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29 agosto 2022

VERA, SEU JORNALISMO É UMA VERGONHA

Durante o debate na Band entre candidatos à presidência da Republica, ocorrido neste domingo (27), entre outros momentos, o presidente Bolsonaro foi provocado, disfarçadamente, através de uma pergunta da jornalista Vera Magalhães ao candidato Ciro Gomes com comentário do Presidente. Vamos ao vídeo.



Como se pode ver, a Vera atacou o Presidente de forma disfarçada, ao querer responsabilizá-lo pela queda vacinal que vem ocorrendo no Brasil, já há vários anos, provocada pela desinformação sobre vacinas difundida pelo Presidente, o que não é verdade. No Brasil nunca faltou vacinas para o combate de qualquer patologia. Mesmo no caso da Covid19, o País esteve entre os países que mais rapidamente vacinou a sua população, começando a vaciná-la em menos de 30 dias após a disponibilização comercial e sua aprovação pela ANVISA. 

Bolsonaro, que não leva desaforos para casa, a respondeu, com dureza com as palavras que todos os brasileiros estão pronunciando diariamente em suas avaliações sobre as empresas de comunicação do País, o consórcio de imprensa, a imprensa militante que se instalou no Brasil desde a sua posse como presidente da República, em janeiro de 2019.

E Bolsonaro disse bem, pois em um evento como um debate e/ou entrevista dessa natureza o jornalista não pode tomar partido deste ou daquele candidato. A sua preferência - que não é proibida - tem que ser deixada no armário quando for exercer suas funções.

Mas a Vera parece que não ouviu bem o que disse o Bolsonaro. Tudo indica que com ele passou o resto da noite sonhando e ao acordar já disparou em seu Twitter uma mensagem, rapidamente acompanhada por sua parceira da Globo. 

Não demorou muito para as fake news (alô xandão) irem por água abaixo. Poucas horas depois as jornalistas foram desmentidas pela Jovem Pan, fazendo jus, novamente, ao que disse o Bolsonaro durante o debate. 









DEBATE NA BAND: TODOS CONTRA BOLSONARO, QUE SAIU VENCEDOR

 

O primeiro debate na TV ocorrido entre os candidatos à Presidência, foi sem surpresas, como era de se esperar. O presidente Jair Bolsonaro foi o mais visado e/ou atacado dentre os seis candidatos participantes.

Bolsonaro se saiu bem em todos os blocos do debate. Deixou claras as suas características: a de falar somente a verdade e a de não levar desaforo para casa. Enquadrou, oportunamente, todos os demais candidatos e apresentou um pouco de suas realizações em seu pequeno tempo de governo, além de dar sinais de como irá comandar um novo mandato, caso seja eleito. Ao final, alertou os brasileiros sobre as consequências desastrosas para o Brasil caso o admirador de ditaduras comunistas e/ou presidentes de países socialistas seja eleito.

Do seu principal adversário, o ex-presidiário Lula, não se ouviu nenhuma novidade, sempre fugindo como o rato de um gato, das perguntas relacionadas à corrupção que, como chefe, perdurou em todo o seus oito anos no Palácio do Planalto e mais seis anos do governo Dilma. Também não se esqueceu de mentir, prática esta exercida desde os seus tempos de sindicato no ABC paulista. Dentre muitas, a mais recente, ao falar que foi absolvido de seus crimes no Brasil e na ONU. Deles Lula não foi absolvido nem aqui na Terra e nem no Céu. Não sei dizer o mesmo se lá no Inferno.

Dos candidatos maduros na política, a má surpresa veio da senadora Simone Tebet que, apesar de vovó no contexto, pareceu ser mais uma aluna de centro acadêmico. Do Ciro Gomes nenhuma novidade, o mesmo Ciro das n-eleições anteriores. 

Dos candidatos novatos, a senadora Soraya Thoronicke já se esqueceu de ter conseguido se eleger senadora por ter se colado ao Bolsonaro nas eleições de 2018. Foi muito mal de conteúdo e pior ainda ao defender enfaticamente os fundos eleitoral e partidário. Quanto ao Felipe D'Avila, o debate lhe serviu como um estágio, quem sabe até o final das eleições ele possa produzir um TCC.

Finalmente, o nível dos jornalistas que conduziram e/ou participaram do debate, ficou muito abaixo do desejado para um evento desse tipo.

28 agosto 2022

BOLSONARO: SEM O AGRO BRASILEIRO O MUNDO PASSA FOME

  

Em seu bate-papo na Globo, durante o Jornal Nacional na última quinta-feira (25), Lula afirmou que parte do agronegócio brasileiro é fascista e direitista e elogiou o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Em contraponto com o que disse Lula, na nesta sexta-feira (26), o presidente Jair Bolsonaro saudou o agronegócio brasileiro, na Festa do Peão Boiadeiro, em Barretos (SP). 

Bolsonaro disse que o setor garante a segurança alimentar do Brasil e alimentos para mais de 1 bilhão de pessoas no mundo. Também disse que, ao titular terras no país, seu governo vem “anulando a violência que vinha por parte do MST”.

“Isso bem demonstra que nós queremos integrar todos a nossa sociedade. Vocês são orgulho não apenas nosso, de todo o Brasil, vocês nem sabem, que sem vocês o mundo passa fome. E o nosso lema é Deus, pátria, família e liberdade”, discursou o presidente.

