Em sua entrevista ao Jornal Nacional na noite de 18 de agosto de 2014, a candidata Dilma Rousseff deixou clara a sua incapacidade de governar o Brasil. Um verdadeiro vexame, principalmente para uma presidente que se elegeu com supostos dotes gerenciais.
Em oportunidade ímpar não mostrou a que veio. Esteve o tempo todo de sua entrevista completamente desnorteada, por pouco não se descontrolou. Foram três os assuntos abordados durante a entrevista: corrupção, saúde e economia. Em nenhum deles a candidata deu aos brasileiros respostas claras e satisfatórias.
Para o primeiro tema, corrupção, a impressão que se deduz do que pronunciou, e é a mais compatível com a realidade dos fatos, é que ficou ao lado daqueles que foram citados como praticantes de mal feitos. Mesmo para aqueles que já foram julgados e cumprem prisão, saiu pela tangente usando o chapéu de que como presidente da república não poderia se manifestar. Não quis se lembrar de que quem estava sendo entrevistada era uma candidata e não uma presidente. O seu semblante, entretanto, não deixou dúvidas sobre a sua opinião pessoal, igual a de seu partido, sobre o julgamento do mensalão e os respectivos condenados.
No quesito saúde. Como bem disse a Patrícia Poeta, "O seu governo diz que sempre investiu muito na área de saúde. E essa continua sendo exatamente a maior preocupação dos brasileiros, segundo uma pesquisa do Instituto Datafolha. Isso depois de 12 anos de governos do PT, ou seja, mais de uma década, candidata. Não foi tempo suficiente para colocar esses problemas nos trilhos, não?" A resposta foi um desastre, só compatível mesmo com a realidade em que se encontra esta área. Sacar o Mais Médicos como resposta a esta questão, foi mesmo uma piada. Literalmente afirmou: "resolvemos o problema dos 14 milhões, aliás dos 50 milhões de brasileiros e dos 14 mil médicos".
Por último, o tema economia. Após tecer considerações sobre o assunto, o W. Bonner perguntou: "a senhora considera justo ora, olhando para os números da economia, ora culpar o pessimismo, ora culpar a crise internacional pelos problemas? O seu governo não tem nenhum papel, nenhuma responsabilidade nos resultados que estão aí ?" A Dilma começou a responde-lo com um certo ar professoral, mas vai ter que estudar muito para tentar chegar a este nível. Outro desastre, um completo vazio. Pegou mal. Foi mais uma demonstração de um total despreparo para o exercício do cargo que ocupa e, pior, ainda insiste em continuar a ocupá-lo.
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