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04 março 2025

"Ainda estou aqui". O mundo merece saber a verdade que não está contada no filme

 


    A academia do Oscar deu o tiro final em Charles Rodney Chandler e urinou em sua memória. Ele foi brutalmente morto por terroristas brasileiros assassinos. Os americanos - por razões não difíceis de serem identificadas - ignoraram este fato.     O arquivo que fornece as informações para este post detalha como tudo aconteceu e como Chandler foi emboscado. O documento também é rico em muitas outras informações sobre o período de guerrilha instalado no Brasil. No mundo, especialmente no Brasil, talvez por ignorância (outros por serem covardes), pessoas estão celebrando¹ friamente a morte de um americano inocente e de muitos outros, incluindo diversos brasileiros. É preciso que os fatos verdadeiros sejam efetivamente expostos. Há uma obrigatoriedade de se saber a verdade por trás daquele infame período.     Baixe o documento no link abaixo informado e saiba toda a verdade sobre o filme "Ainda estou aqui". Seus protagonistas, patrocinadores, participantes remanescentes daquela época e respectivos aliados, que agora dançam, riem e se deleitam com a morte de seus "inocentes e heróis".     O documento completo neste link: tinyurl.com/yrz4buhh Um PDF de 26 páginas.

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¹ Entre as pessoas que estão comemorando o filme nas redes sociais está Dilma Vana Rousseff - a "Estela", "Luiza", "Patrícia, ou "Wanda"- dos tempos de militante das organizações clandestinas subversivo-terroristas POLOP (Política Operária), COLINA (Comando de Libertação Nacional) e VAR-Palamares (Vanguarda Armada Revolucionária Palmares). Denominada de "camarada das armas" por José Dirceu em sua posse como chefe da Casa Civil do governo Lula, além de ajudar na infraestrutura de assaltos a bancos, planejou o que seria o maior golpe da luta armada - o roubo do cofre de Adhemar de Barros.

² O filme relembra o mesmo vírus que estava presente na produção do livro "Brasil Nunca Mais", pela equipe do arcebispo de São Paulo, D. Paulo Evaristo Arns, que publicou registros daquela época após triagem a seu modo, privilegiando o que queria, publicando apenas o que interessava, distorcendo os fatos e ignorando o que não lhe convinha. Por exemplo, não consideraram atentados terroristas os "justiçamentos", os sequestros e os assassinatos praticados pela esquerda. Tais crimes foram propositadamente omitidos para que a Nação não tomasse conhecimento das atrocidades dos que pegaram em armas para implantar no Brasil a ditadura comunista.

Um comentário:

  1. A NAÇÃO BRASILEIRA PRECISA conhecer a verdade, o outro lado da moeda.

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