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08 janeiro 2022

TOTALITARISMO SANITÁRIO

Durante a semana o presidente francês, Emmanuel Macron, em uma entrevista publicada na terça-feira (4) pelo jornal Le Parisien Aujourd’hui em France, disse que deseja "irritar até o fim" as pessoas não vacinadas. O tom provocou críticas de toda oposição, da esquerda radical à extrema-direita.

O presidente usou em francês o verbo "emmerder": uma gíria coloquial incomum para um chefe de Estado e que pode ser traduzida como "encher o saco", "incomodar", "irritar", ou "complicar a vida".


A fala do presidente serviu apenas para levar mais pessoas às ruas para protestarem contra o passaporte vacinal. Hoje, em várias cidades do país, vídeo abaixo, os franceses deram o troco para sinalizar que não pretendem abrir mão de sua liberdade.





No Rio, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, repetiu o presidente francês e disse que está "dificultando a vida daqueles que não creem na ciência, não creem na vacina" ao exigir o passaporte da vacinação contra a covid-19 no município. 

"O passaporte da vacina é uma realidade no Rio desde muito tempo. Nós temos muito orgulho de ter o passaporte da vacinação aqui. Eu vou usar uma expressão que o presidente francês usou, que o prefeito de Nova York usou em algum momento: o passaporte de vacinação é libertador. Porque é ele que permite que tenhamos uma certa flexibilidade nas coisas".

PARA QUE SERVE MESMO O PASSAPORTE DE VACINAÇÃO?  

Diversas entidades, autoridades e pessoas comuns têm feito a pergunta acima após constatarem que começamos um novo ano, com mais decisões ilógicas e ditatoriais por parte de alguns governadores, prefeitos, juízes, etc., pois cruzeiros marítimos só com vacinados, com testagem pré-embarque, estão sendo suspensos por contaminação dos tripulantes e passageiros contaminados com o vírus chinês.

Pesquisadores na Antártica, vacinados e sem contato com outras pessoas, também contaminados (talvez pelos pinguins). Aumento de contaminados pelas novas variantes mundo afora com preponderância de vacinados.

Ora, já está muito evidente que vacinados também adoecem e transmitem o vírus.

Qual a lógica em se pensar que uma pessoa não vacinada representa risco para aqueles que se imunizaram? Isso só seria verdadeiro se a imunização fosse ineficiente. Será que é isso?

Uma das respostas a todas essas perguntas está em nota divulgada ontem (7), pelo Clube Militar, parte dela copiada a seguir. Uma outra pode ser encontrada na live que reuniu dois médicos, dois juristas, três deputados federais e um professor da UFPE, dedicada à analisar os riscos de vacinação contra o vírus chinês em crianças através de uma vacina experimental. Aqui https://youtu.be/cLxnSMEM2Tc 

Nota do Clube Miliar (07/01/2022)

...  

Governadores e prefeitos que, por anos, negligenciaram a saúde pública, inclusive durante a pandemia, mantendo o sistema de saúde sucateado, passaram a se empenhar, pessoalmente, por picadas experimentais, até com intenção de comprar direto dos fabricantes, ignorando os possíveis efeitos colaterais por vezes piores do que a própria doença.

Autoridades de saúde, inclusive donos de clínicas de vacinação, participantes de eventos patrocinados por fabricantes das “vacinas”, também defendendo a imposição de se aplicar esses experimentos, contrariando inclusive o que dispõe o Tratado de Nuremberg e o Código de Ética Médica, agora incentivando a aplicação em crianças, assim as expondo a efeitos colaterais (ainda em estudo) que podem ser piores do que a doença!

Será que os recentes “males súbitos”, reportados a atletas no mundo inteiro e a vários outros adolescentes recém-vacinados não merecem uma investigação mais apurada para se ter certeza de suas causas, antes de se partir para doses e mais doses de reforço? Vale lembrar que todas as dosagens divulgadas há um ano pelos fabricantes dos experimentos afirmavam que seriam eficazes e suficientes. Onde está a verdade?

Apesar de todas essas incertezas, algumas autoridades insistem em querer impor um passaporte sanitário cujo único efeito prático é criar discriminação (a exemplo do que fizeram os nazistas) e intimidar as pessoas a se submeterem a esse experimento, ameaçando seus empregos e até direitos pétreos como educação e saúde, sem citar que também é altamente lucrativo para os fabricantes e sabe-se lá para quem mais.

Não bastando duvidar da inteligência da população, mesmo com todas essas dúvidas, e se julgando detentores de direitos sobre nossos filhos e nossa vontade, os aprendizes de ditadores ainda querem chamar a todos que pensam diferente de ignorantes. Só não apresentam uma explicação convincente do mal que um não vacinado pode fazer senão a ele mesmo.

Só nos resta rezar para que essa nova doença, “o mal súbito”, também não se torne uma pandemia.

Por fim, deixemos claro que essas reflexões não procuram desestimular as pessoas a se tratarem, mas tão somente defende a liberdade de todos em receber esse tratamento experimental ou não, baseado em seu livre arbítrio, assim como se faz com portadores de outras doenças, moradores de rua, dependentes químicos, etc.

Um comentário:

  1. Manifestantes anti-vacina da Bulgária entraram em confronto com policiais durante uma tentativa de invadir o Parlamento do país, localizado na cidade de Sofia, nesta quarta-feira, 12. De acordo com as autoridades locais, pouco mais de 3 mil pessoas, a maioria delas vindas de forma coletiva em ônibus, protestavam na região contra a implementação de um “passaporte da vacina”, que vai obrigar a utilização de máscaras dentro de espaços fechados e do transporte público e vai requerer a apresentação de teste negativo ou comprovante de recuperação da Covid-19 para entrada em restaurantes, cafés, shoppings e academias. De acordo com os manifestantes, o passaporte vacinal é uma forma de obrigar a vacinação contra a Covid-19. https://jovempan.com.br/noticias/mundo/manifestantes-anti-vacina-tentam-invadir-parlamento-da-bulgaria.html

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