O Senado americano absolveu o presidente Trump do processo de impeachment iniciado na Câmara dos Representantes, promovido pelo partido Democrata sob a liderança de sua presidente Nancy Pelosi e forte engajamento da imprensa local. Todos saíram derrotados, mais uma vez. Trump pode, portanto, voltar a se candidatar em 2024, se assim quiser.
Em 2019 a imprensa dos EUA, de maioria democrata, de forte influência sobre a brasileira, arrastou as correntes do impeachment de Trump antes do início da campanha eleitoral, até que em 18 dezembro de 2019 o Senado fez o que estava previsto, mas escondido no noticiário: sepultou o impeachment.
Já nessa primeira tentativa, ficou claro que o objetivo do noticiário espalhafatoso sobre o “impeachment iminente” era produto do engajamento eleitoral dos jornalistas no esforço para desgastar a candidatura de Trump, que era favorita nas pesquisas realizadas na era pré-pandemia.
Agora, novamente, todos mentiram com força para a opinião pública, inclusive para a brasileira, acompanhando cada lance do novo processo de impeachment instaurado pela Câmara como se fosse cada vez mais concreta a possibilidade de condenação do líder republicano. Toda essa concepção foi construída para impedir uma eventual candidatura do republicano em 2024. Perderam novamente.
Neste sábado (13), como naquele 18 de dezembro de 2019, cumpriu-se o que todos sabiam, sobretudo jornalistas de lá e de cá: sem chances de avançar, o processo morreu no Senado.
“Eu esperaria ver o presidente ressurgir nas redes sociais”, disse Miller quando questionado sobre o que Trump planeja fazer a seguir. “Seja ingressando em uma plataforma existente ou criando sua nova plataforma, há uma série de opções diferentes e uma série de reuniões diferentes que eles têm tido nessa frente”.
“Todas as opções estão sobre a mesa”, disse Miller. “Várias coisas estão sendo discutidas. Fique ligado porque você sabe que ele estará de volta nas redes sociais”.
"Nenhum presidente jamais passou por algo semelhante, e continua porque nossos oponentes não conseguem esquecer os quase 75 milhões de pessoas, o maior número de todos os tempos para um presidente em exercício, que votou em nós há poucos meses”.“Nosso movimento histórico, patriótico e belo para Make America Great Again está apenas começando. Nos próximos meses, tenho muito a compartilhar com vocês e estou ansioso para continuar nossa incrível jornada juntos para alcançar a grandeza americana para todo o nosso povo”.
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