Recentemente fui questionado da seguinte forma: "Tinha o entendimento que você reconhecia limitações no ex-capitão, o presidente Jair Bolsonaro, mas que esse reconhecimento tem se transformado em crescente admiração. Espero que esteja certo nesse caminho, pois acredito no seu interesse que o Brasil ande pra frente, mas tenho a impressão que lembraremos do ex-capitão como uma das mais desastrosas experiências que teremos no campo da representação política... A ver... acho que você tem aumentado o apreço por ele ...".
Respondi ao amigo que, de fato, o que tem aumentado é o meu apreço pela democracia e isto se reflete pra ele, o Presidente, pois identifico isto - interesse que o Brasil ande pra frente - em diversas ocasiões e trechos de seus pronunciamentos.
Esclareci ainda, que minha atuação crítica se dá contra aqueles que navegam em sentido contrário ao regime democrático, cuja bandeira atual é apear o Presidente de seu cargo, do poder, antes das próximas eleições.
Não quero presenciar um novo 24/agosto parecido com aquele de 1954, nem um outro 31/março de 1964. Disse também, que todos os que defendem essa bandeira não irão contar com o meu apoio. Ao contrário, irei criticá-los.
Quanto ao desempenho do governo propriamente dito, isto é outra coisa e tenho apontado erros e acertos. Já escrevi assim, aqui mesmo neste blog, em vários momentos. Mas compreendo que muitas vezes é difícil separar o lado político/ideológico do executivo.
Entendo que críticas e movimentos mais pesados, vindo dos partidos e das lideranças políticas são até compreensíveis, afinal a disputa pelo poder faz parte do jogo democrático. Mas de outros setores, não.
Pois aí entra no jogo o interesse particular. E cresceu, substantivamente, ser contra esse jogo no atual governo, traduzido, na prática, no fechamento das torneiras de dinheiro e de outros favores/privilégios públicos. Esta página tem que ser virada se quisermos ser uma república com letras maiúsculas.
É lamentável que isso não tenha ocorrido, há mais tempo, por exemplo, em todo o período decorrido após a redemocratização do País. Infelizmente, o que se presenciou, o que se viu, até recentemente, foi o contrário: as lideranças que assumiram o poder de 1985 para cá, se tornaram líderes e cúmplices desses interesses e da corrupção subjacente.
Portanto, minha admiração pelo presidente Bolsonaro é decorrente do fato de que ele, desde a sua campanha, já se posicionava contra esse vírus da corrupção e contra aquilo que está representado pelo Foro de São Paulo.
São, principalmente, dessas duas questões que devemos cuidar - antes que seja tarde demais - e não entrarmos na brincadeira (guiada pela mídia e outras lideranças nada inocentes) de se escolher qual a "boneca" ou o "carrinho" que deveremos brincar no fundo do quintal. Esse tempo não existe mais. Definitivamente não somos mais crianças e há bastante tempo já vivemos em outro mundo, o da frente da casa e não mais no seu quintal.
Não, não podemos aceitar essa brincadeira. Nossa bandeira é, e continuará sendo, a verde e amarela. Pra frente Brasil.
Quanto ao desempenho do governo propriamente dito, isto é outra coisa e tenho apontado erros e acertos. Já escrevi assim, aqui mesmo neste blog, em vários momentos. Mas compreendo que muitas vezes é difícil separar o lado político/ideológico do executivo.
Entendo que críticas e movimentos mais pesados, vindo dos partidos e das lideranças políticas são até compreensíveis, afinal a disputa pelo poder faz parte do jogo democrático. Mas de outros setores, não.
Pois aí entra no jogo o interesse particular. E cresceu, substantivamente, ser contra esse jogo no atual governo, traduzido, na prática, no fechamento das torneiras de dinheiro e de outros favores/privilégios públicos. Esta página tem que ser virada se quisermos ser uma república com letras maiúsculas.
É lamentável que isso não tenha ocorrido, há mais tempo, por exemplo, em todo o período decorrido após a redemocratização do País. Infelizmente, o que se presenciou, o que se viu, até recentemente, foi o contrário: as lideranças que assumiram o poder de 1985 para cá, se tornaram líderes e cúmplices desses interesses e da corrupção subjacente.
Portanto, minha admiração pelo presidente Bolsonaro é decorrente do fato de que ele, desde a sua campanha, já se posicionava contra esse vírus da corrupção e contra aquilo que está representado pelo Foro de São Paulo.
São, principalmente, dessas duas questões que devemos cuidar - antes que seja tarde demais - e não entrarmos na brincadeira (guiada pela mídia e outras lideranças nada inocentes) de se escolher qual a "boneca" ou o "carrinho" que deveremos brincar no fundo do quintal. Esse tempo não existe mais. Definitivamente não somos mais crianças e há bastante tempo já vivemos em outro mundo, o da frente da casa e não mais no seu quintal.
Não, não podemos aceitar essa brincadeira. Nossa bandeira é, e continuará sendo, a verde e amarela. Pra frente Brasil.
O patriotismo do Presidente e sua ferrenha luta contra a corrupção, visando um Brasil grande para seu povo, é o que me faz feliz por ter votado nele e certo de que votarei nele quantas vezes puder!
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