As ideologias totalitárias se baseiam em sobrepujar as preferências dos indivíduos e substituí-las por um sistema de comportamentos planejado por um comitê de iluminados. Renegam qualquer modelo capaz de conviver com diversas dimensões encontradas na sociedade. A única opção que elas enxergam é a da unilateralidade.
No caso do comunismo, que tem como seu inimigo número um o capitalismo, os meios para se alcançar isso seriam a expropriação violenta das posses da burguesia, com o assassinato dos resistentes. Controlar os trabalhadores e abolir a propriedade privada seria o paraíso.
Não precisamos ir muito além para comprovarmos isto. Aqui, bem próximo de nós, há 62 anos convivemos com um exemplo desse modelo - em flagrante - termo este bastante usado para designar tudo aquilo que continua presente entre nós, no entendimento do ministro do STF Alexandre de Moraes. Claro que estamos falando do regime comunista implantado em Cuba e dos vídeos encontrados no YouTube que, recentemente, motivaram a prisão do deputado Daniel Silveira.
Com a chegada da pandemia chinesa, a esse cardápio se incorporou uma nova ideologia totalitária - o lockdownismo - já presente em muitas partes do mundo, mas no Brasil, em particular, sob a égide do STF, o nosso comitê de iluminados.Desse comitê, por exemplo, vieram as determinações de que caberia aos governadores e prefeitos a implementação desse novo regime no País, para impor os controles mais intrusivos e abrangentes a sua população, como a prisão domiciliar e para determinar se suas atividades são, ou não, essenciais. Aos dissidentes cabe a prisão pela polícia.
O LOCKDOWN só serve para quem tem dinheiro! Se o entregador do Ifood ficar em casa ninguém come. Se o porteiro do prédio não for trabalhar, você não recebe a comida. É um misto de discurso ELITISTA com discurso SEGREGACIONISTA que trata com descaso a vida do trabalhador paulista.
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