A Folha de São Paulo, em sua edição de hoje, nos conta como "dezenas de milhões de dólares" foram torrados no desenvolvimento de uma vacina contra covid-19, que nunca se tornou viável. A então famosa e glorificada Butantanvac (100% nacional!) ficou pelo caminho, assim como as ambições eleitorais de seu patrono.
Em 2021, o então governador de São Paulo João Doria Jr anunciou o início da produção da Butantanvac: 150 milhões até o fim daquele ano. A salvação na Nação que estava, entretanto, na dependência de aprovação dos obscurantistas da ANVISA.
É evidente que em processos de pesquisa e desenvolvimento são esperados perdas, atrasos e fracassos. Faz parte do ciência. Um misto de oportunismo, politicagem, vaidade e mentiras que foram travestidos de ciência (ou seita?).
Nesta segunda-feira (26/02/2024), aconteceu no Senado Federal uma audiência pública cujo tema central foi a obrigatoriedade da vacina imposta pelo atual governo aos brasileiros, especialmente às crianças, a partir dos seis meses de idade. O Ministério da Saúde, que não enviou representante à audiência, precisa se manifestar de forma clara e objetiva sobre isso. Lembramos que a atual Ministra, como presidente da Fiocruz, defendia o uso da Astrazenica, mesmo quando suspensa em outros países. O direito à informação é sagrado em um Estado Democrático de Direito, mormente quando se trata da saúde das crianças.
O Dr. Peter McCullough foi um dos médicos selecionados para dartestemunho no Senado Americanona defesa do tratamento imediato e no alerta aos riscos da vacina. Também testemunhou em casas legislativas de vários estados americanos, bem como tem constante presença na mídia americana. Aos senadores brasileiros ele fez a seguinte recomendação:
“Senado brasileiro, líderes, que vocês realmente tomem a decisão correta e parem a vacinação de covid para as crianças e para os adultos, retirem todas as vacinas de covid-19 do mercado. Essa é a única forma que o Brasil pode realmente parar com todos os problemas que estão causando para a população.”– Dr. Peter McCullough
A seguir a transcrição de seu pronunciamento durante a Audiência Pública no Senado brasileiro, nesta segunda-feira, 26 de fevereiro:
“O Brasil, inicialmente, tinha uma taxa maior de mortalidade em crianças antes da vacinação e antes da mutação da Ômicron. Agora, praticamente todas as crianças do Brasil já tiveram covid. Com a segunda infecção, o risco de hospitalização e de morte é essencialmente zero.
Um papel publicado por Chen e colegas no jornal geral de medicina em outubro mostrou que essa taxa é muito baixa depois que já se passou pela variante Ômicron. Para a vacina da covid em crianças, não há um único estudo que mostre que a vacina diminua a transmissão ou o risco de hospitalização por covid.
Essencialmente, as vacinas chegaram muito tardiamente. O que tem acontecido agora é que elas têm criado uma condição de segurança ao desastre, expondo as crianças à proteína spike. A proteína spike na superfície do vírus que é fornecida às crianças por meio da vacina causa problemas cardíacos, problemas cerebrais e aos órgãos vitais do corpo. E o corpo não consegue se livrar dessa proteína. Torna-se uma substância tóxica que se acumula no corpo humano.
E a medida que nós tentamos aqui… Existem quatro categorias principais de doenças relacionadas às vacinas diretamente causadas por essas vacinas: problemas cardiovasculares, cardíacos, miocardite, problemas de arritmia, abnormalidades e infartos – e isso dado a vacinação. A segunda área tem a ver com o lado neurológico. As crianças têm infartos, Guillain-Barré e outros sintomas, como cegueira, perda de audição, entre outros. (Pausa.)
A quarta área é a parte de problemas imunológicos. A vacina tem causado inflamações multissistêmicas, que afetam todos os órgãos do corpo – os olhos, o fígado, os ligamentos, o coração -, e as crianças adquirem desabilidades e precisam de tratamentos médicos. Infelizmente isso tem causado a morte de muitas crianças.
Em resumo, as vacinas da covid-19 não são seguras para o uso humano. O Conselho Internacional de Saúde, ao qual eu também pertenço, que está no mesmo status da OMS, também chamou para poder tirar globalmente todas as vacinas do mercado. Nos Estados Unidos, por exemplo, as associações dos cirurgiões americanos também já pediram para poder retirar todas as vacinas do mercado. Eu já fiz também esse pedido. Como cientista e também um dos físicos e cientistas mais renomados nisso, pediu para ser retirado esse tipo de vacina e parar a vacinação. No Senado e também na Câmara dos Deputados, já foi pedido isso também. Na Austrália e no Parlamento britânico, já foi pedido e também ao redor do mundo.
Nós não podemos permitir crianças ou adultos continuarem recebendo essas vacinas que não são seguras, que estão causando um registro de problemas e que não têm nenhum benefício teorético para as crianças, porque sobre as crianças que já tiveram covid não vão ter nenhum efeito, e vai trazer mais males do que soluções. E mesmo se elas tiverem covid, vão conseguir um tratamento, com um tratamento precoce, que possa ajudar um pouco mais do que a vacina em si. E, justamente, já foi apresentado ao mundo, pela associação de cirurgiões e físicos dos Estados Unidos, que está oferecendo esses estudos também, esse tipo de tratamento.
