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21 outubro 2023

O Brasil passou a servir “causas”

O vídeo e as imagens mostram o antes e o depois da destruição do Kibbutz Be'eri provocada pelos terroristas do Hamas. Os mesmos que autoridades brasileiras do Planalto, do Itamaraty e do STF se recusam a chamá-los pela sua real e verdadeira denominação utilizada por todas as democracias no mundo: TERRORISTAS.





 

Como se tem visto por aqui e pelo mundo afora, as autoridades brasileiras optaram por seguir os ditadores de países como o Irã, Cuba, Venezuela, Noruega, Angola, China, Russia etc. 

Contudo, não foi surpresa. Desde os governos anteriores do PT, do inesquecível top-top Garcia, o Brasil já tinha o apelido de “anão diplomático”. Neste momento, sob a orientação de Celso Amorim. por causa da sua hostilidade mal disfarçada contra Israel, a diplomacia brasileira só ficou menor, com a dimensão de uma bactéria.

Ambos, Garcia e Amorim, com devaneios de tentar tornar o Brasil uma liderança para o Terceiro Mundo, o “Sul Global” e outras miragens, com a pretensão juvenil de estar sempre contra os Estados Unidos e as democracias bem-sucedidas no mundo. Não conseguiu, até hoje, liderar nem a Guiné Equatorial.

Agora, depois do massacre dos milhares de civis israelenses nos ataques terroristas do Hamas, e fiel à ideia fixa e impossível de ter uma posição “neutra” no conflito, baixou mais um degrau na sua estatura diplomática.

O Itamaraty deixou de ser um órgão de Estado, encarregado legalmente de representar o país e defender os seus interesses fora das fronteiras nacionais. Deixou, também, de ser uma organização técnica, profissional e com uma longa reputação de competência diplomática. Hoje, no governo Lula, é uma facção política que promove os interesses ideológicos individuais dos grupos de esquerda mais radicais que controlam a máquina pública. Não é mais uma instituição nacional. Foi transformada em partido – deixou de servir o Brasil e passou a servir “causas”.

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