Após a absolvição de José Dirceu no âmbito da Lava Jato, por Gilmar Mendes, o general @GenPauloChagas manifestou-se da seguinte forma:
"Não há ato mais vil, inescrupuloso e antidemocrático do que a conivência entre magistrados e políticos para assegurar a impunidade em casos de corrupção.
Um juiz que se vale de subterfúgios processuais para anular condenações de um corrupto está aparentemente disposto a deixar de ser visto como juiz para ser visto como comparsa.
Essa conduta é uma afronta à justiça e à democracia, pois, ao proteger os interesses de um criminoso, o juiz deixa até crer que está a subverter a aplicação da lei.
Quando magistrados vendem sentenças ou se envolvem em conluios políticos em benefício da corrupção, a confiança pública no Judiciário é jogada na privada, porquanto a aplicação sectária da justiça é o caminho mais curto para o estado de anomia, onde passa a prevalecer a força de quem tem mais forças para vencer o mal e restabelecer a ordem."
Como o Supremo apagou sete anos de investigações sobre esquemas intrincados de corrupção? A resposta é: anulando sem pudor e, em alguns casos, destruindo literalmente provas reunidas pela Operação Lava Jato.
Os documentos estavam guardados num servidor em Genebra e foram descobertos, em 2016, pela força-tarefa do Ministério Público em Curitiba. Eram sete HDs, com 8 terabytes. Os sistemas de informática se chamavam Drousys e MyWebDay B. Eram a joia da coroa dos investigadores. Neles, estavam armazenados pagamentos do “departamento de propinas” — formalmente chamado de Departamento de Obras Estruturadas. Eram acessados não só pelo alto escalão da Odebrecht, mas também por doleiros. Além do Brasil, esses documentos chegaram à Justiça dos Estados Unidos, do Equador, do México e do Peru.
No curso das apurações, o Departamento de Estado americano informou que a Odebrecht distribuiu US$ 800 milhões em propinas pelo mundo, e faturou US$ 3,3 bilhões.
Foi por causa dessas planilhas que os brasileiros souberam como eram chamados secretamente os principais nomes da política nacional: Amante (Gleisi Hoffmann), Amigo do meu pai (Lula), Avião (Manuela D’Ávila), Drácula (Humberto Costa), Italiano (Antonio Palocci), Lindinho (Lindberg Farias), Nervosinho (Eduardo Paes), Atleta (Renan Calheiros), Caju (Romero Jucá), Moch (João Vaccari Neto) e grande elenco.
A notícia acima foi publicada nesta terça-feira (29/10/2024) e se soma a diversas outras (imagens) que mostram o desempenho econômico brasileiro a partir de 2023 quando então assumiu o novo governo petista. O desastre econômico brasileiro deixa de ser uma projeção e se torna uma realidade.
Esses números nos fazem lembrar da chamada década perdida de 1980, quando ocorreu uma forte desaceleração econômica sob planos econômicos mal concebidos.
Entre 1980 e 2020, apesar do Plano Real, a produtividade da economia brasileira ficou estagnada (ao contrário do que ocorreu entre 1900 até 1980), as contas públicas se deterioraram e o endividamento cresceu.
O cenário econômico brasileiro, em 2019, quando o governo Bolsonaro assumiu o comando do País era desastroso:
marcos regulatórios inadequados;
elevada carga tributária;
queda nas taxas de investimento;
produtividade estagnada;
gastos crescentes do governo;
contas públicas deterioradas;
endividamento crescente em bola de neve;
e uma economia fechada, desperdiçando décadas de globalização acelerada com a integração de cadeias produtivas.
Foi então, com base nesse diagnóstico, que entrou em cena o Posto Ipiranga e formulou uma política econômica centrada no binômio consolidação fiscal e reformas pró-mercado para aumento da produtividade, que vem sendo desconstruída pelo governo Lula e remete a se pensar novamente para o Brasil no advento de uma nova década perdida.
No que se refere a consolidação fiscal e ao equilíbrio das contas públicas foram deflagradas as seguintes medidas:
a reforma da previdência com a redução dos privilégios e a mudança para um regime de capitalização;
a redução das despesas com juros sobre a dívida interna alterando o denominado policy mix fiscal e monetário e estoques (balance sheet repair program);
desinvestimentos estatais;
privatizações;
desalavancagem de bancos públicos;
reforma administrativa;
digitalização dos serviços públicos;
pacto federativo;
reforma estruturante sobre o pagamento de precatórios.