Então, eu justamente gostaria de falar com o Senado brasileiro, com vocês líderes, que realmente tomem a decisão correta e parem a vacinação de covid para as crianças e para os adultos, tirando todas as vacinas de covid-19 do mercado. Essa é a única forma como o Brasil pode realmente parar todos os problemas que estão causando para a população.
Eu sou o Dr. Peter McCullough, sou cardiologista e também investigador de Dallas, Texas.
Muito obrigado.”
PS.: Dr. Peter McCullough: Professor e chefe de pesquisa em diversas universidades, McCullough é reconhecido internacionalmente como um líder na pesquisa da associação entre doença renal crônica e risco de doenças cardiovasculares, tendo mais de 1000 publicações e mais de 680 citações.
Fundador da Cardio RenalSociety, membro da American Heart Association, com diversos prêmios e reconhecimento. Editor em diversas revistas científicas, também atuou como membro ou presidente em diversos comitês de segurança de medicamentos.
Desde o início da pandemia da COVID-19, Dr McCullough foi um dos pioneiros na criação de protocolos de tratamento. O seu “Protocolo McCullough” de tratamento ambulatorial assinalava o uso de múltiplos medicamentos e foi publicado na American Jornal of Medicine e Cardiovascular Medicine. É o cientista com maior número de publicações em COVID-19 revisada por pares, tanto na abordagem do tratamento, como dos eventos adversos das vacinas.
Foi um dos médicos selecionados para dar testemunho no Senado Americanona defesa do tratamento imediato e no alerta aos riscos da vacina. Também testemunhou em casas legislativas de vários estados americanos, bem como tem constante presença na mídia americana.
O Ministro da Saúde da Alemanha, Karl Lauterbach, admitiu que as lesões induzidas por vacinas covid são um problema sério e disse que espera que as empresas farmacêuticas ajudem voluntariamente a compensar os prejudicados.
Como ministro da Saúde desde dezembro de 2021, sob a coalizão liderada pelo Chanceler Olaf Scholz, Lauterbach, "o Fauci da Alemanha", adotou uma postura agressivamente pró-lockdown e pró-vacinação. Seu objetivo declarado era vacinar todos os alemães – através da imposição de mandatos – a fim de alcançar a chamada "imunidade de rebanho" durante a pandemia e suas inúmeras variantes.
Para frustração da coalizão governista, o parlamento alemão rejeitou a vacinação obrigatória para a população em geral, como era o desejo de Olaf Scholz e Karl Lauterbach.
No entanto, uma variedade de medidas administrativas impositivas do governo federal tornaram a vacinação de fato obrigatória, uma pré-condição para levar qualquer atividade que se assemelhe a uma vida normal – e tornando a vida impossível para os não vacinados, inclusive por meio de lockdowns direcionados.
Uma minoria de políticos se opôs às políticas de vacinação em massa de Lauterbach, alertando sobre os efeitos colaterais da tecnologia mRNA.
Lauterbach respondeu – em redes sociais e também em vários programas – que as vacinas covid não tinham efeitos colaterais, uma afirmação surpreendente, considerando que os números do próprio Ministério da Saúde da Alemanha mostraram que os eventos adversos graves relatados ocorreram em uma em cada 5.000 inoculações, aumentando para 2 em 1.000 para todos os eventos adversos suspeitos.
Nos últimos dois anos, mais de 300.000 casos de efeitos colaterais de vacinas se acumularam no próprio sistema do Ministério, e mais e mais pessoas estão apresentando pedidos de indenização contra o Estado alemão – responsável por qualquer dano relacionado à vacina, segundo contratos assinados pela União Europeia com os fabricantes.
As lesões por vacinas covid passaram a ser discutidas abertamente na grande imprensa alemã.
Esses fatos forçaram Lauterbach a fazer uma reviravolta espetacular. Em entrevista à TV, ele admitiu que as lesões induzidas por vacinas são um problema sério. E disse que o ministério planeja lançar um programa para investigar as consequências negativas da vacinação contra a covid.
Além disso, Lauterbach disse que espera que as empresas farmacêuticas ajudem voluntariamente a compensar os prejudicados pelas vacinas. "Isso porque os lucros têm sido exorbitantes", disse. Há apenas um ano, ele havia dito: "As empresas farmacêuticas não ficarão ricas com vacinas".
Os partidos da oposição estão pedindo um inquérito para investigar a desastrada e autoritária resposta do governo à pandemia, mas as declarações de Lauterbach atrairam reações mistas de seus próprios aliados da coalizão governista.
"Tais declarações não contribuem para fortalecer a Alemanha como um local de pesquisa e medicina", disse um especialista em produtos farmacêuticos do partido FDP, uma referência à decisão da BioNTech de aumentar o investimento no país.
Ao longo da pandemia C19, Flávio Gordon tem publicado, na Gazeta do Povo, brilhantes textos expondo um contexto sobre a possível origem laboratorial do coronavírus e o envolvimento de personagens mundialmente conhecidas.
Seus dois últimos artigos estão focados no personagem Bill Gates, "outrora vendedor de vacinas digitais (os antivírus da Microsoft), e hoje vendedor de vacinas analógicas", além de ter se tornado profeta.