27 agosto 2022

BOLSONARO ESTABELECEU RECORDES DIANTE DO DATAPOVO

Os primeiros dias de campanha eleitoral para as próximas eleições, iniciada em 16 de agosto, mostraram números impressionantes em favor do presidente Jair Bolsonaro, sejam eles de forma presencial ou em visualizações dos programas que participou e até para a audiência ao Jornal Nacional, número este que há muito tempo a emissora não o conseguia.

É o que se pode constatar nas imagens públicas, disponíveis na Internet, por onde ele passou, desde Juiz de Fora, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São José dos Campos, São Paulo, São Carlos e nesta noite de sexta-feira (26) em Barretos, SP. 

Em Barretos, participou da Festa do Peão Boiadeiro e sua presença foi anunciada no telão, cantou o hino nacional, discursou e andou a cavalo. Confira no vídeo abaixo.



Nos podcasts foi sucesso absoluto, batendo recordes. Em mais de 5h no Flow foram 570 mil pessoas assistindo ao mesmo tempo o bate-papo e outras 450 mil simultâneas no Cara a Tapa. Nesta sexta-feira (26), um recorde absoluto no programa Pânico da Jovem Pan, com quase 700 mil visualizações simultâneas. Fechando o dia, antes de sua ida para Barretos, mais 450 mil visualizações simultâneas no Ironberg.

Esses valores se multiplicam ao se verificar os números de visualizações a posteriori. Só no Youtube elas já somam mais de 25 milhões.

Já no Jornal Nacional, durante a entrevista de Bolsonaro, cerca de 10 milhões de lares estavam sintonizados na emissora, proporcionando o seu maior "Ibope" em 2022. 

26 agosto 2022

“DEMOCRACIA” ORA EM VIGOR NO COMPLEXO STF-LULA-ELITES


A opinião deixou de ser um direito básico do brasileiro. A “democracia”, nome que o ministro Alexandre de Moraes, a esquerda nacional e o seu candidato à presidência da República deram ao sistema de poder absolutista, ilegal e pervertido que o alto judiciário criou para governar a sociedade deste país, tornou-se mais importante que a vida de cada cidadão — mais que os seus direitos individuais, as suas preferências políticas e a sua liberdade. 

A proteção por escrito que a Constituição Federal lhe assegura não vale mais. Foram anuladas, para todos os efeitos práticos, as garantias que a lei fornece para a sua palavra, o seu direito de reunião e o seu voto nas eleições para a Presidência da República. 

Democracia no Brasil, hoje, é o que querem o ministro Moraes, as elites que o apoiam e o consórcio nacional contra a liberdade que se formou para apoiar a volta ao governo do ex-presidente Lula. 

Não existe outra opção. Ou você aceita isso — ou é condenado por ser “contra o regime democrático”, “a favor da ditadura” e outros crimes políticos hediondos.

A Polícia Federal, por ordem pessoal de Moraes, pode invadir sua casa ao nascer do dia e levar de lá o que bem entender. 

Suas comunicações pessoais podem ser violadas. Suas contas bancárias podem ser bloqueadas. 

Podem “desmonetizar” os rendimentos do seu trabalho. 

Você pode ser interrogado pela polícia. Pode ser processado criminalmente.

 Podem lhe enfiar uma tornozeleira eletrônica. Podem lhe aplicar multas impossíveis de se pagar. 

Você pode ir para a cadeia; muitos já foram, inclusive um deputado federal em pleno exercício do seu mandato.

Este é o mundo do ministro Moraes, do STF e de todos os que se uniram na guerra às liberdades públicas e aos direitos individuais.

 É o ponto mais baixo a que chegaram as liberdades políticas do Brasil desde a imposição do AI-5.

Como na ditadura comunista da antiga Rússia, onde quem discordava do governo era trancado num hospício, a democracia do STF tem certeza de que os cidadãos que discordam das suas decisões só podem ser loucos. Se não forem loucos, são criminosos. Mordaça neles — ou o xadrez do STF.

                                     *  *  *

O texto acima é apenas um extrato do longo artigo - "É proibido escolher" -  do jornalista J. R. Guzzo publicado na revista Oeste, no. 127, deste final de semana.

A propósito, hoje (26/08), ao vivo, no programa Pânico da rádio Jovem Pan, o presidente Bolsonaro se expressou sobre um dos assuntos tratados no referido artigo - a busca e apreensão ocorrida em imóveis de empresários por determinação do ministro Moraes. Em determinado momento, o Presidente afirmou: 

“A escalada contra a liberdade tem se avolumado em cima desses empresários. Desses oito, dois conheço muito bem. Quero entender o que está ocorrendo. Não falta mais nada para podermos ter um problema grave no Brasil, provocado por uma pessoa.”


PS.: Sobre o mesmo assunto, leia também o Editorial da Gazeta do Povo, "O Supremo quer ser o Grande Irmão", acessível neste link .

25 agosto 2022

O GRANDE IRMÃO ORWELLIANO NO BRASIL

É o que aponta a Gazeta do Povo, em seu Editorial desta última terça-feira, 23 de agosto de 2022, após o ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinar mandados de busca e apreensão contra oito empresários. Você poderá ler esse Edital, na íntegra, logo mais abaixo.