Apesar das consequências da COVID-19 e da guerra Rússia x Ucrânia, os resultados obtidos com esses itens implementados de uma política econômica foram significativos. Em 2018, a dívida brasileira em relação ao PIB era de 75,3% e o governo gastava 19,3% do PIB. Em 2022, a dívida já tinha sido reduzida para 71,7% do PIB e os gastos do governo foram reduzidos para 18%.
No que se refere as reformas pró-mercado para o aumento de produtividade, destacaram-se a aprovação dos novos marcos legais:
novo marco do gás;
novo marco do saneamento;
novo marco de cabotagem;
novo marco de ferrovias;
nova lei de falências;
nova lei cambial;
autonomia do Banco Central;
desestatização do mercado de crédito;
novo marco de registros públicos;
novo marco de securitização;
novo FGTS (saque aniversário de FGTS);
lei da liberdade econômica, ...
Além disso, 1/3 das empresas estatais foram vendidas incluindo a Eletrobras, a maior privatização já realizada no Brasil, ou fechadas no período, a abertura da economia ao mercado internacional bateu recordes, treze tributos foram reduzidos de maneira permanente para toda a economia - com destaque para a redução de 30% no IPI), os programas sociais foram fortalecidos, títulos de propriedades urbanas e rurais foram dados aos moradores, várias medidas de desburocratização foram implementadas no mercado de trabalho e um robusto programa de concessões foi posto em prática atraindo bilhões de dólares em investimentos.
Em 2022, último ano do governo Bolsonaro, o PIB brasileiro cresceu igual ao PIB da China, e a inflação brasileira foi menor do que a inflação americana. Fato inédito em nossa história.
Não é difícil se concluir que estávamos no Caminho da Prosperidade, e hoje, como os dados já ilustram estamos no advento de uma nova Década Perdida.
Jeff Bezos — conhecido principalmente como fundador da Amazon e proprietário do The Washington Post — fez um mea culpa sobre o estado decadente da mídia atual, abordando a crise de credibilidade que assola veículos de comunicação nos EUA. Bezos reconhece a crescente desconfiança do público em relação ao jornalismo, enfatizando que a mídia deve não apenas buscar precisão, mas também transmitir uma imagem de confiabilidade — uma área em que muitos veículos têm falhado.
Curiosamente faz uma analogia com urnas eletrônicas, que não só apenas devem ser confiáveis, mas sobretudo se mostrarem confiáveis para os eleitores.
Em uma mudança marcante para o Washington Post, Bezos propõe o fim dos endossos presidenciais, argumentando que tais apoios alimentam a percepção de parcialidade, prejudicando a imagem de independência que ele considera essencial para o jornalismo ético. Ele vê essa independência editorial como um pilar crucial para restaurar a confiança do público, especialmente em tempos de polarização exacerbada.
Sua visão reflete um cenário onde o espaço para perspectivas “woke” e progressistas parece estar encolhendo. Bezos reforça a necessidade de mudanças para manter a relevância do Washington Post e, assim, a própria relevância da mídia no debate público.
The hard truth: Americans don’t trust the news media (A dura verdade: os americanos não confiam na mídia)
By Jeff Bezos
Jeff Bezos is the owner of The Washington Post.
Nas pesquisas públicas anuais sobre confiança e reputação, jornalistas e a mídia têm caído regularmente perto do fundo do poço, muitas vezes logo acima do Congresso. Mas na pesquisa Gallup deste ano, conseguimos ficar abaixo do Congresso. Nossa profissão agora é a menos confiável de todas. Algo que estamos fazendo claramente não está funcionando.
Deixe-me fazer uma analogia. As máquinas de votação devem atender a dois requisitos. Elas devem contar os votos com precisão, e as pessoas devem acreditar que contam os votos com precisão. O segundo requisito é distinto e tão importante quanto o primeiro.