O próximo artigo (02/06) - "A imaginação malthusiana de Bill e Melinda Gates" - mais uma vez fala de Bill Gates – o cacique global personagem deste artigo – e a sua obsessiva agenda de controle populacional, juntamente com sua ex-esposa Melinda Gates. Ambos criaram o “Instituto para o Controle Populacional” que juntamente com a Fundação Gates têm investido pesado na promoção do aborto, especialmente entre mulheres pobres de países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento.
Textos imperdíveis. Boa leitura.
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“Germ Games”
Por Flavio Gordon (*)
25/05/2022 17:44
“Todo mundo precisa de um técnico. Não importa se você é um jogador de basquete, um tenista, um ginasta ou um jogador de bridge.” (Bill Gates)
No fim de 2021, Bill Gates declarou que os governos do mundo deveriam se preparar para enfrentar futuras pandemias e ataques bioterroristas com vírus da varíola. O alerta foi dado em entrevista a Jeremy Hunt, presidente do Comitê Seleto de Saúde e Assistência Social do Reino Unido, para o think tank Policy Exchange. A preparação deveria incluir o investimento de bilhões de dólares em pesquisa e desenvolvimento, bem como a criação de uma força-tarefa contra pandemias por parte da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Além dessas propostas, o fundador da Microsoft sugeriu também a prática daquilo que chamou de “germ games” (“jogos gérmicos”, em tradução livre), uma espécie de exercício preparatório para o enfrentamento de eventuais novos surtos, quer de origem natural, quer de origem terrorista. “Custará provavelmente cerca de um bilhão por ano para uma força-tarefa ao nível da OMS, para fazer o controle e aquilo que chamo de ‘germ games’, em que você pratica” – disse Gates. “Imaginemos que um bioterrorista ataque dez aeroportos com o vírus da varíola. Como responder a isso?”
A fala de Bill Gates é de 4 de novembro de 2021. Coisa de seis meses depois, cá estamos nós, às voltas com o anúncio de uma possível nova pandemia, agora justamente de... varíola. Não sei o que pensa o leitor, mas, após as notícias sobre o aumento global dos casos de varíola do macaco – situação que já leva autoridades de saúde em várias partes do mundo, inclusive da nossa Anvisa, a cogitar medidas restritivas similares às adotadas para a Covid-19 –, começo a achar que nós somos as peças no tabuleiro desses tais “jogos gérmicos” concebidos pelo outrora vendedor de vacinas digitais (os antivírus da Microsoft), e hoje vendedor de vacinas analógicas. Afinal, já tivemos um desses jogos antes. E conhecemos a estranha coincidência de ele haver antecipado a pandemia global que, meses depois, devastaria o planeta.
Aconteceu em outubro de 2019, mesma época em que – mais uma estranha coincidência! – a China estava adquirindo quantidades inéditas de testes PCR. Naquele momento, a Fundação Bill e Melinda Gates, o Johns Hopkins Center for Health Security e o Fórum Econômico Mundial (entidade responsável por publicar o libelo globalista Covid-19: the Great Reset) reuniram 15 lideranças das áreas de negócios, saúde pública e governança para um estranho evento, com o pitoresco nome de “Event 201: a global pandemic exercise”.
O referido “germ game” teve três horas e meia de duração, no decorrer das quais os participantes – dentre eles George Fu Gao, então diretor do Centro de Prevenção e Controle de Doenças da China – eram confrontados com cenários dramáticos e vários dilemas, tendo por missão formular respostas e propor soluções para uma hipotética pandemia causada por... um novo coronavírus. Ausente num jogador comum, essa capacidade de antever a jogada é marca registrada do craque. E, em se tratando dos “germ games”, Bill Gates é indubitavelmente um craque.
Mas os jogos mundiais pandêmicos não estariam completos sem a presença de um outro jogador de destaque: Anthony Fauci. Também aproximadamente no mesmo momento em que a China comprava quantidades extraordinárias de testes PCR, e que Bill Gates e seus companheiros de equipe faziam exercícios de futurologia sobre uma pandemia de coronavírus, a FDA (U.S. Food and Drug Administration) aprovava uma nova vacina de prevenção contra a varíola comum e... contra a varíola do macaco. A vacina foi produzida pela Bavarian Nordic, empresa que recebeu da Niaid (U.S. National Institute of Allergy and Infectious Diseases), perpetuamente comandada por Fauci, um subsídio de US$ 100 milhões. Empresa de sorte, não é mesmo?
E isso não é tudo. Em 28 de fevereiro deste ano, meses antes do mais recente surto global de varíola do macaco, foi publicado na revista científica chinesa Virologia Sinica um estudo que reunia fragmentos do genoma do vírus da varíola do macaco, a fim de permitir a sua detecção via testes PCR. A metodologia utilizada é conhecida como TAR (recombinação associada a transformação), descrita como “essencial para preparar clones contagiosos de grandes vírus de DNA e RNA”. O estudo admite que, aplicado à pesquisa em virologia, o método TAR “pode suscitar preocupações sobre segurança, sobretudo quando o produto reunido contém um conjunto completo de material genético capaz de ser recuperado num patógeno contagioso”.
Ah, já ia quase me esquecendo de contar ao leitor: o referido estudo é coautorado por nove pesquisadores do... Instituto de Virologia de Wuhan (IVW). Sim, aquele mesmo, em cujos laboratórios com índices insuficientes de biossegurança se realizavam pesquisas em “ganho de função” financiadas pela mesma Niaid de Anthony Fauci, e que pode muito bem ter sido a origem do Sars-CoV-2, hipótese que o “consórcio” mundial de imprensa nos garantiu se tratar de uma “teoria da conspiração” (como já discutimos em vários artigos, aqui, aqui, aqui e aqui).