Lembremos que a liberdade de expressão é o pré-requisito de uma sociedade civilizada, democrática e republicana e significa que qualquer cidadão pode, livremente, se manifestar sobre qualquer tema e o combate, se houver, deverá ser feito apenas com palavras e ideias. Censura é inaceitável! 

Sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, assim se pronunciou o general Mourão, vice-presidente da República.

“Atitude arbitrária e que institui o crime de pensamento. A defesa da democracia não pode significar a morte da mesma", disse Hamilton Mourão.

                                          *  *  *

O Supremo quer ser o Grande Irmão

Quando opiniões políticas emitidas em caráter privado se tornam motivo para mandados de busca e apreensão, e aqueles que as emitiram precisam comparecer diante da Polícia Federal, podemos muito bem dizer que já não estamos apenas diante de um “editor da sociedade”, nem de um “poder moderador” – expressões efetivamente usadas por membros do Supremo Tribunal Federal para descrever a própria corte –, mas do próprio Grande Irmão orwelliano, que pune até mesmo pensamentos considerados inconvenientes, no que o autor de 1984 chamou de “crimideia”. A operação policial contra oito empresários deflagrada na manhã desta terça-feira é um abuso sem precedentes na história recente brasileira – e, se usamos o termo “sem precedentes” no país dos inquéritos teratológicos que já renderam censura à imprensa e violação da imunidade parlamentar, é porque novos limites foram ultrapassados.

Em 17 de agosto, o site Metrópoles publicou reportagem afirmando ter acompanhado por vários meses as conversas de um grupo de WhatsApp que reúne empresários, alguns dos quais passaram a falar da possibilidade de um golpe de Estado em caso de vitória de Lula na eleição de outubro. “Prefiro golpe do que a volta do PT. Um milhão de vezes. E com certeza ninguém vai deixar de fazer negócios com o Brasil. Como fazem com várias ditaduras pelo mundo”, teria dito José Koury, proprietário do shopping Barra World. “O golpe teria que ter acontecido nos primeiros dias de governo. [em] 2019 teríamos ganhado outros 10 anos a mais”, acrescentou André Tissot, do Grupo Sierra. Afrânio Barreira, dono da rede de restaurantes Coco Bambu, apenas enviou uma imagem de uma pessoa aplaudindo, em resposta à mensagem de Koury, mas não escreveu nada sobre golpe. No dia seguinte à publicação, uma série de entidades – algumas das quais usam o epíteto “pela democracia” para camuflar a defesa pura e simples de pautas alinhadas à esquerda – apresentou notícia-crime ao STF, pedindo também a quebra de sigilo telefônico e telemático dos empresários.

Koury, Tissot e Barreira, no entanto, não foram os únicos a receber a visita da Polícia Federal: os mandados expedidos por Alexandre de Moraes também tiveram como alvos Ivan Wrobel, da construtora W3; José Isaac Peres, da Multiplan; Luciano Hang, da rede Havan; Marco Aurélio Raymundo (chamado “Morongo”), das lojas Mormaii; e Meyer Joseph Nigri, da Tecnisa, que são citados na reportagem, embora não falem em golpe – no máximo, eles fazem críticas à atuação do STF e conversam sobre urnas eletrônicas, o que apenas acrescenta uma nova camada de abuso ao ocorrido. Além disso, a Procuradoria-Geral da República afirmou não ter sido intimada a respeito das medidas tomadas por Moraes, o que, embora também seja ilegal, já não surpreende, pois a PGR tem sido habitualmente escanteada em tudo o que se refere aos inquéritos das fake news, dos “atos antidemocráticos” e das “milícias virtuais”; outra violação frequente nestes inquéritos, e que se repete agora, é a inclusão de pessoas que não têm prerrogativa de foro e, por isso, jamais deveriam estar sendo investigadas por ordem do STF.

Como o teor dos mandados permanece sigiloso – outra praxe de tais inquéritos, a ponto de nem mesmo os advogados de defesa de investigados terem acesso aos autos –, só se pode especular a respeito de quais seriam os crimes sob investigação, caso Moraes tenha se recordado da necessidade básica de apontar que leis estariam sendo violadas a ponto de justificar medidas cautelares. E isso nos conduz à questão central que envolve o enorme abuso da ação desta terça-feira. Podemos considerar as ideias de Koury e Tissot profundamente equivocadas – e a Gazeta do Povo, consciente da superioridade da democracia sobre qualquer outra forma de governo, condena veementemente qualquer defesa de um golpe –, mas seriam elas um crime? Pois dizemos, sem medo de errar, que considerá-las como tal é, mais uma vez, demonstrar desconhecimento completo da disciplina jurídica da liberdade de expressão no direito brasileiro, o que inclui o alcance dessa liberdade no país, a necessidade de protegê-la e quais os limites que a ordem jurídica lhe impõe; e este desconhecimento, infelizmente, é doença que se alastra velozmente, sem poupar nem mesmo formadores de opinião que deveriam estar na linha de frente da defesa da liberdade de expressão.

