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24 fevereiro 2024

"O problema de Lula não é com Israel. É com os judeus"



 

O artigo de J. R. Guzzo, publicado na edição 205 da Oeste deste final de semana, traz a mais completa definição dada ao Brasil no momento atual, após decorrido apenas um ano do governo Lula.

Ora, como ja dissemos aqui, essa atração pelo lado errado marcou os seus dois primeiros mandatos na Presidência da República e tem se acentuado neste terceiro. Só em 2023, o ex-metalúrgico se encontrou com chefes de Estado de 13 países com regimes questionáveis do ponto de vista da democracia ocidental. É da sua natureza, tal qual responde o escorpião ao sapo quando questionado: “Não vê que vais morrer também... Por que me picaste?” ao que o escorpião responde “Não pude evitar, esta é a minha natureza”.

"Lula deixou claro que nada do que disse é sobre política; é sobre identidade racial. Seu problema não é com Israel. É com os judeus. [ ... ] O que estava dentro veio enfim para fora, como teria de vir — não dá para ser antissemita, ignorante e sem escrúpulos, tudo ao mesmo tempo, e esconder rancores raciais pelo resto da vida." [ ... ] O antissemita é ele. Os brasileiros não são", afirmou Guzzo em seu artigo.

Não é de hoje. Nos anos 80, Lech Walessa, então presidente do sindicato Solidariedade, na Polônia, não aceitou ser comparado ao ex-presidiário Lula. A mídia quis saber porque ele também não recebia Lula, ao que respondeu:

"Lula representa tudo aquilo que combatemos. Nós poloneses passamos o inferno nas mãos de Stálin e sonhamos com a liberdade. Lula vive em um país democrático e sonha em escravizar-los. Não estou aqui para agradar seguidores de Lula e sim para mostrar a diferença entre um sindicalista que luta por liberdade e outro ávido pelo poder."

É preciso que a população brasileira se conscientize daquilo que Lula cada vez mais vem representando, inclusive tendo como uma das organizações que o acolhe o Foro de São Paulo, instrumento de atuação de várias nações/sistemas socialistas/comunistas mundo afora, que nunca deram certo em nenhum país do mundo e que destroem, em primeiro lugar, a liberdade de seus habitantes e, portanto, se opõem fortemente ao que a escultura abaixo representa.

"Tendiendo Puentes" - Lorenzo Quinn

Cada uma das mãos simboliza diferentes valores humanos, representa a união em tempos convulsos, seis braços estendidos com mãos entrelaçadas representam os seis valores humanos essenciais e universais:

AMIZADE, SABEDORIA, SOLIDARIEDADE, FÉ, ESPERANÇA e AMOR. 

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