O mesmo acontece com os jornais. Devemos ser precisos, e devemos ser acreditados como precisos. É uma pílula amarga de engolir, mas estamos falhando no segundo requisito. A maioria das pessoas acredita que a mídia é tendenciosa. Qualquer um que não veja isso está prestando pouca atenção à realidade, e aqueles que lutam contra a realidade perdem. A realidade é uma campeã invicta. Seria fácil culpar os outros por nossa longa e contínua queda na credibilidade (e, portanto, declínio no impacto), mas uma mentalidade de vítima não ajudará. Reclamar não é uma estratégia. Devemos trabalhar mais para controlar o que podemos controlar para aumentar nossa credibilidade.
Os endossos presidenciais não fazem nada para desequilibrar a balança de uma eleição. Nenhum eleitor indeciso na Pensilvânia vai dizer: "Vou com o endosso do Jornal A". Nenhum. O que os endossos presidenciais realmente fazem é criar uma percepção de parcialidade. Uma percepção de não independência. Acabar com eles é uma decisão baseada em princípios, e é a correta. Eugene Meyer, editor do The Washington Post de 1933 a 1946, pensou o mesmo, e ele estava certo. Por si só, recusar-se a endossar candidatos presidenciais não é suficiente para nos levar muito longe na escala de confiança, mas é um passo significativo na direção certa. Gostaria que tivéssemos feito a mudança antes do que fizemos, em um momento mais distante da eleição e das emoções em torno dela. Isso foi um planejamento inadequado, e não uma estratégia intencional.
Também gostaria de deixar claro que não há nenhum tipo de quid pro quo em ação aqui. Nem a campanha nem o candidato foram consultados ou informados em nenhum nível ou de nenhuma forma sobre essa decisão. Ela foi tomada inteiramente internamente. Dave Limp, o presidente-executivo de uma das minhas empresas, a Blue Origin, se encontrou com o ex-presidente Donald Trump no dia do nosso anúncio. Suspirei quando descobri, porque sabia que isso daria munição para aqueles que gostariam de enquadrar isso como algo diferente de uma decisão baseada em princípios. Mas o fato é que eu não sabia sobre a reunião de antemão. Nem mesmo Limp sabia sobre isso com antecedência; a reunião foi agendada rapidamente naquela manhã. Não há conexão entre isso e nossa decisão sobre endossos presidenciais, e qualquer sugestão em contrário é falsa.
Quando se trata da aparência de conflito, não sou um proprietário ideal do The Post. Todos os dias, em algum lugar, algum executivo da Amazon ou da Blue Origin ou alguém de outras filantropias e empresas que possuo ou nas quais invisto se reúne com autoridades governamentais. Uma vez escrevi que o The Post é um "complexificador" para mim. É, mas acontece que também sou um complexificador para o The Post.
Você pode ver minha riqueza e interesses comerciais como um baluarte contra a intimidação, ou pode vê-los como uma rede de interesses conflitantes. Somente meus próprios princípios podem inclinar a balança de um para o outro. Garanto que minhas opiniões aqui são, de fato, baseadas em princípios, e acredito que meu histórico como proprietário do The Post desde 2013 respalda isso. Você é, claro, livre para fazer sua própria determinação, mas eu o desafio a encontrar uma instância nesses 11 anos em que eu tenha prevalecido sobre alguém no The Post em favor dos meus próprios interesses. Isso não aconteceu.
A falta de credibilidade não é exclusiva do The Post. Nossos irmãos jornais têm o mesmo problema. E é um problema não apenas para a mídia, mas também para a nação. Muitas pessoas estão se voltando para podcasts improvisados, postagens imprecisas em mídias sociais e outras fontes de notícias não verificadas, que podem rapidamente espalhar desinformação e aprofundar as divisões. O Washington Post e o New York Times ganham prêmios, mas cada vez mais falamos apenas com uma certa elite. Cada vez mais, falamos conosco mesmos. (Nem sempre foi assim — na década de 1990, alcançamos 80% de penetração domiciliar na área metropolitana de D.C.)