Toda a melhor doutrina jurídica, em larga medida pacificada neste aspecto, interpretando a Constituição, sempre afirmou que a manifestação de opinião, em geral, não é crime. Repare-se bem: em geral. Restrições são possíveis – pois a liberdade de expressão obviamente não é absoluta –, mas elas são pontuais. E quando se trata da liberdade de opinião, contraposta à liberdade de narração de fatos, essas restrições são ainda mais estritas. O Direito Penal, neste sentido, é cirúrgico e não abre espaço para definições abertas que permitam arbitrariedades. Dois destes casos em que a liberdade de expressão, no campo da opinião, não é absoluta são os de incitação e apologia ao crime, previstos nos artigos 286 (“Incitar, publicamente, a prática de crime”) e 287 do Código Penal (“Fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime”). Se em tese as vítimas da arbitrariedade do STF cometeram algum crime, seria o de incitação ou apologia. E que condutas criminosas teriam sido ou incitadas, ou exaltadas, a ponto de configurar as hipóteses dos artigos 286 e 287 do Código Penal? Provavelmente, os crimes de golpe de Estado, previstos nos artigos 359-L e 359-M, acrescentados ao Código Penal pela Lei 14.197/21, dos crimes contra o Estado Democrático de Direito. Mas teriam os empresários efetivamente cometido apologia ou incitação à ruptura institucional?

A resposta é indubitavelmente negativa: nem apologia, nem incitação. E não se trata aqui, nem de longe, de uma interpretação benigna da atitude dos investigados, mas da leitura que qualquer jurista (e, ousamos dizer, qualquer pessoa minimamente hábil em interpretação) faria em circunstâncias normais, não fossem os ares de vale-tudo contra determinadas tendências políticas que se respiram hoje em dia. É evidente que em nenhuma das manifestações no WhatsApp houve dolo de incitação ou de apologia. O que há é a intenção de manifestar pura e simplesmente a própria opinião, pouco importa se razoável ou não, moralmente defensável ou não. Onde haveria incitação? É evidente que ela não está presente, por duas razões bem simples: primeiro, pelo próprio teor da mensagem, que expressa mais uma preferência que um incentivo; segundo, porque, ainda que houvesse um encorajamento à ruptura institucional – o que não indiscutivelmente não existiu –, a conversa não envolve pessoas com capacidade concreta de cometer um golpe de Estado, sendo uma troca de ideias entre empresários. Não há, ali, ninguém sendo estimulado a promover uma quartelada – e um elemento essencial para que haja instigação é que exista um instigado. O mesmo se diga em relação à apologia. O ânimo é evidentemente o de expressar uma preferência, entre pessoas privadas, em um grupo restrito, não o de, por meio de um enaltecimento da autocracia, ter em mente a intenção de provocá-la. Em resumo, não há dolo criminoso em nenhuma das manifestações, mas apenas a exposição de ideias em um ambiente privado. Qualquer pessoa com um entendimento mínimo de Direito Penal é capaz de perceber a ausência de crime, e qualquer magistrado teria rechaçado imediatamente, liminarmente, a possibilidade de investigar o grupo de empresários.

Ou, ao menos, qualquer magistrado sem pretensões de estar acima da lei e que estivesse ciente da importância da liberdade de expressão, o que não é o caso de Alexandre de Moraes. “A liberdade de expressão não permite a propagação de ideias contrárias à ordem constitucional e ao Estado de Direito, inclusive durante o período de propaganda eleitoral”, afirmou dias atrás, ao tomar posse como presidente do Tribunal Superior Eleitoral, em um dos trechos mais problemáticos de seu discurso. Ao contrário do que ele pensa, a democracia tolera, sim, muitos discursos que lhe sejam contrários, inclusive aqueles feitos de forma pública. Por mais que o ministro considere puníveis quaisquer “ideias contrárias à ordem constitucional e ao Estado de Direito”, o legislador brasileiro expressou de maneira inequívoca as poucas hipóteses em que a defesa de ideias contrárias à democracia pode ser proibida. Não se trata de uma omissão, mas de uma posição muito equilibrada, que reflete o entendimento de décadas de discussão sobre o tema. Não se proíbe, por exemplo, que alguém diga preferir uma ditadura; nem o debate sobre que forma de governo seria melhor, o democrático ou o autocrático; nem que alguém exponha o que considere serem pontos positivos de uma ditadura, real ou hipotética. Da mesma forma, qualquer um tem o direito de defender mudanças constitucionais, mesmo que absurdas. O combate a esses discursos se faz na arena das ideias, não pela persecução penal. Proíbe-se apenas a expressão que caracterize de fato incitação ou apologia de crime. Pretender o contrário é defender a instituição de um Estado policialesco, que fiscaliza todo tipo de manifestação, pública ou privada.

Se manifestar preferências políticas, ainda que deploráveis, em um ambiente privado se tornou motivo para ser enquadrado em inquéritos do STF e ser forçado a entregar celulares à Polícia Federal, é cada vez mais difícil afirmar que se vive em uma democracia plena no Brasil. Quem toma ou aplaude medidas como a desta terça-feira alegando estar defendendo o Estado Democrático de Direito está, no fundo, contribuindo para a erosão do próprio Estado Democrático de Direito, pois deseja instaurar um regime de vigilância e perseguição que não respeita limite algum.




