Desta vez, aqui no blog, deixo o Caso Queiroz, para ir ao BNDES, visitar à lista do Joaquim Levy, seu presidente. Trata-se da abertura/divulgação da caixa preta do BNDES.
O que a sociedade quer saber, e foi prometido por Bolsonaro durante a sua campanha eleitoral, são, POR EXEMPLO, as informações sobre contratos firmados entre o BNDES e os governos de Cuba e Angola, e de todos os documentos nesse sentido considerados secretos, pelo então ministro Fernando Pimentel (2013) durante o governo Dilma.
Tais fatos levaram o senador Álvaro Dias, no início de 2014 (24/02), a impetrar junto ao STF, mandado de segurança contra a presidente Dilma Rousseff, o ministro Mauro Borges Lemos (MDIC) e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, por "ato atentatório à moralidade e à transparência pública".
Na ocasião, o governo alegou que os contratos com Cuba e Angola continham informações "estratégicas" e eram "cobertos por sigilo comercial". Apenas em 2012, o BNDES desembolsou US$ 875 milhões para os dois países.
Elio Gaspari, em sua coluna de 30/03/2014 - aviso amigo, escreveu que se o governo quer evitar surpresas, deve dar uma olhada nos negócios que copatrocina juntando grandes empreiteiras, bancos oficiais e cleptocratas africanos. Nunca é demais lembrar que Isabel dos Santos, filha do presidente de Angola, é a mulher mais rica d'Africa, com uma poupança estimada em US$ 4,1 bilhões.
Levy, Bolsonaro, ... são dessas informações que a sociedade brasileira quer saber, e não de uma LISTA, que, por sinal, já era pública.
CHEGA DE FARSA !
Mostrar o que todo mundo sabe é fácil. Abra a caixa do BNDES!!!!
ResponderExcluirPARABÉNS, EXCELENTE TEXTO
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