. 

 

1. Continua atual o nosso Manifesto de Fundação, que atribuía ao PT a pretensão de “ser uma real expressão política de todos os explorados pelo sistema capitalista”? 2. Como reconstruir nossos vínculos cotidianos com a classe trabalhadora, cuja maioria é composta por jovens, mulheres, negras e negros? 3. Como combater o racismo, o machismo, a homofobia, a misoginia, a transfobia e todas as formas de discriminação e preconceito? 4. Como combinar a atuação nas redes digitais e a reocupação das ruas, retomando as mobilizações populares? 5. Como revitalizar as organizações de base, entre as quais as associações de bairros, as entidades comunitárias e os sindicatos? 6. Como impedir que o PT se converta num partido sem democracia interna, controlado por parlamentares, governantes e atuante apenas nos períodos eleitorais? 7. Como estimular a filiação ao PT, garantindo que existam espaços de militância, com formação política, informação e real participação? 8. Como desenvolver projetos de formação política e de análise da realidade brasileira? 9. Como conciliar a necessidade de fazer alianças com a manutenção de nossos princípios e nosso programa? 10. Como democratizar a comunicação, combatendo o oligopólio da mídia e das big techs, em consonância com o que determina a Constituição Federal? 11. Como impedir que as grandes empresas de tecnologia violem nossa soberania digital, impondo uma ditadura algorítmica sobre as redes ditas sociais? 12. Como alterar os artigos da Constituição Federal, para que as Forças Armadas cumpram o papel de defender a soberania e respeitar a democracia, abstendo-se de participação política dentro e fora dos quartéis? 13. Como desmilitarizar as polícias, ou seja, como termos uma polícia que não use armas contra o povo, especialmente contra a população jovem, negra e periférica? 14. Como acabar com o controle que a direita e a extrema-direita exercem no Congresso Nacional? 15. Como travar o combate ao imperialismo, a começar pelo ianque, agora neste cenário aberto pela eleição de Donald Trump? 16. Como contribuir para a integração dos países da América Latina e do Caribe, em particular como ampliar a solidariedade com Cuba e retomar as boas relações com a Venezuela? 17. Como massificar os movimentos de solidariedade ao povo palestino e intensificar a atuação internacionalista do Partido? 18. Como estabelecer a soberania democrática sobre o Poder Judiciário? 19. Como adotar políticas de governo que libertem o Brasil da ditadura do capital financeiro e da condição de país primário-exportador? 20. Como superar as amarras do Novo Marco Fiscal, do déficit zero e dos cortes orçamentários? 21. Como trilhar um caminho que transforme o Brasil numa nação soberana e desenvolvida, com bem-estar social e liberdades democráticas, onde não haja exploradores nem opressores, um país socialista?

08 novembro 2024

35º aniversário da Queda do Muro de Berlim


Neste sábado, 9 de novembro, será comemorado o 35º aniversário da Queda do Muro de Berlim. Para não esquecer: Durante 28 anos, o regime comunista manteve 17 milhões de alemães orientais presos para que não fugissem do socialismo.

Com a queda do muro de Berlim e a dissolução da União Soviética, passou-se a acreditar que o totalitarismo, que é diferente do autoritarismo, passaria a existir apenas nos livros de história e na memória de suas vítimas. O regime liberal-democrático teria prevalecido no mundo Ocidental e regimes autoritários estariam com os seus dias contados.

Essa presunção de morte do totalitarismo, como comprova-se hoje, foi exagerada. O que mudou foi a forma de totalitarismo. Enquanto o totalitarismo tradicional se valia de ameaça de violência física, o novo totalitarismo está se valendo de métodos de intimidação mais sutis, envolvendo instrumentos de coerção psicológica e econômica.

Se o totalitarismo clássico procurou implantar regimes radicalmente nacionalistas e/ou racistas e/ou coletivistas, o novo totalitarismo procura implementar uma ideologia que envolve uma estranha combinação de coletivismo e hiperindividualrismo que tem tomado forma atualmente no chamado - indentitarismo woke.

Portanto, o novo totalitarismo ao invés de ser implementado pelo - coturno no rosto - a substituição dos valores do velho mundo está sendo obtida pelas conveniências tecnológicas e econômicas do século XXI, através da - cultura do cancelamento - e do poder das entidades privadas.

