Translate

15 julho 2022

AGENDA 2030: VOCÊ NÃO VAI TER NADA E VAI SER FELIZ

A chamada Agenda 2030 do Fórum Econômico Mundial é uma representação vigorosa de dois valores marcantes do século XXI: empáfia e futilidade. Conseguir juntar empáfia e futilidade já é, por si, uma façanha -  e esta é a alquimia da modernidade 2030: potencializar a falta de potência, encher de presunção a mediocridade.

O lema de tal Agenda 2030 é: "Você não vai ter nada e vai ser feliz". É um apetitoso convite de mentira - como tudo na cosmética política correta - a um mundo de união, conectado pela inteligência e pela ética. Seria uma espécie de neoromantismo hippie, atualizado pela tecnologia, e que poderia soar até inspirador se não fosse falso. Mas a falsidade é apenas um detalhe.

O mundo do século XXI passou a assistir a um surto megalômano de nerds bilionários conectados a ditadores dissimulados e perfumados por animadores de auditório e subcelebridades em geral. Uma festa.

Capturaram com grande sensibilidade os anseios da burguesia narcísica e medíocre, que vende seu corpinho (e sua alminha) por qualquer maquiagem revolucionária. Você devia ter desconfiado na virada do século, quando começaram a vender desvairadamente a China como vanguarda do capitalismo. Um regime ditatorial , fechado, com a liberdade do cidadão na ponta da espada estatal ... Como você acreditou nisso como a locomotiva da modernidade?

Os androides do Fórum Econômico Mundial tratam a Covid-19 como oportunidade. São desumanos em pele de humanistas -  fantasia muito em voga no Réveillon 2030 (tão grandioso que começou dez anos antes). Nem é preciso entrar em grandes conjecturas geopolíticas para entender o pulo do gato, "Globalismo", "governo mundial" e outros conceitos barrocos que os amantes de palestras amam repetir dizem muito pouco. Ou melhor: quase enobrecem propósitos rasteiros e nada sofisticados.

Você acha que o ditador da China trabalharia para criar um "governo global"? Claro que não. Ele trabalha para expandir seu poder absoluto, do jeito que der. Se conseguir enfiar o mundo todo dentro de sua ditadura, ótimo.

Aí a Covid-19 realmente se tornou uma oportunidade - como dizem os burgueses fúteis do Fórum Econômico Mundial. E que "oportunidade" foi essa? Basicamente, a de sujeitar os indivíduos e as sociedades a um punhado de regras autoritárias fantasiadas de segurança sanitária, sem lastro científico algum - e encabeçar de poder e grana. Claro, com a propaganda hedionda de boa parte da grande imprensa sobre a suposta efetividade dessas regras.

Você não estranhou a união de grandes veículos de comunicação, historicamente concorrentes, numa coisa que eles próprios passaram a chamar de 'consórcio"? Consórcio de quê? De manchetes iguais? O que houve com a concorrência? Foi vítima de uma epidemia de notícias siamesas?

Essa imprensa trasnformista alegou que o "consórcio" era uma união para garantir informação confiável contra a propagação de "fake news". Ou seja: um conluio de boa aparência.

Esse conluio entre "concorrentes" saiu por aí disparando suas manchetes iguais para construir verdades de proveta. Transformou, por exemplo, a ideia de "distanciamento social" - uma mistificação grosseira que nunca protegeu os vulneráveis e fingiu não ver as aglomerações nos transportes públicos - numa promessa de salvação. "Lockdown" nunca passou de um slogan estúpido, sem um único estudo sério atestando sua eficácia - e mesmo assim as milícias checadoras do consórcio agiram furiosamente para perseguir quem não tratasse esse slogan estúpido como ciência.

Entendeu o esquema? Ciência se faz com propaganda. Ou no grito mesmo. Quem não obedecer, apanha. Não só do Estado. A patrulha violenta vem também do semelhante, do próprio cidadão. A propensão humana para o controle da vida alheia virou praticamente um videogame nesses tempos neurastênicos.

Todos os sócios da empatia de mentirinha - das mídias aos governos, da academia às corporações - passaram a visar uma coisa só: a construção de um clube de elite fundado em falsas éticas. Não é que esse clube seja uma unidade, uma entidade definida, global, ou coisa assim. É apenas uma forma malandra de poder, totalmente legalizada pelos inocentes úteis.

