Compareceram ao evento, conforme divulgado na Internet, figuras carimbadas vinculadas à partidos que dizem pregar o socialismo - antigamente comunismo - mas esta palavra foi jogada sob o tapete após o desmanche da URSS, em 1991.
- Paulo Camara (PSB-PE), governador de Pernambuco
- Marcelo Freixo (PSB-RJ), pré-candidato ao governo do Rio
- Manuela D'ávila (PCdoB-RS), candidata a vice-presidente na chapa petista em 2018
- Jandira Feghali (PCdoB-RJ), deputada federal
- Talíria Perrone (PSOL-RJ), deputada federal
- Gleisi Hoffmann, deputada federal e presidente do PT
- Lindbergh Farias (PT-RJ), vereador e ex-senador
- Alessandro Molon (PSB-RJ), deputado federal
- Aloísio Mercadante, ex-senador
- Rodrigo Neves (PDT-RJ), pré-candidato a governador
- Tainá de Paula (PT-RJ), vereadora
- André Ceciliano (PT-RJ), presidente da Alerj
As figuras citadas, entre outras, e seus respectivos partidos utilizam o termo SOCIALISMO em suas pregações. Mas como esse conceito tornou-se a palavra-chave dessa turma? As razões estão em sua definição e na sua maior facilidade de lavagem cerebral dos que serão iludidos. Veja o que encontramos, na literatura, para definí-lo. (Allen, G. e Abraham, L., Política, ideologia e conspirações: a sujeira por trás das ideias que dominam o mundo, Faro Editorial, 2017).
"Geralmente se define socialismo como propriedade ou controle por parte do governo dos meios básicos de produção e distribuição de bens e serviços. Visto de perto, isso significa controle governamental de todas as coisas, inclusive você. Todo controle é controle de pessoas. Se o governo controlar essas áreas, chegará ao ponto em que poderá fazer aquilo que Marx se dispôs a recomendar/fazer:
- Destruir o direito à propriedade privada
- Eliminar a família, e
- Dizimar a religião."
Na realidade, há uma enorme diferença entre aquilo que as pessoas que o promovem definem como socialismo e o que o socialismo é de fato na prática. A idéia de que o socialismo é um programa de distribuição de riqueza é rigorosamente uma história da carochinha para convencer as pessoas a cederem a própria liberdade a um governo coletivista e totalitário, afirmam os mesmos autores.
No mundo e, especialmente no Brasil, essa história e seus crimes estão relatados aqui.
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