No totalitarismo antigo, a politização se dava pela adesão às pautas do partido no poder. No modelo atual, essa politização se dá pela adesão às pautas do identitarismo woke, não somente pelo governo, mas pelas corporações, pelas universidades, pela mídia, pelas ONGs, e assim por diante.

No totalitarismo novo não há gulags, nem interrogatórios na Lubianka, sede da KGB. Haverá simplesmente cancelamento e o cancelado não trabalhará novamente. E mais, seus membros vão ensinar aos filhos dos cancelados a odiarem os seus pais.


*. *. *


PS.: O governo Lula tem deixado a porteira aberta para o identitarismo e radicalismo woke desde o começo de seu mandato. A tendência perpassa diversos ministérios e se manifesta em audiências, portarias, discursos de autoridades e na implementação de políticas públicas.




07 novembro 2024

Os americanos estão fartos dos esquerdistas

A mídia mundial continua a repetir sua ladainha falaciosa, de que “os Estados Unidos estão divididos”. O mapa abaixo desmente categoricamente a narrativa. Ou seja, os americanos estão fartos dos esquerdistas e suas pautas danosas.


Em uma votação histórica, a direita conservadora liberal ganhou em quase todos os estados americanos, um resultado indiscutível e avassalador. Os republicanos não venceram apenas a eleição presidencial, mas também conquistaram mais governadores, mais deputados, mais senadores e mais votos populares do que os democratas.

O Partido das Sombras foi derrotado, George Soros foi derrotado. Mas quem é o Partido das Sombras? Toda essa história está contada, em detalhes, no livro "Do partido das sombras ao governo clandestino", 136 p., do renomado escritor David Horowitz. Um pouco de seu conteúdo está exposto aqui , não necessariamente na ordem e na forma em que se encontram escritos no respectivo livro.  Hollywood e seus atores foram derrotados, o showbusiness foi derrotado, a falsa ideologia de uma ditadura ateísta foi derrotada, os globalistas foram derrotados e o povo venceu; o bem venceu o mal.

Segundo o ator Kevin Sorbo, o pensamento woke ganhou tanta força em Hollywood que ser um cristão conservador lá é “como ser um leproso”.



Um militante de redação de extrema-esquerda branco afirmou que negros e latinos americanos são "misóginos" e "racistas" por não terem votado na Kamala Harris.




06 novembro 2024

Pelos próximos 4 anos a política dos EUA será 100% Republicana

 




Pelos próximos 4 anos, a política dos EUA, em todos os níveis, será 100% Republicana.

Os republicanos não venceram apenas a eleição presidencial, mas também conquistaram mais governadores, mais deputados, mais senadores e mais votos populares do que os democratas. Tratou-se de uma clara e inequívoca mensagem de desagrado em relação às políticas do democrata Joe Biden, que Kamala Harris pretendia continuar implementando.

Hoje, todos aqueles que acreditam na justiça e na liberdade respiram mais aliviados. A vitória de Trump representa a derrota da política woke, dos que defendem a regulação e o controle da mídia, assim como das redes sociais. 

É uma derrota para aqueles que desejam atacar e subverter os valores democráticos que sempre inspiraram e conduziram o ocidente. No Brasil não é diferente. São bons somente em marketing e narrativas, com apoio da mídia e artistas bilionários.

PS.: Hoje será o dia da Globo quebrar todos os recordes de audiência. Todos para ver o choro, ao vivo e a cores, de seus atores diários.



04 novembro 2024

Telebras assume “pedalada fiscal” e prevê prejuízo de R$ 184 milhões em 2025

Pedalada fiscal é uma expressão criada no Brasil, durante o processo de impeachment de Dilma Rousseff, para designar artimanha que teria sido empregada pelo Governo Federal para burlar a Lei de Responsabilidade Fiscal e realizar gastos superiores aos autorizados pela lei orçamentária anual, aprovada pelo Congresso. 

Em 2023 (26/08), o PT protocolou um projeto de lei para anular o impeachment de Dilma Rousseff. A medida foi tomada após Lula ter afirmado ser preciso "reparar" Dilma.