Para quem, mais uma vez, ouse especular que as novas mutações do vírus da varíola do macaco possam ser fruto de experimentos conduzidos no IVW ou qualquer outro laboratório, a pecha de “teoria da conspiração” já está novamente à disposição, pronta para uso. Já para os incorrigíveis, segundo os quais toda essa corrida sanitária talvez não passe de um pretexto para o controle político totalitário, estão abertas novas vagas em maravilhosos centros de reeducação para a cidadania global. Os jogadores estão prontos. O tabuleiro, montado. E as peças, cá estamos. Let’s play!
A Revista Oeste deste final de semana nos trouxe um artigo interessante, titulo deste post, sobre a vacinação anticovid no mundo e que se tornou um fator decisivo para o combate à pandemia contra o vírus chinês.
Mesmo sabendo-se que a vacina não funciona como um escudo absoluto, capaz de oferecer 100% de proteção, tem sido extremamente eficaz, sobretudo na redução do número de mortos, embora haja registros de casos de efeitos colaterais graves.
No entanto, aqui no Brasil, o assunto ultrapassou o espaço científico e descambou para mundo "político" e o debate sobre o tema se tornou proibido. As pessoas, perderam a sua liberdade de expressão e, indiretamente, a de decisão sobre tomar ou não a vacina.
Tais insanidades têm se manifestado de modos variados, inclusive por autoridades, facilitadas pela disponibilidade individual dos meios de comunicação através da Internet. Diante desses eventos, diria que alguns deles até histéricos, faço votos de que a leitura do artigo do Cristyan Costa possa contribuir para que não percamos nossa capacidade de lidar racionalmente com essa situação.
Boa leitura.
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O TABU SOBRE AS VACINAS
Na contramão de países desenvolvidos, o debate sobre o tema se tornou proibido no Brasil
Cristyan Costa
Antes da pandemia de covid-19, ninguém chegava a um posto de saúde no Brasil para tomar vacina e perguntava a marca do imunizante, o país de fabricação, a tecnologia usada, o tempo que levou para ser desenvolvido, se os testes de fase 1, 2 e 3 foram cumpridos rigorosamente, se a refrigeração do produto estava adequada, se algum voluntário morreu pelo caminho. As pessoas simplesmente se vacinavam. Mas os tempos, hoje, são excepcionais.
Nunca na história as vacinas passaram por todas as etapas exigidas pela ciência em tão pouco tempo. Entre janeiro de 2020, quando os cientistas publicaram a sequência do coronavírus, e dezembro do mesmo ano, quando as primeiras vacinas foram aplicadas no braço da população, passaram-se apenas 11 meses. Além disso, é a primeira vez que a tecnologia de RNA mensageiro, empregada na fabricação de vacinas (caso da Pfizer e da Moderna), é usada em larga escala no planeta. Até o momento, já foram ministrados cerca de 10 bilhões de injeções pelo mundo. Mesmo assim, acompanhamos mais uma onda de contaminações, agora em razão da variante Ômicron. Pessoas vacinadas estão se infectando. É natural a desconfiança de parte da população, sobretudo depois de laboratórios, como a Pfizer, não se responsabilizarem por possíveis efeitos colaterais. Não se trata de negar a ciência. Mas, sim, de questionar e conhecer, com transparência, os fatos. Sem maquiagem. Sem politicagem. Sem interesses financeiros.
Discussão no exterior
Como qualquer remédio, as vacinas de todos os tipos podem causar efeitos colaterais adversos — em casos raros, podem deixar sequelas permanentes ou até mesmo causar a morte. Nem por isso deixam de ser recomendadas, e ainda são a melhor forma de prevenir e reduzir doenças infecciosas. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 3 milhões de mortes são evitadas anualmente pela vacinação. Mas, durante a pandemia, falar sobre as possíveis reações causadas pelos imunizantes se tornou tabu na imprensa e até mesmo na comunidade médica de vários países.
Apesar disso, o Japão vem dando um bom exemplo de como tratar o tema. O governo investiu em uma campanha de conscientização dos benefícios de estar protegido do coronavírus. Ao mesmo tempo, deixou claro que, como quaisquer remédios, as vacinas podem provocar reações. Embora a população não tenha sido obrigada a se vacinar, o país lidera a vacinação entre os membros do G7.
O Ministério da Saúde japonês decidiu fazer estudos, além de observar trabalhos de outros países, e, no início de dezembro do ano passado, a autoridade sanitária listou a miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e a pericardite (inflamação do tecido externo do coração) em jovens do sexo masculino como possíveis efeitos colaterais das vacinas contra a covid-19 da Pfizer e da Moderna.
Em abril do ano passado, a Alemanha e a Noruega publicaram um estudo descrevendo efeitos colaterais associados à vacina da AstraZeneca. O trabalho está na revista científica The New England Journal of Medicine. “Em primeiro lugar, os médicos devem estar cientes de que, em alguns pacientes, a trombose venosa ou arterial pode se desenvolver em locais incomuns, como o cérebro ou o abdômen, e se torna clinicamente aparente entre cinco e 20 dias após a vacinação”, informaram os autores da pesquisa.