Não é um golpe da ONU, da OMS  e afins. Essas entidades internacionais caindo aos pedaços se tornaram a massa de manobra burocrática para ajudar a legalizar o clube. Os conceitos de democracia e liberdade passaram a ser de fachada para os pregadores de uma cartilha idiota sujeitarem qualquer lei às suas vontades particulares (fantasiadas de ética e empatia). O clube é um entroncamento de poder, cinismo e grana - fantasiado de bondade. Se colar, colou.

                                                              *  *  *

O texto acima se encontra entre as páginas 23-26 do livro "Passaporte 2030: o sequestro silencioso da liberdade", escrito por Guilherme Fiuza, que acabou de ser publicado pela Faro Editorial. Nele, o Fiuza mostra que o mundo está mergulhando num totalitarismo disfarçado de proteção à vida humana.

Corroboram com as idéias do Fiuza, outros posts deste blog publicados anteriormente, que podem ser lidos clicando-se nos seguintes títulos para leitura dos textos completos:

AMAZON SE JUNTOU A BRAÇO DE PROPAGANDA DA CHINA PARA PROMOVER A AGENDA DO PARTIDO COMUNISTA CHINÊS

[...] Quando falamos da cooperação entre capitalistas e socialistas, e mencionamos, na condição de financiadores da agenda revolucionária da esquerda global, o nome de bilionários como David Rockefeller ou George Soros, somos impreterivelmente fulminados com a seguinte objeção: “Então você está dizendo que Rockefeller e Soros são comunistas?”

DO PARTIDO DAS SOMBRAS AO GOVERNO CLANDESTINO (PARTE 1/3)

[...] Em 1973 George Soros criou a Soros Fund, renomeada em 1979 como Quantum Fund. Seu valor cresceu para US$ 381 milhões em 1980, e em mais de US$ 1 bilhão em 1985. Em 1987 deu início aos investimentos em suas preocupações sociais, US$ 3 milhões, saltando para US$ 300 milhões em 1992. Em 1993, Soros estabeleceu o carro-chefe de sua rede de fundações - o Open Society Institute (OSI), com sede em Nova York.

[...] A partir de então, tem apoiado grupos e bandeiras extremistas, desde a legalização de drogas, passando pelo incentivo da abertura de fronteiras e indo até a criação de um judiciário de esquerda. A sua agenda ideológica pessoal, tem como objetivos centrais a diminuição da influência americana no cenário internacional, o enfraquecimento da soberania do país em favor de um governo mundial, o fim do livre mercado e da liberdade de expressão.

DO PARTIDO DAS SOMBRAS AO GOVERNO CLANDESTINO (PARTE 2/3)

[...] Nos anos subsequentes, Soros doaria US$ 12,6 milhões para essa causa e estimulou outras instituições filantrópicas a fazerem o mesmo. Tudo isso foi recompensado em 2002 com a aprovação da Lei McCain-Feingold que definiu os tipos e quantias de doação que os candidatos poderiam receber.

[...] Soros viu imediatamente que o principal efeito da nova lei seria duplo: restringiria o uso do tipo de propaganda na TV que havia aniquilado o HillaryCare; e, finalmente, limitaria a influência dos dois partidos políticos, que dependiam de contribuições indiretas como sua fonte principal de financiamento. Isto permitiu a Soros assumir o controle das campanhas políticas dos democratas, anteriormente sob o controle do Partido Democrata, que deixou de ter dinheiro para custeá-las.

DO PARTIDO DAS SOMBRAS AO GOVERNO CLANDESTINO (PARTE 3/3)

[...] O Partido das Sombras conseguiu realizar o sonho de Soros de colocar seu homem na Casa Branca. Com a posse de Obama, membros da coalizão de Soros começaram a assumir cargos de alto escalão na nova administração. Quase todos os lugares em que se olhasse para a nova administração, os membros do circulo interno de Soros proliferaram.

[...] Com membros do Partido das Sombras desempenhando papéis centrais, a Casa Branca de Obama começou a implementar uma agenda ideológica logo após a posse, que envolveu muitas pautas com a cara de George Soros.