23 agosto 2022

BOLSONARO AUMENTA VANTAGEM SOBRE LULA EM SÃO PAULO


Nova pesquisa foi divulgada nesta terça-feira, 23, pelo Instituto Paraná Pesquisas 

De acordo com a sondagem, Bolsonaro tem 40,3% das intenções de voto no estado contra 35,5% de Lula – a diferença de quase cinco pontos é um pouco maior que a verificada na última semana de julho (40,1% a 36,2%) e bem maior que a de maio, quando o presidente tinha 35,8% contra 34,9% do petista.

Isolado em 3º lugar está Ciro Gomes (PDT), marcando 7,1%. Na sequência, pontua Simone Tebet (MDB), com 1,7% das intenções de votos no Estado. Os demais pré-candidatos têm menos de 1% das intenções de votos.

22 agosto 2022

🤣🤣🤣 BOLSONARO NÃO É FÁCIL, COMPARECEU AO JN E AINDA AGRADECEU AO BONNER 🤣🤣🤣


Os ouvintes do Jornal Nacional desta 2a. feira (22/08) puderam observar a confirmação de que há - de fato, no momento atual - um PRESIDENTE DA REPÚBLICA no Brasil. Isto mesmo, com letras maiúsculas. 

Durante os quarenta minutos de "entrevista", tivemos um Presidente tranquilo, seguro e sereno, ao contrário dos apresentadores que o interrompiam a todo momento (falaram mais do que o Presidente) em tom agressivo, arrogantes, agressivos e até mesmo demonstrando deboche.

Até que enfim, embora por poucos minutos, o Jornal Nacional transmitiu informações jamais noticiadas pela Globo. Desta vez seus ouvintes as ouviram diretamente da fonte sem manipulações, edições, etc, etc, como por exemplo sobre as eleições. 

“Serão respeitados os resultados das urnas desde que as eleições sejam limpas e transparentes. Fique tranquilo, Bonner, pode ter certeza que teremos eleições limpas e transparentes”, disse Bolsonaro.

Bolsonaro não perdeu a cabeça e não surpreendeu no conteúdo das respostas. Reafirmou o que tem dito e reiterado aos brasileiros diariamente.

Negou interferência na Polícia Federal, apesar da troca de comandos, e voltou a dizer que seu governo não tem corrupção. Ao justificar a aliança com o Centrão, disse que a outra opção seria governar como um ditador, e defendeu o caráter técnico de seu governo, citando alguns ministros. 

Ao tratar da questão ambiental, voltou rechaçar as críticas à política ambiental de governo. Também confrontou os países europeus que cobram o combate ao desmatamento da Amazônia.

Sobre a pandemia, foi o mesmo Bolsonaro de sempre. Negou que tenha atrasado a compra de vacinas, minimizou a omissão do governo na crise de fornecimento de oxigênio aos hospitais da Amazônia e voltou a criticar o lockdown. Também defendeu o tratamento precoce da covid-19 com cloroquina.

Ao encerrar, falou das realizações de seu governo, como o Auxílio Brasil, e disse que a economia esta se recuperando, com queda da inflação e geração de emprego.

Ao sair da Globo,  Jair Bolsonaro (PL) seguiu para a Batata de Marechal, lugar onde é vendida a famosa batata frita de Marechal Hermes, na Zona Norte do Rio de Janeiro. As imagens mostram o mandatário sendo recebido ao som de gritos de apoiadores, que diziam “mito”.

Em suas redes sociais, ao seu estilo, Bolsonaro agradeceu ao Bonner.




21 agosto 2022

PETISTAS DECLARAM GUERRA AOS CRISTÃOS

Em sua primeira semana de campanha, os petistas e o ex-presidiário Lula elevaram o tom contra os cristãos chamando-os de "facção" e "máfia". Assista esse vídeo durante encontro ocorrido na Universidade de São Paulo.

Anteriormente, o ex-presidiário já tinha se referido aos evangélicos como uma “facção”, demonstrando uma visão preconceituosa do petista em relação à comunidade protestante do Brasil.

Durante seu primeiro comício em São Paulo, no Vale do Anhangabaú, Lula criticou pastores evangélicos dizendo que eles estão “fazendo da igreja palanque político ou empresa para ganhar dinheiro”. Na ocasião, o líder petista também falou que não precisa de padre ou de pastor para “falar” com Deus. 

“Quando quero conversar com Deus, não preciso de padres e de pastores. Eu posso me trancar no meu quarto e conversar com Deus quantas horas eu quiser, sem pedir favor a ninguém. É assim que a gente tem que fazer para não ser obrigado a escutar pessoas contando mentiras quando deveriam cuidar da fé e da espiritualidade, lendo a Bíblia decentemente e não inventando coisas”, disse Lula. 

Em anos anteriores, a experiência do Brasil com o PT no governo promoveu o divisionismo dos brasileiros entre negros e brancos, mulheres e homens, ricos e pobres, heterossexuais e homossexuais. 

Agora o petismo deixa claro que quer fomentar mais uma discórdia e comprometer ainda mais a paz social do país que seus governos levaram a bater todos os recordes mundiais de violência.

petismo segue o aumento da perseguição de cristãos na Nicarágua de Daniel Ortega, ditador que é constantemente festejado pelos petistas.


20 agosto 2022

ELEIÇÕES 2022: A ESQUERDA DECADENTE IRÁ PERDER NOVAMENTE

Em suas redes sociais, Roberto Motta nos brindou, de forma simplificada, com o histórico do surgimento da esquerda no mundo, através do que denominou de ondas.

