Nesse sentido, vimos o Congresso Nacional, após se livrar das maldades dos Rodrigo Maia, iniciar os seus trabalhos legislativos, desesengavetando e votando propostas importantes para o desenvolvimento da Nação e, assim, eliminando as frustrações do governo Bolsonaro e dos brasileiros ocorridas até então. Testemunhamos, dessa forma, os poderes executivo e legislativo formando um bloco pelo bem do Brasil.
Foram votados e aprovados dois importantes projetos: - a autonomia do Banco Central - em caráter definitivo; e o - marco regulatório do mercado de câmbio - que ainda depende de votação no Senado. Todos aprovados com uma larga maioria de votos. A oposição chora e os brasileiros sorriem.
Lembremos que na semana anterior, o presidente Bolsonaro entregou ao deputado Arthur Lira e ao senador Rodrigo Pacheco, presidentes das Casas do Congresso, 35 projetos que gostaria de ver aprovados no Congresso Nacional. Bolsonaro apontou que 20 são prioritários para tramitação na Câmara; e os demais 15, o presidente pediu o máximo de agilidade no Senado.
Esses acontecimentos deixaram a extrema-imprensa e a oposição tontas. O Brasil decolou e a paralisação ocorrida nos últimos dois anos decorrente de forma propositada pelos indecentes presidentes da Câmara e do Senado acabou. A eles se associou, como sabemos, o STF. Todos se juntaram com o claro objetivo de impedir a tramitação das propostas defendidas pelo poder executivo e que, em sua maioria, constam do Plano de Governo que contribuiu para eleger o presidente Jair Bolsonaro.
O BRASIL QUE ESTÁ NASCENDO AGORA SERÁ MUITO MELHOR!
Outra boa notícia. A prévia do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro divulgado pelo Banco Central surpreendeu economistas do mundo inteiro. O IPC-BR de -4,05% foi melhor do que o esperado e um tapa na cara do Fundo Monetário Internacional (FMI), que previu tombo de -9% para a economia brasileira e teve que explicar o erro gritante.
ResponderExcluirO resultado da nossa economia foi melhor do que o observado em países europeus como Alemanha (-5%), França (-8,3%) e Itália (-8,8%).
No Reino Unido, a queda de -9,9% foi pior que a previsão de -9,7% e que as registradas na crise de 1929 ou durante a 2ª Guerra Mundial.
Os resultados dos Estados Unidos da era Trump foram um pouco melhores que os brasileiros: o tombo na economia foi de cerca de -3,5%.