A partir do SINCERICÍDIO do ministro José Múcio Monteiro, da Defesa, quando afirmou que o Palácio do Planalto está interferindo nos negócios da pasta, desdobramentos subsequentes estão surgindo através dos editoriais publicadas pela velha mídia.
Ontem, dia 10/10/2024, foi o Editorial do Estadão, "O PREJUÍZO DO 'RANÇO IDEOLÓGICO' DE LULA". Nele se ler que é indefensável a ideologização da política exterior e que, por esse motivo, tem causado grandes danos ao País, prejudicando a própria Defesa nacional.
Tais acontecimentos não são fatos isolados ou por acaso. São, isto sim, partes do planejamento dos componentes da esquerda radical brasileira para dominação do País e sua respectiva associação e colaboração com outras nações que rezam pela mesma cartilha, incluindo aquelas que participam do Foro de São Paulo.
Nesse contexto, estão inclusos os militares, principalmente os de alta patente, que se denominam genericamente de generalato. E, de novo, não se trata de caso isolado, pois aconteceram e acontecem nas nações desse grupo espalhadas pelo mundo inteiro.
Lula sempre teve o seu caminho pavimentado por comunistas. E essa pavimentação foi feita, nada mais nada menos, por aquele que se autodenomina o Kerensky brasileiro e o melhor aluno de Antônio Gramsci. Confira isto clicando aqui.
Desde 2003 quando Lula ganhou a eleição presidencial, ficando até final de 2010 no poder, período esse onde aparelhou todas as instituições, investiu bilhões em nações socialistas e forjou pesado na implantação das disciplinas que compõem o marxismo cultural, colocando classes contra classes e pulverizando a discórdia entre pobre e rico, negro e branco, sulista e nortista, homossexual e heterossexual, filho e pai, sociedade civil e polícia.
Apoiou a ideologia de gênero, incentivou a corrente feminista, buscou meios para legalizar o aborto, incentivou à promiscuidade e a impunidade, desarmou a população contra resposta do referendo de 2005, sucateou as Forças Armadas, investiu em ONGs trapaceiras que defendem os ideais do globalismo-comunismo e nos artistas consagrados através da Lei Rouanet.
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