A "primeira onda" da esquerda foi a Revolução Francesa, ocorrida entre 5 de mai. de 1789 – 9 de nov. de 1799. Acabou na ditadura do imperador Napoleão.

A segunda onda foram as Revoluções Russa e Chinesa. Acabou nos campos de concentração de Stalin e nos massacres de Mao Tsé-Tung.

A terceira onda foi a Escola de Frankfurt, Gramsci, Adorno, Foucault, Saul Alinsky e a tomada do poder através da cultura.

A quarta onda é o sequestro de bandeiras sociais importantes pela extrema-esquerda: direitos humanos, direitos das mulheres, defesa de minorias, proteção ambiental - tudo isso virou monopólio de marxistas revolucionários.

Em artigo que escrevi anteriormente, citei que "O livro negro do comunismo" (Stephanie Courtois et al.,1999), ousou calcular a soma de mortos que era possível atribuir-se ao comunismo. Uma cifra de 85 a 100 milhões, sem que tenham sido seriamente contestadas.

No Brasil, em 25 de março deste ano, comemorou-se 100 anos da criação do Partido Comunista Brasileiro (PCB). 100 anos de história e de muitos crimes.

Comum a todas essas ondas, quando os marxistas revolucionários chegam ao poder: destroem a natureza, colocam minorias em campos de concentração e apenas uma casta no poder vive em condições decentes, explorando como escravos o restante da população. Aqui na América Latina, Cuba e Venezuela são exemplos marcantes desse modelo.

Todos os países que operaram/operam sob a política marxista, experimentaram/experimentam estagnação econômica, pobreza, fome e uma miríade de outros obstáculos sociais. A escassez de recursos, as condições de vida horríveis e governos opressores atormentam as populações.

No momento atual, enfrentamos, aqui no Brasil, uma nova investida da esquerda liderada por aqueles que há seis décadas tentaram implantar uma ditadura comunista em nosso País. Como no resto do mundo passaram a se utilizar, às vezes, de um novo discurso, uma nova pauta, como citou Roberto Motta.

"Tudo o que assistimos hoje faz parte dessa quarta onda: ideologia de gênero, racismo do bem, doutrinação no ensino, "checagem de fatos", ativismo judicial descontrolado, terror sanitário e, agora, uma polícia secreta investigando grupos de WhatsApp." 

A esquerda perdeu o chão da realidade, não tem mais nada a propor, a não ser destruir tudo o que foi feito de melhor nos últimos anos. Eles são contra as privatizações, contra a desburocratização, contra o controle de gastos do Estado, contra o Pix, contra a reforma sindical, contra tudo que possa levar o país para a frente. Repetem de boca cheia a palavra “democracia”, mas apoiam as piores ditaduras e regimes falidos, como Venezuela, Cuba e Argentina. 

A esquerda decadente irá perder novamente.

"E Bozo periga ganhar". Esse post da jornalista (petista) Barbara Gancia talvez tenha sido um dos pontos mais importantes da campanha eleitoral até aqui. 





LULA APENAS NOS CERCADOS E NAS DERROTAS

A realidade se expõe e a situação do ex-presidiário, candidato do PT, está se complicando nesse início de campanha eleitoral.

Todos os dias, a cada fato que se torna público, além de suas próprias declarações, fica mais evidente, mais clara sua "morte na praia". Não terá Fachin que dê jeito. 

"Lula tornou-se uma caricatura de si próprio, cheio de ressentimento e arrogância. O crime deteriorou Lula a tal ponto que, como um “napoleão de hospício” ele caminha fora da realidade e no meio de uma corja de proxenetas que o usa para arrebanhar os “sequelados” do social-comunismo, vociferando para seus doentes que vai destruir igrejas; violentar as famílias; assassinar os bebês no ventre da mãe e entregar a propriedade privada nas mãos dos assaltantes do MST, até “venezuelizar” o Brasil", escreveu Dagomir Marquezi, em seu último artigo na Revista Oeste.

           

Apenas no cercado

O candidato só aparece em ambientes controlados, recusa convite para entrevistas sem acerto prévio com jornalistas seleção/censura para perguntas e por aí vai.

Ontem, em BH, seu comício em ambiente controlado tinha mais policiais e pessoas de sua segurança do que público. A estimativa de 100 mil presentes ao evento mais parece com os números de pesquisas eleitorais divulgados pelo DataFolha. Ficou fácil se constatar mais uma mentira.

Hoje, em SP, no Vale do Anhangabaú e no exato momento em que o candidato discursava, a presença de público foi um fiasco, mais vazio do que em BH. Não lotava nem o espaço controlado e fora do cercadinho estava tudo deserto. Se o Lula fizer mais dois comícios até o DataFolha desistirá dele.

E as derrotas

Seguindo os eventos esvaziados, constata-se desânimo e derrotas judiciais. Lula pediu que as postagens de Bolsonaro sobre o PCC fossem apagadas e ministra do TSE negou.

A ministra Maria Claudia Bucchianeri, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou um pedido do ex-presidente Lula para obrigar o presidente Jair Bolsonaro a excluir postagens no Twitter em que Lula e o PT são associados ao PCC.

