O Brasil continua ocupando as piores posições nos rankings
internacionais de competitividade (produzir mais e melhor com menos
recursos).
No Índice de Competitividade do Talento Global, que mede a
qualidade do capital humano, o país está em 49° lugar entre 93 países. Na
produtividade por trabalhador, fica ainda mais abaixo, na 64ª posição.
As
razões para essas disparidades, dizem especialistas, são, principalmente, educação deficiente ou
inapropriada para o mercado de trabalho. Burocracia e corrupção foram também citadas.
Proporcionalmente à sua população, o número de alunos matriculados nas escolas brasileiras tem crescido nas duas últimas décadas. Entretanto, o descompasso existente entre o conhecimento (quando) adquirido nas escolas e o exigido pelo mercado aumentou consideravelmente. Hoje ele é maior do que já foi no passado.
Para piorar o cenário, tal regressão se observa, acentuadamente, nas escolas públicas, responsáveis por cerca de 82% dos alunos do ensino básico.
São vários os motivos para a educação deficiente nas escolas públicas, apontam diversos professores e estudiosos do assunto.
Com raras exceções, especialmente nas escolas militares, as demais escolas enfrentam problemas em todas as frentes: infraestrutura física, laboratórios e equipamentos; conteúdo pedagógico; professores deficientes em quantidade e em qualidade; hierarquia, disciplina e segurança; comunicação e relacionamento entre alunos, pais e professores.
A propósito, veja o que respondeu um antigo professor, de uma outrora e das mais conceituadas escolas públicas de nível médio em Brasília, sobre o que havia acontecido por lá. A resposta veio direta e sem necessidade de análises sociológicas mais profundas.
"A saída da classe média das escolas públicas", disse, "levou consigo o interesse do governo e a obrigação do estado com a educação".
"O que ficou foi isso aí", referindo-se ao estado físico da escola, "um prédio em estilo modernista da época e hoje totalmente desfigurado e dilapidado, transformado em espaço arquitetônico cheio de grades, fechado e opressor".
Em pleno século do conhecimento, infelizmente, esse é o retrato atual do Brasil, cuja presidente, que está no governo há 13 anos, adotou "Pátria Educadora" como lema de seu novo governo. Até então, não passou apenas de um slogan.
Para piorar o cenário, tal regressão se observa, acentuadamente, nas escolas públicas, responsáveis por cerca de 82% dos alunos do ensino básico.
São vários os motivos para a educação deficiente nas escolas públicas, apontam diversos professores e estudiosos do assunto.
Com raras exceções, especialmente nas escolas militares, as demais escolas enfrentam problemas em todas as frentes: infraestrutura física, laboratórios e equipamentos; conteúdo pedagógico; professores deficientes em quantidade e em qualidade; hierarquia, disciplina e segurança; comunicação e relacionamento entre alunos, pais e professores.
A propósito, veja o que respondeu um antigo professor, de uma outrora e das mais conceituadas escolas públicas de nível médio em Brasília, sobre o que havia acontecido por lá. A resposta veio direta e sem necessidade de análises sociológicas mais profundas.
"A saída da classe média das escolas públicas", disse, "levou consigo o interesse do governo e a obrigação do estado com a educação".
"O que ficou foi isso aí", referindo-se ao estado físico da escola, "um prédio em estilo modernista da época e hoje totalmente desfigurado e dilapidado, transformado em espaço arquitetônico cheio de grades, fechado e opressor".
Em pleno século do conhecimento, infelizmente, esse é o retrato atual do Brasil, cuja presidente, que está no governo há 13 anos, adotou "Pátria Educadora" como lema de seu novo governo. Até então, não passou apenas de um slogan.
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