Os cientistas mostraram também que, após a vacinação, as pessoas produziram anticorpos que afetaram as plaquetas — um componente do sangue envolvido na coagulação —, reduzindo seu número e favorecendo hemorragias, podendo causar óbito. Na Alemanha, foram estudados 11 pacientes com idades entre 22 e 49 anos.
Na pesquisa norueguesa, os cinco pacientes — com idades entre 32 e 54 anos — também apresentaram coágulos raros em locais incomuns, com redução no número de plaquetas entre sete e dez dias depois da vacinação. Quatro deles tiveram acidentes vasculares graves e três morreram. O estudo fez com que 19 países decidissem suspender o imunizante da AstraZeneca, devido a reações adversas. A aplicação do produto voltou a ser realizada depois de a “Anvisa” europeia (EMA, na sigla em inglês) informar que o benefício da vacina supera possíveis riscos.
Na semana passada, a EMA informou que as vacinas da AstraZeneca e da Janssen podem provocar mielite transversa, uma inflamação vertebral rara que causa fraqueza nos braços e nas pernas de seus portadores. A doença também provoca formigamentos, dormências, dores ou perda da sensação de dor, além de problemas nos sistemas urinário e digestivo.
Até nos Estados Unidos, onde a temperatura do debate sobre vacinação ferve, a “Anvisa” daquele país entendeu ser prudente mudar o rótulo da vacina da Janssen, devido a relatos médicos. Em julho de 2021, a FDA advertiu que pode haver um risco maior de uma condição neurológica rara, chamada síndrome de Guillain-Barré, entre as pessoas que foram vacinadas depois de 42 dias. Doença autoimune, a síndrome de Guillain-Barré provoca paralisia.
“Com base em uma análise dos dados do Relatório de Eventos Adversos da Vacina, houve 100 relatos preliminares após a vacinação com o imunizante da Janssen, depois de aproximadamente 12,5 milhões de doses administradas”, informou a FDA. “Desses relatos, 95 eram graves e exigiram hospitalização. Houve uma morte relatada. A cada ano, nos EUA, cerca de 3 mil a 6 mil pessoas desenvolvem síndrome de Guillain-Barré. A maioria se recupera totalmente do distúrbio.”
Interdição do debate no Brasil
Em países sérios, pessoas que trouxeram à tona os possíveis efeitos colaterais dos imunizantes não foram chamadas de “negacionistas” e de “antivacina”. No Brasil, porém, a história é outra. Quem quer que mencione o assunto corre o risco de ser censurado pelas agências de checagem. É o caso do colunista da Revista Oeste Guilherme Fiuza, que busca dar publicidade ao debate.
Médicos brasileiros que se dispõem a discutir a questão se tornaram alvos de ataques
O jornalista já foi censurado inúmeras vezes pelo Twitter ao citar que as vacinas anticoronavírus podem provocar efeitos colaterais. Entre os casos mencionados por Fiuza, está o do advogado catarinense Bruno Graf, que, aos 28 anos, morreu, em agosto de 2021, depois de tomar a vacina da AstraZeneca. A mãe de Bruno, Arlene Ferrari, conseguiu comprovar que o óbito se deu em razão do imunizante, depois de fazer um exame na Espanha. Mesmo assim, o caso parece não existir na grande mídia, e tampouco no mundo das big techs. A própria mãe de Bruno teve sua conta no Twitter derrubada por narrar a história do jovem nas redes. Outras big techs também puniram Arlene.
O tema foi tão contaminado pela polarização política que médicos brasileiros que se dispõem a discutir a questão se tornaram alvos de ataques. É o caso de Maria Emília Gadelha Serra, que assinou o laudo médico de Bruno Graf. A médica tem sido tachada de mentirosa por agências de checagem, por falar sobre possíveis efeitos colaterais das vacinas contra o novo coronavírus.
Ela já foi alvo da agência Lupa e do Estadão Verifica. “Chamam-me de mentirosa e de médica enganadora”, relatou. “Mas eles não me afetam.” Maria Emília também critica o sistema de registros de efeitos colaterais das vacinas oferecido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segundo a médica, o site é confuso, e muitas pessoas se queixam de não conseguir concluir o processo.
Além da perseguição, profissionais da saúde se sentem intimidados a falar sobre o tema, como o infectologista Francisco Cardoso. “Só trato desse assunto com colegas que estão pensando como eu”, afirmou. “Fora isso, nem discuto, porque é perda de tempo e virou Fla-Flu.” Segundo Cardoso, a comunidade médica não está dando atenção devida ao debate por medo.
“Quando os pacientes relatam possíveis reações da vacina anticovid-19, os médicos têm reações histéricas”, contou Cardoso. “É obrigação do médico registrar o efeito colateral da vacina, seja leve, moderado seja grave.” O infectologista acredita que não falar das reações também provoca desconfiança na sociedade.
Entre várias doenças infecciosas que surgiram com o tempo, grande parte pôde ser vencida com o surgimento dos imunizantes. A pandemia vai passar. As vacinas contra a covid contribuíram de maneira decisiva no combate ao coronavírus, principalmente na redução de mortes. Não se trata de guerra antivacina. Mas de luta pelo direito à informação e ao debate amplo. A ciência não pode ser um tabu.
