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17 dezembro 2021

CONGRESSO DERRUBA VETO DE BOLSONARO E APROVA R$ 5,7 BILHÕES PARA O FUNDO ELEITORAL


Valor para financiamento eleitoral é quase três vezes maior que em 2020, cujo valor foi de R$ 2 bi

O Congresso Nacional derrubou o veto do presidente Jair Bolsonaro ao projeto de Lei que destina R$ 5,7 bilhões para o Fundo Eleitoral em 2022.

O valor aprovado é quase três vezes maior que em 2020. O aumento das verbas elevou o gasto eleitoral -- destinado para partidos políticos -- de R$ 2 bilhões para R$ 5,7 bilhões.

Como os recursos de 2020 foram distribuídos?

Com recursos do contribuinte os partidos políticos brasileiros superam, em muito, a receita bruta da maioria das empresas brasileiras. Em 2020, somou-se ao milionário Fundo Partidário (FP), o Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) no valor de R$ 2.034.954,824,00, totalizando assim a fabulosa quantia de R$ 2.993.970.578.96.

Mas o espanto não se encerra aí com esses números. Ele cresce muito mais quando damos uma olhada nas prestações de contas encaminhadas ao TSE acessíveis aqui neste link


E o espanto prossegue na medida em que passamos a buscar mais detalhes de sua aplicação. Lá iremos encontrar, por exemplo, pra onde estão indo os recursos do PT,  um total de R$ 350,4 milhões. Agora se sente e se segure em uma cadeira para ver a relação de seus beneficiáriosSugiro darem uma espiada nas prestações de contas de 2019 e 2020, pelo menos. Se segure mesmo pois encontramos "trabalhadores assíduos" como Lula da Silva, Gilberto Carvalho, Dilma Roussef, todos "merecedores" de uma boa mesada. Ah, lá encontramos também o João Vacari, o ex-tesoureiro do PT, ele mesmo, aquele que ficou 3 anos preso em Curitiba e não abriu o bico. Deve ser por isso que ele recebeu em 2019 e continua recebendo em 2020 uma boa verba indenizatória. Os extratos dos pagamentos estão todos disponíveis, mas separamos apenas o do ex-presidiário Lula, em 2020, para ilustrar este post. Confira na imagem a seguir. UM ESCÁRNIO AOS BRASILEIROS.


É um assalto aos cofres públicos. Não é difícil também nominar quem são as vitimas de mais esse assalto. Podemos citar aquelas que sucumbem por falta de remédios e hospitais. Aquelas que morrem nas ruas por falta de segurança pública. Aquelas cujo futuro se extingue precocemente nas escolas por falta de condições mínimas de funcionamento. 



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