Na postagem, Bolsonaro usa um vídeo de uma reportagem da TV Record com áudio de uma interceptação telefônica da Polícia Federal na “Operação Cravada”. No grampo, um líder da facção diz que “com o PT nois (sic) tinha diálogo cabuloso”. 

“Sem exercer qualquer juízo de valor sobre o conteúdo da conversa interceptada, se verdadeira ou não, o fato é o de que a interceptação telefônica trazida na matéria jornalística compartilhada e comentada pelo representado é real, ocorreu no contexto de determinada operação coordenada pela Polícia Federal, de sorte que a gravação respectiva é autêntica, o que não implica, volto a dizer, qualquer análise de mérito sobre a procedência, ou não, daquilo o quanto dito pelas pessoas cujas conversas estavam sendo monitoradas”, explica a ministra. 

A ministra também negou o pedido do PT para que Bolsonaro fosse multado e proibido de fazer postagens com teor semelhante. 

Maria Claudia Bucchianeri seguiu o entendimento do Ministério Público Eleitoral, que também defendeu a rejeição do pedido do PT. 

A seguir o Twitter divulgado por Bolsonaro e o respectivo vídeo.

 



"DECLARAÇÃO DE GUERRA AO PAÍS"

Foi como qualificou o vice-presidente e corregedor do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Distrito Federal, Sebastião Coelho da Silva, o discurso de posse do novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, e afirmou sua insatisfação com o Supremo Tribunal Federal.

O desembargador afirmou que irá, em seus últimos dias de atividade, cumprir as leis, mas não “discurso de ministro, seja ele em posse, seja em Twitter, seja ele em redes sociais”.

A fala aconteceu durante uma sessão TRE na sexta-feira 19. Na ocasião, o desembargador anunciou sua aposentadoria. Coelho da Silva, que também atua no Tribunal de Justiça, disse que Moraes fez uma “declaração de guerra ao país” em sua fala diante do presidente Jair Bolsonaro e dos ex-presidentes da República, em vez de promover uma fala de conciliação.

“Estou nesse tribunal há 30 anos, 10 meses e 8 dias”, disse Coelho da Silva, comunicando em seguida a aposentadoria. “Vão me perguntar: ‘Por que você vai se aposentar, Sebastião Coelho da Silva’? E eu respondo: senhor presidente, colegas, eu há muito tempo, e eu não posso falar outra palavra, preciso tomar cuidado com elas, há muito tempo não estou feliz com o Supremo Tribunal Federal. Então, quem não está feliz no órgão não pode continuar”, afirmou.

Mais adiante, o vice-presidente e corregedor do TRE-DF disse que esteve na posse de Moraes e afirmou que esperava que o novo presidente do TSE aproveitasse a presença dos ex-presidentes da República, dos principais candidatos e de Bolsonaro “para fazer um conclamação de paz para a nação”.

Assista o vídeo

Tal pronunciamento veio explicitar a grave situação vigente no Brasil, desde 2018, após a vitória eleitoral de Jair Bolsonaro. De lá para cá, o Presidente e a Nação brasileira tem sido provocada diariamente por aqueles que não aceitaram perder as eleições.

A democracia poderá estar em risco no Brasil sim, mas não é por causa de Bolsonaro. O Brasil deixou de conviver com ela a partir da implantação do ativismo judicial no País, da militância política do STF, atingindo o inimaginável estágio de tornar elegível - por um golpe, um malabarismo judicial -  um condenado em três instâncias, e de uma imprensa decadente que se tornou cúmplice dessa situação. 

Para completar, em seu rastro, diariamente ouvimos e/ou lemos notícias sobre o desmanche da operação Lava Jato, absolvendo criminosos já condenados.



15 agosto 2022

NORDESTE TEM QUEDA DE LULA E ALTA DE BOLSONARO

 

As pesquisas no Nordeste dão dor de cabeça aos coordenadores da campanha de Lula, cada vez mais perto de algo inédito em mais de duas décadas: perder os 50% do eleitorado. Média semanal compilada pela Potencial Inteligência para o Diário do Poder mostra que as intenções de voto no petista, antes de 57,1%, estão em 51,5%. O problema é que Bolsonaro segue em alta. É a média de pesquisas estaduais, com mais de 37 mil entrevistas em mais de mil municípios.

Ganhando terreno

Segundo a média das pesquisas, as intenções de voto no presidente Jair Bolsonaro subiram de 23,1% para 27,5% no mesmo período. Se as pesquisas refletirem a realidade, é possível que Bolsonaro tenha no Nordeste, já no 1º turno, mais votos que os 30% da primeira eleição, em 2018.

EM SÃO PAULO BOLSONARO AMPLIA SUA VANTAGEM CONTRA O CANDIDATO OPOSITOR

Foram os resultados obtidos pela pesquisa realizada pelo Instituo Veritá, no período compreendido entre os dias 02 e 06 de agosto. Nela a vantagem do Bolsonaro é de 12,6% em relação ao segundo colocado, o ex-presidiário Lula.

Quando considerado apenas os votos válidos essa vantagem se acentua e atinge 14%.

A subida de Bolsonaro é também acompanhada pelo candidato a governador, o ex-ministro Tarcísio de Freitas, que já aparece em primeiro lugar.