Na quinta-feira 13, um grupo formado por 45 profissionais da saúde, entre infectologistas, cardiologistas e imunologistas, enviou um pedido de informações endereçado ao presidente da República, Jair Bolsonaro, e a diversas autoridades, como a Controladoria-Geral da União, a Procuradoria-Geral do Ministério Público, o Ministério da Saúde e o Conselho Federal de Medicina, pedindo providências em relação a supostas falhas no registro de aprovação da vacina contra a covid-19 para crianças a partir de 5 anos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Assim que a Anvisa autorizoua vacinação infantil, em 16 de dezembro, o mesmo grupo de médicos já havia encaminhado um documento à Anvisa intitulado “Questionamentos sobre vacinação de crianças brasileiras — 45 médicos”. Em resposta, a agência reguladora emitiu uma nota técnica, e prestou esclarecimentos aos profissionais.
Para os médicos, no entanto, o “documento elaborado pela Anvisa causou indignação em face da quantidade de inverdades declaradas”. Por isso, o grupo elaborou um novo pedido com mais de 300 páginas reunindo estudos, pesquisas e referências bibliográficas, para que as autoridades apurem possíveis irregularidades e para que a Anvisa forneça mais explicações. O documento pode ser lido na íntegra aqui.
Autorização das vacinas pela Anvisa
Na avaliação dos médicos, as vacinas contra covid-19 em aplicação no Brasil ainda estão em “caráter experimental”, uma vez que os estudos não foram totalmente concluídos.
O documento explica que são quatro as fases de pesquisa clínica para desenvolvimento de uma vacina. No Brasil, segundo a papelada, todas as vacinas contra covid aprovadas pela Anvisa se encontram na fase 3, que ainda deve ser complementada pela fase 4, cujo objetivo mais importante é “detectar e definir efeitos colaterais previamente desconhecidos ou incompletamente qualificados, assim como os fatores de risco relacionados. Essa fase é conhecida como Farmacovigilância”.
Assim, pelo fato de não terem completado integralmente a terceira fase dos estudos, nem mesmo as vacinas que conseguiram obter o registro definitivo na Anvisa, como a da Pfizer e a da AstraZeneca, “deixaram de ser medicamentos experimentais apenas em decorrência do registro, uma vez que ainda estão sendo submetidas à Fase III dos respectivos estudos científicos,” defendem os médicos.
No entanto, em nota técnica publicada em dezembro, a Anvisa informou que “as vacinas contra covid-19 autorizadas no Brasil não são experimentais, tendo todas cumprido com as etapas de desenvolvimento clínico completo”.
Os profissionais rebatem a afirmação da Anvisa: “Como pode a Anvisa afirmar, portanto, que o produto não é experimental e que a segurança e eficácia já estão comprovadas, se o registro sanitário ‘definitivo’ foi concedido sob a condição de que a empresa teria até janeiro de 2024 para concluir os estudos e provar a segurança e eficácia da Cominarty/Pfizer?”
No caso da vacina pediátrica da Pfizer, o documento questiona ainda o fato de que a Anvisa autorizou o pedido da farmacêutica sem que “fosse efetuado um novo registro de fármaco para contemplar a faixa etária de 5 a 11 anos, já que até mesmo as fórmulas dos produtos eram totalmente diferentes”.
Os médicos também contestam o VigiMed — o sistema utilizado hoje pela Anvisa para reportar casos de reações adversas a medicamentos, inclusive vacinas contra a covid-19. Segundo o documento, os dados do Vigimed apresentam diversas inconsistências, além da dificuldade para submeter informações no sistema.
Requerimentos
Por fim, o grupo pede investigação dos fatos apontados no documento e a instauração de procedimento para que:
A Anvisa seja compelida a anular imediatamente o ato administrativo que autorizou o registro “definitivo” da Cominarty/Pfizer para as faixas etárias de 5 a 11 anos e de 12 a 15 anos;
Apure-se criminal e administrativamente os eventuais erros cometidos na vacinação de crianças e adolescentes até o momento;
Determine-se para que haja notificação compulsória dos eventos adversos relacionados à vacinação de crianças, adolescentes e de gestantes;
Realize-se perícias nas vacinas da Pfizer de rótulos laranja, cinza e roxo, para que se investigue a composição integral dos produtos após as quinze alterações de bulas autorizadas pela Anvisa;
As autoridades competentes determinem que no mínimo três amostras de cada uma das atuais vacinas contra covid-19, de lotes diferentes, sejam auditadas por laboratórios independentes.
No Brasil, de um dia para o outro, por determinação do STF, governadores e prefeitos passaram a ter controle total sobre a vida dos cidadãos. Cidades foram fechadas. Praias e parques não podiam ser frequentados. Igrejas ficaram sob cadeados. Produtos foram proibidos de serem vendidos nos mercados. Os lockdowns e o pânico obrigaram pessoas infectadas e contaminadas a conviverem juntas. Muitos infectados eram assintomáticos e disseminaram a doença na sua família sem o saber.
Qual o racional que os levou a lockdowns e medidas restritivas severas. Não, em nenhum pronunciamento gráficos e números foram mostrados. Não existem até hoje evidências que essas medidas diminuíram os óbitos.
