A possibilidade de sua vitória significa grave risco para o Ocidente, e pode ser vista sob vários ângulos. Senão vejamos:
1) Convergência com o globalismo e clara ameaça à soberania nacional e identidade cultural;
2) O avanço da cultura woke e desagregação cultural, com consequente queda dos valores morais e perda das liberdades individuais e religiosas: fim das estruturas familiares como unidades fundamentais para a estabilidade econômica, social e civilizatória ocidental;
3) Política Econômica oficialista e fiscalista, com aumento de impostos e regulação rigorosa da economia - desestimulando investimentos e comprometendo o crescimento econômico e a competitividade dos EUA;
4) Relações Exteriores fragilizadas, com ênfase na diplomacia baseada em estreitos acordos circunstanciais, sempre percebidos como sinal de fraqueza diante de adversários estratégicos como China, Coréia do Norte, Irã e Rússia, que adotam posturas mais assertivas. Por óbvio que o colorário não será a dissuação mas, sim, a proliferação de conflitos bélicos;
5) Segurança Nacional fragilizada, com reduções em investimentos militares, substituídos por abordagens "progressistas", de modo a enfraquecer a capacidade de reação dos EUA no sentido de garantir a segurança própria e regional, em um mundo cada vez mais conflituoso;
6) Polarização Social motivada por políticas pretensamente abrangentes, porém tendentes a incrementar divisão interna, dificultando a coesão necessária em tempos de desafios globais;
7) Crise institucional promovida pela tentativa de reformar instituições políticas com base na agenda progressista - claramente liberticida, gerando incertezas sobre a estabilidade constitucional e política dos EUA, afetando alianças;
8) Imigração sem regras por meio de políticas de fronteiras abertas, fragilizando o controle de divisão e Segurança Nacional;
9) Proximidade dos EUA com regimes autoritários na América Latina, como os de Cuba e Venezuela, ampliando o processo de esmagamento das liberdades democráticas no Brasil;
10) Tensões Comerciais derivadas da adoção de relações favoráveis a regimes com viés "progressista", confundindo sanções e restrições com viés político e gerando desalinhamento ideológico. Essa situação irá enfraquecer blocos comerciais com países que adotam posturas diversas, reduzindo a influência dos EUA inclusive nos organismos e tratados multilaterais.
Kamala Harris, representa todos esses riscos que, de fato, hoje já ocorrem no sistema de governo dos EUA.
Kamala é, portanto, um fantoche dos globalistas.
PS.: O texto acima é um extrato de um artigo publicado em 03/11/2024, por Marilene Nunes e Antonio Fernando Pinheiro Pedro.
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