PLANEJAMENTO APÓS A QUEDA DO MURO DE BERLIM

[...] O FDR continua certo. Os acontecimentos globais que estão moldando o nosso destino estão ocorrendo porque algum grupo e/ou nação assim os planejou. Não estamos diante de coincidências nem de estupidez, mas de planejamento.

[...] É o que indicam os fatos que passaram a acontecer após a queda do muro de Berlim em 1989 e a dissolução da URSS em 1991. De lá para cá, a disputa pelo poder de controlar e dominar o mundo permanece. 

[...] E nesse ambiente, cada vez mais a liberdade e a escolha do individuo passaram a ficar dentro de alternativas bastante restritas, visto que ele passou a ser numerado e monitorado. É o que tem imposto os governos atuais carregando suas heranças e/ou admirações ditatoriais. 

WASHINGTON BRAZIL OFFICE - O PARTIDO DAS SOMBRAS NO BRASIL

[...] A Time e Leonardo DiCaprio não são os únicos se intrometendo na política doméstica brasileira. Há gente muito mais perigosa do que o ator e seus colegas hollywoodianos envolvida nessa tentativa de manipular os brasileiros e afetar o desfecho da disputa eleitoral deste ano.

[...] Uma dessas pessoas é George Soros, que através da Open Society (rede de fundações e organizações globalistas) criou mais um instrumento para interferir no Brasil, desestabilizar nossa sociedade e promover grupos e indivíduos vinculados à esquerda a posições de destaque.

MITOS DA LIBERDADE

[...] Como os barões saqueadores do século anterior (Cornelius Vanderbilt, J. P. Morgan, J. D. Rockfeller, Jay Gould, ... ) os titãs da tecnologia se consideram pioneiros de uma nova economia, neste caso uma economia da informação com maior flexibilidade e escolha para a população, supostamente.

[...] Em 2012, quando abriu o capital do Facebook, Zuckerberg tentou explicar ao público o que estava diante deles nessa alvorada da Era Tecnológica e nelas afirmou: 

"A tecnologia anterior levou a uma transformação completa de muitas partes importantes da sociedade ... O Facebook não foi originalmente criado para ser uma empresa. Na verdade, foi originalmente construído para realizar uma missão social ... As tecnologias passadas e seus inventores alteraram como a sociedade era organizada .... agora o Facebook fará o mesmo ... " 

“GERM GAMES” - Bill Gates é indubitavelmente um craque. Let’s play!

[...] Bill Gates, "outrora vendedor de vacinas digitais (os antivírus da Microsoft), e hoje vendedor de vacinas analógicas", além de ter se tornado profeta.

[...] Já para os incorrigíveis, segundo os quais toda essa corrida sanitária talvez não passe de um pretexto para o controle político totalitário, estão abertas novas vagas em maravilhosos centros de reeducação para a cidadania global. Os jogadores estão prontos. O tabuleiro, montado. E as peças, cá estamos. Let’s play! 

A imaginação malthusiana de Bill e Melinda Gates

[...] Em 1999, Bill e Melinda Gates fundaram o Instituto de População e Saúde Reprodutiva, sediado na Escola Bloomberg de Saúde Pública da Universidade Johns Hopkins. Embora, a certa altura, tenha adotado esse nome eufemístico (sendo “saúde reprodutiva” um conhecido eufemismo para a promoção do aborto), o instituto já chegou a se chamar “Instituto para o Controle Populacional”, uma forma bem mais honesta de descrever a sua atuação.

[...] “Com sua incrível riqueza” – escreveu Ekeocha –, “Melinda quer substituir o legado de uma mulher africana (que são os seus filhos) pelo legado do ‘sexo livre’”. E disse mais: “Vejo esses US$ 5 bilhões nos trazendo miséria. Vejo-os trazendo-nos maridos infiéis. Vejo-os trazendo-nos ruas vazias e carentes do inocente tagarelar das crianças. Vejo-os trazendo-nos doença e, por fim, a morte. Vejo-os nos dando uma aposentadoria privada do amor terno e do cuidado dos nossos filhos”.


 

Nenhum comentário:

Postar um comentário