Talvez em alguns lugares o lockdown tenha dado certo. Mas é pouco provável que em lugares tão diferentes, e em países com níveis socioeconômicos tão diversos, os resultados tenham sido os mesmos. No Brasil estima-se que apenas da 1/3 da população pôde trabalhar em casa, remotamente. Os demais, seja pelo tipo de trabalho (profissionais de saúde e motoristas de ônibus, por exemplo) tinham que estar nas ruas ou foram despedidos, quando os negócios em que trabalhavam foram obrigados a fechar, como os pequenos comércios, bares e restaurantes.
Óbitos
As causas das mortes não estão claras, e não conseguimos separar as mortes providas diretamente pelo vírus das pessoas que morreram de outras causas, mas que estavam com o vírus. Tudo foi contabilizado como tendo o vírus como causador.
Em nome do combate ao vírus, comitês de saúde das prefeituras e estados deixaram as pessoas morrerem. Eles optaram por priorizar o combate ao vírus, mesmo sabendo que outras mortes ocorreriam. O tratamento tardio foi causa de inúmeras mortes por AVC, câncer e diabetes, por exemplo. Porém, optaram por deixar esses óbitos acontecerem, tudo em nome da luta contra a pandemia.
Assim, o pensamento estreito e a obsessão em combater uma única doença criou uma tirania, a dos especialistas, endeusados pela mídia e também transformou obscuros especialistas em celebridades, às custas da saúde física e mental da sociedade.
Vacinas
Diariamente a população está sendo exposta a uma enxurrada de informações de natureza contraditória. Estão subjugadas aos interesses políticos e financeiros das big pharmas. Nenhum político ou comitê de saúde veio a público para dizer que suas medidas ocasionariam efeitos colaterais graves e eles sabiam disso, mas ocultaram. As imagens dizem mais.
Economia
"Fique em casa, a economia a gente ver depois." Qual o custo de uma família perder seu sustento? Quando recuperarão seu poder de compra? De acordo com o relatório sobre a desigualdade global da Oxfam, a pandemia tornou os bilionários do mundo mais ricos e levou mais gente a viver na pobreza. Essa queda na renda dos mais pobres contribuiu para a morte diária de 21 mil pessoas. Adicionalmente, a pandemia gerou um pânico que foi exacerbado pela mídia e por políticos incompetentes, que reagiram de forma irracional.
Liberdade
As emergências sempre foram pretextos para corroer a liberdade. As burocracias, uma vez conseguido o poder a eliminam. Qual o nível de ansiedade, pânico, depressão, raiva e solidão que isso ocasionou? A mídia martela dia e noite sobre o vírus, aumentando o clima de terror e pânico.
A vida no planeta deixou de existir e tudo passou a girar em torno da pandemia.
Durante a semana o presidente francês, Emmanuel Macron, em uma entrevista publicada na terça-feira (4) pelo jornalLe Parisien Aujourd’hui em France, disse que deseja "irritar até o fim" as pessoas não vacinadas. O tom provocou críticas de toda oposição, da esquerda radical à extrema-direita.
O presidente usou em francês o verbo "emmerder": uma gíria coloquial incomum para um chefe de Estado e que pode ser traduzida como "encher o saco", "incomodar", "irritar", ou "complicar a vida".
A fala do presidente serviu apenas para levar mais pessoas às ruas para protestarem contra o passaporte vacinal. Hoje, em várias cidades do país, vídeo abaixo, os franceses deram o troco para sinalizar que não pretendem abrir mão de sua liberdade.
No Rio, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, repetiu o presidente francês e disse que está "dificultando a vida daqueles que não creem na ciência, não creem na vacina" ao exigir o passaporte da vacinação contra a covid-19 no município.
"O passaporte da vacina é uma realidade no Rio desde muito tempo. Nós temos muito orgulho de ter o passaporte da vacinação aqui. Eu vou usar uma expressão que o presidente francês usou, que o prefeito de Nova York usou em algum momento: o passaporte de vacinação é libertador. Porque é ele que permite que tenhamos uma certa flexibilidade nas coisas".
PARA QUE SERVE MESMO O PASSAPORTE DE VACINAÇÃO?
Diversas entidades, autoridades e pessoas comuns têm feito a pergunta acima após constatarem que começamos um novo ano, com mais decisões ilógicas e ditatoriais por parte de alguns governadores, prefeitos, juízes, etc., pois cruzeiros marítimos só com vacinados, com testagem pré-embarque, estão sendo suspensos por contaminação dos tripulantes e passageiros contaminados com o vírus chinês.
Pesquisadores na Antártica, vacinados e sem contato com outras pessoas, também contaminados (talvez pelos pinguins). Aumento de contaminados pelas novas variantes mundo afora com preponderância de vacinados.
Ora, já está muito evidente que vacinados também adoecem e transmitem o vírus.
Qual a lógica em se pensar que uma pessoa não vacinada representa risco para aqueles que se imunizaram? Isso só seria verdadeiro se a imunização fosse ineficiente. Será que é isso?
Uma das respostas a todas essas perguntas está em nota divulgada ontem (7), pelo Clube Militar, parte dela copiada a seguir. Uma outra pode ser encontrada na live que reuniu dois médicos, dois juristas, três deputados federais e um professor da UFPE, dedicada à analisar os riscos de vacinação contra o vírus chinês em crianças através de uma vacina experimental. Aqui https://youtu.be/cLxnSMEM2Tc
Nota do Clube Miliar (07/01/2022)
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Governadores e prefeitos que, por anos, negligenciaram a saúde pública, inclusive durante a pandemia, mantendo o sistema de saúde sucateado, passaram a se empenhar, pessoalmente, por picadas experimentais, até com intenção de comprar direto dos fabricantes, ignorando os possíveis efeitos colaterais por vezes piores do que a própria doença.
