A expectativa é de que sua implementação ajudará a estabilizar a economia e a estabelecer as bases para um crescimento mais sustentável e liderado pelo setor privado. Eis as primeiras medidas:
- Contratos de trabalho no Estado com menos de um ano não serão renovados.
- Fica decretada a suspensão das comunicações oficiais do Governo Nacional nos meios jornalísticos por um ano.
- Ministérios serão reduzidos de 18 para 9, e as secretarias de 106 para 54, para reduzir os cargos hierárquicos na administração nacional em mais de 50%.
- Redução ao mínimo das transferências discricionárias do Estado Nacional para as províncias.
- Governo não lançará mais obras públicas e cancelará as licitações cujo desenvolvimento da obra não tenha sido iniciado.
- Subsídios às tarifas de serviços públicos e transporte serão reduzidos “Isto implicará um aumento nas contas de luz e gás, além das passagens de trem e ônibus que impactarão especialmente a capital e a Grande Buenos Aires”.
- Plano “Potenciar Trabajo” será mantido de acordo com orçamento de 2023 e os planos sociais serão reforçados sem intermediários: Abono Universal por Criança duplicará seu valor e o Cartão Alimentar aumentará 50%.
- Taxa de câmbio oficial vai para os 800 pesos por dólares, o que implica uma desvalorização de 54%.
- Abertura de importações. “Vamos substituir o sistema de importação SIRA por um sistema estatístico e de informação que não exigirá aprovação prévia de licenças”, afirmou Caputo.
Adicionalmente, o Banco Central da Argentina (BCRA) anunciará nesta quarta-feira (13) medidas relacionadas à política monetária, taxas de juros e dívida.
As informações foram divulgadas pelo Ministério da Economia, em sua conta na rede social X.
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