Nos anos 60-70, do século passado, aconteceram muitas coisas pelo
mundo afora e também aqui no cone sul.
Nós, daquela época, íamos do twist do Chubby Checker, da
bossa nova com sua musa Nara Leão, ou com os Beatles.
Íamos também de jovem guarda com essa turma,
ou por aqui, com os Incríveis, até chegarmos
na era disco com este sucesso.
Ao mesmo tempo, na outra ponta, alguns “santos”
eram admirados como o Che Guevara e o Mao Tse Tung.
Cantávamos
Era um
garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones e,
fortemente, Why Can't We Leave Together, com o Timmy
Thomas.
Mas, como que de repente, o mundo acordou, o
sonho acabou, e o muro caiu com o Gorbachev e com a chegada do Deng
Xiaoping, que escapou de Mao.
Adentramos aos anos 90, com o PIB brasileiro ainda
superior ao chinês, mas deu no que deu como reportado aqui.
Precisamos, pois, urgentemente, encontrar um novo
rumo, especialmente para as gerações futuras. Quais serão as nossas músicas e
os nossos santos nos dias de hoje ?
Talvez ainda não tenhamos a resposta. Mas de uma coisa temos certeza:
não será o "santo" que, com a maior cara de pau já vista em nosso
Brasil, teve, hoje (20/01/2016), o atrevimento de falar para alguns blogueiros, tentando
menosprezar a inteligência brasileira. Pra ele, entretanto, a música já existe, basta se escutar o refrão dessa marchinha do Noel.
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