Autoridades de saúde, inclusive donos de clínicas de vacinação, participantes de eventos patrocinados por fabricantes das “vacinas”, também defendendo a imposição de se aplicar esses experimentos, contrariando inclusive o que dispõe o Tratado de Nuremberg e o Código de Ética Médica, agora incentivando a aplicação em crianças, assim as expondo a efeitos colaterais (ainda em estudo) que podem ser piores do que a doença!
Será que os recentes “males súbitos”, reportados a atletas no mundo inteiro e a vários outros adolescentes recém-vacinados não merecem uma investigação mais apurada para se ter certeza de suas causas, antes de se partir para doses e mais doses de reforço? Vale lembrar que todas as dosagens divulgadas há um ano pelos fabricantes dos experimentos afirmavam que seriam eficazes e suficientes. Onde está a verdade?
Apesar de todas essas incertezas, algumas autoridades insistem em querer impor um passaporte sanitário cujo único efeito prático é criar discriminação (a exemplo do que fizeram os nazistas) e intimidar as pessoas a se submeterem a esse experimento, ameaçando seus empregos e até direitos pétreos como educação e saúde, sem citar que também é altamente lucrativo para os fabricantes e sabe-se lá para quem mais.
Não bastando duvidar da inteligência da população, mesmo com todas essas dúvidas, e se julgando detentores de direitos sobre nossos filhos e nossa vontade, os aprendizes de ditadores ainda querem chamar a todos que pensam diferente de ignorantes. Só não apresentam uma explicação convincente do mal que um não vacinado pode fazer senão a ele mesmo.
Só nos resta rezar para que essa nova doença, “o mal súbito”, também não se torne uma pandemia.
Por fim, deixemos claro que essas reflexões não procuram desestimular as pessoas a se tratarem, mas tão somente defende a liberdade de todos em receber esse tratamento experimental ou não, baseado em seu livre arbítrio, assim como se faz com portadores de outras doenças, moradores de rua, dependentes químicos, etc.
As reações da população diante da crise sanitária provocada pela pandemia Covid-19 e as políticas públicas adotadas para conter a doença já têm mostrado diversas consequências difíceis de serem contidas, mesmo após o seu encerramento.
Ficou claro, por exemplo, que algumas das medidas tomadas não tinham evidências de que poderiam funcionar, entre elas o "fica em casa e a economia veremos depois". No mundo, algumas cidades ficaram com todas as lojas e restaurantes abertos, e em outras estava tudo fechado. Na verdade todos agiram na ignorância, pois não tinham como saber o que iria acontecer.
Contudo era previsível que uma série de problemas de natureza social e econômica viriam rapidamente à tona. Entre eles podermos citar, como um dos mais críticos, a disparidade social que se acentuou durante esse período, provocando e/ou piorando a segregação social vigente na sociedade, tais como o aumento dos privilégios para alguns, como aqueles que poderão continuar a trabalhar de casa e os menos favorecidos obrigados a se deslocarem para o trabalho, enfrentando todos os percalços de locomoção, principalmente nas grandes cidades.
As vacinas
No Brasil e no mundo, há uma discussão sobre a obrigatoriedade de um passaporte sanitário. Ora, pelo menos neste momento, já está comprovado que quem se vacinou pode transmitir a doença, e, portanto, não há que se exigir o referido passaporte.
Segundo, embora haja argumentos a favor da vacinação, a decisão de se vacinar deve ser de cada pessoa. É uma decisão individual, pois, pelo menos por enquanto, não há argumentos científicos que digam o contrário. Se pessoas vacinadas transmitem a doença, não há justificativa para obrigá-las a tomar a vacina.
Guetos
Em decorrência dos problemas citados acima, desde o início da pandemia se instaurou, por decisões dos gestores públicos, em vários níveis, a separação física das pessoas e a proibição de seu acesso aos diversos locais da vida quotidiana de cada uma.
Os acontecimentos decorrentes dessa medida suplantaram a convivência humana, chegando a lembrar os terríveis momentos vividos durante a II Guerra Mundial, tal o nível de brutalidade utilizado pelas forças policiais do Estado contra a população e prosseguindo com a formação de verdadeiros guetos.
É o que nos mostram os dois vídeos a seguir, com cenas deste fim semana em Amsterdã, na Holanda, mas que não são exceções pois fatos similares estão ocorrendo em todo o mundo, inclusive aqui no Brasil.
Mas olhando-se de uma forma mais ampla, será que tudo isto está ocorrendo apenas por conta da pandemia? Minha resposta é não.
Situações como essas foram vistas, em todo o mundo, há mais tempo, inclusive aqui no Brasil a partir de 2013, portanto antes mesmo da pandemia.
E lideranças para enfrentarem tudo isso existem? Até o momento também não.
Mas os oportunistas de ocasião sim. Muitos deles têm pregado a necessidade de um "Grand Reset" da humanidade. Contudo, com eles temos certeza que não ocorrerá. Não há nenhum Winston Churchill nesse time. Pode conferir neste vídeo.