Bolsonaro defende impressão do voto e mostra vídeos com indícios de fraude
Em resumo, foi possível se ver, com clareza, a vulnerabilidade do sistema eleitoral brasileiro. Ficou evidente que nossa urna eletrônica é um queijo suíço, cheio de buracos, com enormes possibilidades de fraudes. Tornou-se ainda mais clara a necessidade do voto auditável em documento eletrônico e a certificação do processo eleitoral brasileiro.
Aliás, sobre esse assunto específico, sugiro uma passada por este pequeno vídeo de quem liderou a equipe do desenvolvimento e da fabricação da primeira urna eletrônica no Brasil, em meados dos anos 90.
O assunto não é desconhecido pelo Supremo Tribunal Federal que, em sessão plenária, antes das eleições de 2018, já tinha conhecimento do fato e se esquivou de implementá-la. Ouça no link a seguir o que foi abordado naquela ocasião, https://youtu.be/CAU9pYBblG8 , pelo Sindicato Nacional dos Peritos Federais.
Por outro lado, ninguém desconhece que a falta de prova de manipulação não é prova da falta de manipulação. Ou seja, quem tem que provar que o sistema é seguro são os seus defensores.
Outro destaque dessa live foi a explicitação dada pelo presidente Bolsonaro, ao chamar a atenção dos ouvintes de outro fato já conhecido por muitos brasileiros.
Trata-se da vergonhosa escolha de caminhos pelo STF para permitir ao ex-presidiário Lula, sua liberdade e a possibilidade de disputar as próximas eleições.
Com método, passo a passo, em manobras não republicanas, STF e TSE: a) anularam as condenações do Lula; b) o colocaram fora da cadeia; c) o tornarão candidato ao Planalto; d) são contrários ao voto eletrônico auditável; e) contabilizarão os votos das eleições na salinha escura do TSE.
Todos nós conhecemos a frase: "Quem vota e como vota não conta nada; quem conta os votos é o que realmente importa".
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