Abaixo, especial texto da coluna de Ruth de Aquino, na Revista Época deste final de semana, no qual comenta, resumidamente, sobre a sobrevivência de algumas "figuras republicanas" de nosso País, ao se encerrar o ano de 2015. Uma delas a presidente Dilma Rousseff.
"A presidente Dilma Rousseff comemora a virada abraçada à ala peemedebista do presidente do Senado, Renan Calheiros – exemplo de honradez pessoal e política como era seu padrinho, José Sarney.
E também apoiada pelos movimentos sociais de esquerda que tanto criticam seu modelo econômico e que cobrarão a conta em 2016.
Dilma acende a vela a deus e ao diabo, faz promessa e reza para os santos das causas impossíveis.
Pede com fervor, entre uma pedalada e outra, que sua impopularidade não suba para 80% até fevereiro, com a economia do país em frangalhos".
"A presidente Dilma Rousseff comemora a virada abraçada à ala peemedebista do presidente do Senado, Renan Calheiros – exemplo de honradez pessoal e política como era seu padrinho, José Sarney.
E também apoiada pelos movimentos sociais de esquerda que tanto criticam seu modelo econômico e que cobrarão a conta em 2016.
Dilma acende a vela a deus e ao diabo, faz promessa e reza para os santos das causas impossíveis.
Pede com fervor, entre uma pedalada e outra, que sua impopularidade não suba para 80% até fevereiro, com a economia do país em frangalhos".
Nenhum comentário:
Postar um comentário