Passados mais de 100 dias do desgoverno exercido pela administração atual do País, sua atuação e seus resultados (todos) nos fizeram revisitar o aviso prévio divulgado um dia antes (29/10/2022) do segundo turno das eleições de outubro passado.
Nele, o general Villas Bôas listou o que podemos esperar de um governo de oposição esquerdista, como o do ex-presidiário Lula, copiados a seguir:
- Desmontagem das estruturas produtivas que tão arduamente foram recuperadas, criando uma base capaz de sustentar-se sem depender de governos;
- A volta do aumento do desemprego, compensado por programas sociais demagógicos;
- A submissão ao globalismo com a consequente perda da identidade nacional;
- A destruição do civismo;
- A ridicularização do patriotismo e dos símbolos nacionais;
- A contaminação ideológica do ensino, impondo a aceitação de verdadeiras perversões às crianças;
- O retorno do estelionato profissional, que os jovens dar-se-ão conta ao enfrentar o mercado de trabalho;
- A perda do valor da palavra e da vida;
- A substituição da verdade pelas narrativas;
- A perda dos pruridos pelo uso da mentira;
- A disfunção das instituições;
- O desrespeito à Constituição;
- A relativização da soberania da Amazônia;
- A natureza acima das pessoas;
- Dos índios como ferramentas de ONGs e Organismos Internacionais;
- A política externa orientada por simpatias ideológicas;
- Apoio a ditaduras;
- O desaparecimento do culto à honra, à pátria e à liberdade;
- A desesperança das pessoas que vestem o verde-amarelo.
Poderíamos dizer então que o general Villas Bôas é um vidente?
NÃO.
A divulgação dos ítens acima comprova, sem mistérios, duas coisas:
A primeira, que o General teve ótimo aproveitamento durante a sua formação acadêmica e profissional no exercício de suas funções, pré-requisito indispensável para compor a administração de um governo.
A segunda, que não são surpresas os resultados (?) do atual governo. Para isto, basta olharmos a composição de sua equipe. Nela só iremos encontrar pessoas desqualificadas para administrar uma nação.
Conclusão óbvia, pois o Brasil inteiro conhece a seleção escolhida pelo descondenado. E não foi porque seus componentes marcaram gols no passado, e sim pelos "lances sensacionais" de, grande parte deles, que ocupou manchetes nos meios de comunicação, ops, manchetes policiais.
EXCELENTE TEXTO 👏👏👏👏🇧🇷🇧🇷🇧🇷
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