Embora eu não force e não vá forçar meu interesse pessoal, também não permitirei que este artigo fique no piloto automático e desapareça na irrelevância — superado por podcasts não pesquisados e farpas de mídia social — não sem uma luta. É muito importante. Os riscos são muito altos. Agora, mais do que nunca, o mundo precisa de uma voz credível, confiável e independente, e onde melhor para essa voz se originar do que a capital do país mais importante do mundo? Para vencer esta luta, teremos que exercitar novos músculos. Algumas mudanças serão um retorno ao passado, e algumas serão novas invenções. A crítica será parte integrante de qualquer coisa nova, é claro. Este é o jeito do mundo. Nada disso será fácil, mas valerá a pena. Sou muito grato por fazer parte deste esforço. Muitos dos melhores jornalistas que você encontrará em qualquer lugar trabalham no The Washington Post, e eles trabalham arduamente todos os dias para chegar à verdade. Eles merecem ser acreditados.
ELEIÇÕES 2024: DE LULA AO PT E SEUS PRIMOS, TODOS PERDERAM
Da mesma forma que em 2020, sobrou à esquerda brasileira comemorar as derrotas de Lula, do PT e de seus primos, os Psol, PCdoB, etc. e sepultar o PT. Não é mesmo Gleisi Hoffman?
A deputada Gleisi Hoffman, atual presidente do PT, errou novamente ao constatar que Lula não é a solução para a recuperação do partido e o Brasil, mais uma vez, constatou que o ex-presidiário deixou, há muito tempo, de ser uma grande liderança.
Com os resultados das eleições deste ano ficou mais difícil se encontrar uma explicação para a nomeação de Lula para o Planalto. Como explicar o Lula ser presidente do Brasil?
Vejamos. Tanto agora como em 2020, nem os candidatos do PT não queriam ver o Lula por perto. Não queriam citá-lo como cabo eleitoral. Aliás, os candidatos que foram às ruas durante a campanha nem de vermelho se vestiam. Foi o caso, por exemplo, de Marilia Arraes, candidata no Recife em 2020 e agora em São Paulo com Boulos e Marta Suplicy.
Acorda Gleisi. 2024 mostrou que a realidade é outra, bem diferente desse seu entendimento manifestado para O Globo após as derrotas de 2020: "“O Lula é uma grande liderança, ele continua sonhando, lutando, tem energia e vontade de continuar contribuindo com o processo ... Ele é uma das figuras mais importantes não só do PT, mas do cenário político nacional. Por que deixaríamos de contar com o Lula”, questionou.
Derrotas avassaladoras
*Número de Prefeituras do PT por Estado.*
ACRE
Número de municípios: 22 - Número de prefeituras: 1
ALAGOAS
Número de municípios: 102 - Número de prefeituras: 1
AMAPÁ
Número de municípios: 16 - Número de prefeituras: 0
AMAZONAS
Número de municípios: 62 - Número de prefeituras: 2
BAHIA
Número de municípios: 417 - Número de prefeituras: 49
CEARÁ
Número de municípios: 184 - Número de prefeituras: 46
ESPÍRITO SANTO
Número de municípios: 78 - Número de prefeituras: 0
GOIÁS
Número de municípios: 246 - Número de prefeituras: 3
MARANHÃO
Número de municípios: 217 - Número de prefeituras: 2
MATO GROSSO
Número de municípios: 142 - Número de prefeituras: 0
MATO GROSSO DO SUL
Número de municípios: 79 - Número de prefeituras: 0
MINAS GERAIS
Número de municípios: 853 - Número de prefeituras: 34
PARÁ
Número de municípios: 144 - Número de prefeituras: 2
PARAÍBA
Número de municípios: 223 - Número de prefeituras: 1
PARANÁ
Número de municípios: 399 - Número de prefeituras: 3
PERNAMBUCO
Número de municípios: 184 - Número de prefeituras: 7
PIAUÍ
Número de municípios: 224 - Número de prefeituras: 50
RIO DE JANEIRO
Número de municípios: 92 - Número de prefeituras: 3
RIO GRANDE DO NORTE
Número de municípios: 167 - Número de prefeituras: 7
RIO GRANDE DO SUL
Número de municípios: 497 - Número de prefeituras: 21
RONDÔNIA
Número de municípios: 52 - Número de prefeituras: 0
RORAIMA
Número de municípios: 52 - Número de prefeituras: 0
SANTA CATARINA
Número de municípios: 295 - Número de prefeituras: 7
SÃO PAULO
Número de municípios: 645 - Número de prefeituras: 4
SERGIPE
Número de municípios: 75 - Número de prefeituras: 6
TOCANTINS
Número de municípios: 139 - Número de prefeituras: 3
O deprimente resultado da esquerda brasileira nas eleições municipais deste domingo, 2. turno, chancelou os demais ocorridos no 1. turno. Escancarou o final melancólico de sua existência, existência esta marcada por corrupção e adesão aos ditadores internacionais quando ocupa o poder. Não podia ser diferente pois sempre expôs a ineficiência do centralismo econômico e das ideologias comunistas.