Para esta semana que se inicia no dia 15/08 e o período de campanha eleitoral, no dia 16, estão previstas mais cinco pesquisas presidenciais em nível nacional, pelos seguintes institutos:
  • 15/08: FSB
  • 15/08: IPEC
  • 17/08: QUAEST
  • 17/08: PODERDATA
  • 18/08: DATAFOLHA

13 agosto 2022

O CANDIDATO QUE EU ESCOLHI

Autor desconhecido

ME PERGUNTAM ...

“Mas você é tão inteligente, não acredito que você vai votar no BOLSONARO ?” Bom; Eu não sei da minha inteligência, mas para me avaliar é preciso no mínimo saber mais do que eu.

Enfim, comecei achando que ele era um idiota grosseirão, louco.... até que fui pesquisando, me informando, ouvindo, entendendo o humor e a ironia dele e vendo que muitas vezes ela era necessária para combater a hipocrisia.

Ao longo do tempo fui vendo que todas as pessoas que considero mais inteligentes do que eu, todos os amigos pelos quais tenho enorme respeito e admiração vão votar em BOLSONARO. Percebi que muitos estavam vendo o que eu também via. Então tornou-se impossível não apoiá-lo.

Digo isto, não para que você mude o seu voto, apenas para que você entenda O MEU VOTO.

O CANDIDATO QUE EU ESCOLHI
- incomoda ativistas de esquerda que defendem aborto, liberação das drogas, erotização precoce de crianças, menores bandidos.

- incomoda traficantes, bandidos, assassinos, pedófilos e estupradores.

- incomoda a Rede Globo e outras que entram na sua casa e tentam te doutrinar.

- incomoda defensores de bandido e políticos corruptos.

- NÃO incomoda o cidadão de bem, a mãe e o pai de família.

- NÃO é a favor de cotas raciais, é a favor de cotas para "POBRES", já que existem brancos e negros vivendo a mesma situação de dificuldade.

- nunca foi contra o homossexual, mas sim contra a erotização (homo e hétero) de crianças. Ele também é contra a ideologia de gênero: querem que aceitemos que ninguém nasce homem ou mulher, ou seja, que nós descobrimos nossa sexualidade ao longo da vida. Você que está grávida não pode dizer se seu bebê é menino ou menina, é um ser humano que irá "se descobrir" homem ou mulher, ainda num futuro e, se sobreviver, já que a mesma ideologia do gênero também é a favor do aborto.

- NÃO é contra mulheres, ele não acha que mulher deve ganhar menos que homem, ele é a favor de que o salário seja de acordo com a produtividade, independente do gênero e daquilo que já prevê a CLT - Consolidação das Leis do Trabalho- e a nossa constituição. Todos são iguais perante a Lei.

- NÃO vai sair por aí distribuindo armas como alguns pensam, primeiro que ele defende a posse (ter arma em casa) e não o porte (sair com ela na rua). E, além do mais, existe todo um processo para conseguir adquirí-las. O que não pode acontecer é continuarmos sendo reféns de bandidos muito bem armados, que sabem que a população está desarmada, sem chance de se defender.

- NÃO vai ter pena de bandido que mata pai de família, que mata um estudante por causa de um celular, ou que estupra menor e mulheres. Ele vai permitir que o policial combata esses vagabundos que nos oprimem dia após dia.

- ele só teve 8 segundos de televisão no horário eleitoral, e o "comercial" dele na tv era tão simples! Sabe por quê? Porque ele não fez alianças com inúmeros partidos para ganhar mais tempo de televisão. E depois ficar devendo um monte de favores, como indicação de ministérios para pessoas incompetentes. O comercial era feio sim, sem musiquinhas e novelinhas emotivas que só faltam nos fazer chorar, mas porque ele também não aceitou dinheiro para investir em campanha eleitoral.

- ele é igual massa de bolo, quanto mais batem, mais ele cresce. EU estou falando de Jair Messias Bolsonaro, nosso Presidente!

Não acredito e nunca acreditei que ele seja a salvação do Brasil, nem tão pouco um "mito" como muitos o pintam; acho até injusto cobrar isso de um homem, mero mortal.

Mas no momento de calamidade em que estamos vivendo em nosso país e no Mundo, creio muito que seja ele o único capaz de continuar a "arrumar a casa", para que possamos continuar neste processo de engrandecimento do Brasil, país que hoje se destaca positivamente no caótico cenário mundial.

Ele teve independência política para indicar bons ministros por competência pois não deveu favores a ninguém!

Ele tem a humildade e, vale dizer, a CORAGEM de assumir que não sabe tudo! Mas está sempre disposto a colocar pessoas capacitadas para trabalhar ao seu lado, afinal, que homem/mulher tem pleno conhecimento e capacidade para governar uma nação do porte do Brasil sozinho/a?

E o principal de tudo... em 30 anos de vida política não acharam sequer UM envolvimento com corrupção. Ou você não acha que vasculharam a vida dele desde o jardim de infância pra descobrir se ele não roubou a borracha do coleguinha?

Não existe candidato nem Presidente PERFEITO.
Vamos pesquisar, vamos colocar na balança o que precisamos agora pro momento do nosso país.
O Brasil não quer mais os mesmos corruptos de volta. Bolsonaro nos devolveu o patriotismo, a esperança e alegria de sair de casa pra votar.

Então aqui ficam minhas razões para votar em Bolsonaro 22!