A imagem acima, deste domingo, 12/11/2023, traz esperança aos brasileiros após uma semana com notícias em sentido inverso, expostas a partir do conteúdo das provas do ENEM, do não conhecimento da letra do Hino Nacional durante o seu canto na abertura do GP Brasil e do entendimento do conceito da expressão "buraco negro" e do verbo denegrir pela ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que, durante uma entrevista, há poucos dias, afirmou que a expressão faz parte de um "letramento racial" da sociedade e "precisa ser abolido", assim como o referido verbo: "denegrir é uma palavra que as pessoas que têm letramento racial não usam de forma nenhuma". Tais declarações chegaram ao ponto de receberem críticas contundentes do ex-ministro Ciro Gomes. Ouça-as neste vídeo.
Já durante o ENEM (05/11/2023) se notou a abundância da pregação política e ideológica de uma só corrente, de preconceitos e a ausência da diversidade de idéias. Além disso, a indesejável falta de clareza nos textos e nas questões repassadas aos estudantes. A militância política na prova é Paulo Freire (uísque paraguaio) posto em prática e revela o que são os professores atuais, em sua maioria. Enfim, este ENEM serviu para se conhecer a que as novas gerações estão submetidas. Atualmente, todas as instituições de ensino estão aparelhadas pela esquerda. Das universidades às escolas. Aos jovens, desde as crianças, estão ensinando a pensar que o agricultor é mau, o terrorista do sem-terra é legal, que tem racismo em expressões como "humor negro", "denegrir", "buraco negro". Ensinam também que heterossexual é fascista, que o PT não rouba e que o Hamas é cool. É uma lavagem cerebral completa.
Sem dúvida, o Brasil do PT foi, é e será um buraco negro. Mas nele o Brasil não desaparecerá. Há esperanças futuras que estão brotando, como agora se pode vislumbrar no Paraná.
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