A esquerda radical provoca muito mal ao País e seus componentes precisam ser extirpados da vida política do Brasil, como acaba de ocorrer em Porto Alegre.
São Paulo, mais uma vez, expôs essa extirpação enterrando o Guilherme Boulos e sua vice Marta Suplicy e no ABC paulista nenhum candidato da esquerda foi eleito.
Se olharmos para o Nordeste os resultados também exibiram a diminuição da esquerda. Em Olinda, cidade que até já foi administrada por uma prefeita do PCdoB e que atualmente ocupa o ministério de Lula derrotou também o PT.
Em Natal capital do Rio Grande do Norte que tem uma governadora do PT que não elegeu sua candidata.
E assim segue nas demais capitais brasileiras. Todos os resultados foram previstos e remetem ao posicionamento dos próprios candidatos que se negaram a terem a proximidade de Lula, como cabo eleitoral e maior representante do PT. Lula "elegeu" só 4 prefeitos em 26 cidades que visitou.
Derrotas avassaladoras
*Número de Prefeituras do PT por Estado.*
ACRE
Número de municípios: 22
Número de prefeituras: 1
ALAGOAS
Número de municípios: 102
Número de prefeituras: 1
AMAPÁ
Número de municípios: 16
Número de prefeituras: 0
AMAZONAS
Número de municípios: 62
Número de prefeituras: 2
BAHIA
Número de municípios: 417
Número de prefeituras: 49
CEARÁ
Número de municípios: 184
Número de prefeituras: 46
ESPÍRITO SANTO
Número de municípios: 78
Número de prefeituras: 0
GOIÁS
Número de municípios: 246
Número de prefeituras: 3
MARANHÃO
Número de municípios: 217
Número de prefeituras: 2
MATO GROSSO
Número de municípios: 142
Número de prefeituras: 0
MATO GROSSO DO SUL
Número de municípios: 79
Número de prefeituras: 0
MINAS GERAIS
Número de municípios: 853
Número de prefeituras: 34
PARÁ
Número de municípios: 144
Número de prefeituras: 2
PARAÍBA
Número de municípios: 223
Número de prefeituras: 1
PARANÁ
Número de municípios: 399
Número de prefeituras: 3
PERNAMBUCO
Número de municípios: 184
Número de prefeituras: 7
PIAUÍ
Número de municípios: 224
Número de prefeituras: 50
RIO DE JANEIRO
Número de municípios: 92
Número de prefeituras: 3
RIO GRANDE DO NORTE
Número de municípios: 167
Número de prefeituras: 7
RIO GRANDE DO SUL
Número de municípios: 497
Número de prefeituras: 21
RONDÔNIA
Número de municípios: 52
Número de prefeituras: 0
RORAIMA
Número de municípios: 52
Número de prefeituras: 0
SANTA CATARINA
Número de municípios: 295
Número de prefeituras: 7
SÃO PAULO
Número de municípios: 645
Número de prefeituras: 4
SERGIPE
Número de municípios: 75
Número de prefeituras: 6
TOCANTINS
Número de municípios: 139
Número de prefeituras: 3
2026 está bem ali. Muitas siglas da esquerda não elegerão parlamentares para o Congresso Nacional e deixarão de ser partidos políticos.
A festejar não termos de lamentar.
É o melhor que se consegue em eleições brasileiras hoje…
A festejar não termos de lamentar.
É o melhor que se consegue em eleições brasileiras hoje…
A festejar não termos de lamentar.
É o melhor que se consegue em eleições brasileiras hoje…
A festejar não termos de lamentar.
É o melhor que se consegue em eleições brasileiras hoje…
A festejar não termos de lamentar.
É o melhor que se consegue em eleições brasileiras hoje…
A festejar.
A festejar não termos de lamentar.
É o melhor que se consegue em eleições brasileiras hoje…