O vírus sobrevive



Telebras, estatal de telecomunicações, ter realizado uma manobra contábil no valor de R$ 77 milhões para transferir despesas de 2023 para o orçamento de 2024. A ação foi formalizada em documento enviado ao Tribunal de Contas da União (TCU), revelado em primeira mão pela imprensa. 

A empresa agora prevê um déficit de R$ 184 milhões para 2025, mais que o dobro das perdas estimadas para este ano, o que levanta questionamentos sobre a viabilidade financeira da estatal nos próximos anos.

A prática da "pedalada fiscal", não é apenas controversa — ela é considerada ilegal pelo TCU, uma vez que desrespeita as normas constitucionais de transparência e responsabilidade fiscal. 

O mecanismo é inadequado e distorce o balanço financeiro, comprometendo o planejamento futuro do governo e ainda gerar uma sobrecarga de dívidas a serem pagas pela União.

Em resposta à divulgação, parlamentares do Partido Novo solicitaram ao TCU uma apuração rigorosa sobre o caso, defendendo que o uso incorreto de tal ferramenta configura improbidade administrativa e crime de responsabilidade. 

O ministro Antonio Anastasia, relator do processo no TCU, já requisitou explicações formais da Telebras e do Ministério das Comunicações, pasta responsável pela supervisão direta das operações da estatal.

Com a projeção de um déficit bilionário em meio a uma política de fortalecimento das estatais, o cenário lança luz sobre a sustentabilidade das operações da Telebras e a viabilidade de seu modelo de negócio no longo prazo.

03 novembro 2024

Kamala é o próprio fruto do ovo da serpente

 


A possibilidade de sua vitória significa grave risco para o Ocidente, e pode ser vista sob vários ângulos. Senão vejamos:

1) Convergência com o globalismo e  clara ameaça à soberania nacional e identidade cultural;

2) O avanço da cultura woke e desagregação cultural, com consequente queda dos valores morais e perda das liberdades individuais e religiosas:  fim das estruturas familiares como unidades  fundamentais para a estabilidade econômica, social e civilizatória ocidental;

3) Política Econômica oficialista e fiscalista, com aumento de impostos e regulação rigorosa da economia - desestimulando investimentos e comprometendo o crescimento econômico e a competitividade dos EUA;

4) Relações Exteriores fragilizadas, com ênfase na diplomacia baseada em estreitos acordos circunstanciais, sempre percebidos como sinal de fraqueza diante de adversários estratégicos como China, Coréia do Norte, Irã e Rússia, que adotam posturas mais assertivas. Por óbvio que o colorário não será a dissuação mas, sim, a proliferação de conflitos bélicos;

5) Segurança Nacional fragilizada, com reduções em investimentos militares, substituídos por abordagens "progressistas", de modo a enfraquecer a capacidade de reação dos EUA no sentido de garantir a segurança própria e regional,  em um mundo cada vez mais conflituoso;

6) Polarização Social motivada por políticas pretensamente abrangentes, porém tendentes a incrementar  divisão interna, dificultando a coesão necessária em tempos de desafios globais;

7) Crise institucional promovida pela tentativa de reformar instituições políticas com base na agenda progressista - claramente liberticida,  gerando incertezas sobre a estabilidade constitucional e política dos EUA, afetando alianças;

8) Imigração sem regras por meio de políticas de fronteiras abertas, fragilizando o controle de divisão e Segurança Nacional;

9)  Proximidade dos EUA com regimes autoritários na América Latina, como os de Cuba e Venezuela, ampliando o processo de esmagamento das liberdades democráticas no Brasil; 

10) Tensões Comerciais derivadas da adoção de relações favoráveis a regimes com viés "progressista", confundindo  sanções e restrições com viés político e  gerando desalinhamento ideológico. Essa situação irá  enfraquecer blocos comerciais com países que adotam posturas diversas, reduzindo a influência dos EUA inclusive nos organismos e tratados multilaterais.

Kamala Harris, representa todos esses riscos que, de fato, hoje já ocorrem no sistema de governo dos EUA.

Kamala é, portanto, um fantoche dos globalistas.

  

PS.: O texto acima é um extrato de um artigo publicado em 03/11/2024, por Marilene Nunes e Antonio Fernando Pinheiro Pedro.