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15 novembro 2024

A surra que a esquerda tem levado nas urnas

A Revista Oeste deste final de semana traz artigos relacionados à surra que a esquerda tem levado nas urnas. Cita os casos da Argentina, do Brasil e dos Estados Unidos.


Em seu artigo de capa, Silvio Navarro diz que essa turma ficou sem votos e sem povo. Textualmente Silvio afirma:

"Ao menos três fatos nos últimos tempos comprovam que novos ventos sopram no mundo, indicadores de um novo ciclo político na América, sem o protagonismo da esquerda: a vitória maiúscula de Donald Trump nos Estados Unidos, o sucesso de Javier Milei na Argentina e o resultado das eleições municipais no Brasil — um massacre para o presidente Lula da Silva. A esquerda ficou sem votos e sem povo."

[ ... ] "Em Brasília, o governo Lula não tem base nominal no Congresso — de 120 a 130 votos na Câmara. Não reúne gente na praça. Tampouco há sinais de que isso vai mudar. É um projeto de poder pendurado exclusivamente do Supremo Tribunal Federal (STF). Qual tem sido a linha majoritária do Supremo nos últimos anos? Censurar, perseguir, multar e contribuir com a cartilha dos “cancelamentos” da esquerda.

Quando o consórcio entre o STF, Lula e a mídia engajada se tornou uma realidade, o Brasil viveu uma escalada de prisões e censura.

Nesta semana, o ministro Luís Roberto Barroso afirmou numa palestra que a Corte brasileira é capaz de impedir “qualquer ímpeto autoritário que venha de qualquer lugar do mundo”. Barroso parece ter se antecipado ao que vai acontecer na mídia em breve: “É uma nova ordem internacional em que há risco para o multilateralismo, em que há risco de vir uma nova onda autoritária. Nós precisamos resistir”.

O fato novo, pelo qual talvez esse consórcio de poder brasileiro não esperasse tão cedo, é a reprovação popular ao que ele prega — aqui e em todos os cantos do mundo. E isso aconteceu por meio do voto, dos fatos, à luz da democracia que eles dizem proteger." 

[ ... ] “a aritmética eleitoral provou que a tal agenda woke — ou campo progressista, politicamente correto e demais sinônimos — não atende às necessidades reais dos pagadores de impostos”. Rasgada a fantasia, o movimento se revelou “autoritário, disposto a tomar liberdades e perseguir quem não se dobra às suas ‘verdades’”. 

"A evidente reprovação popular dos valores que orientam uma esquerda claramente ultrapassada é cada vez mais nítida. Valendo-se do voto, homens e mulheres de diferentes sotaques avisam que querem, sim, Donald Trump, Javier Milei, governantes e parlamentares conservadores", diz Branca Nunes, diretora de redação da Oeste. 

No Brasil, em 2026, não será diferente.


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