O Dia do Trabalhador que outrora já foi o dia de festa para Lula já não o é mais. Deixou de sê-lo há muito tempo. Neste de 2025, Lula ficou trancado no Palácio da Alvorada.
E este ano foi pior. Foi além do não comparecimento de trabalhadores aos eventos do PT e das Centrais Sindicais. Maio começou com a criação da federação União Brasil/Progressistas, batizada de “União Progressista” (UP). Nasceu robusta, com 109 deputados federais e 17 senadores e uma consequência dramática para a estabilidade do governo Lula: serão entregues os quatro ministérios ocupados pelo grupo, que também deixou clara a busca de uma candidatura de centro-direita para presidente, em 2026. O distanciamento ficou evidente com a recusa do deputado Pedro Celso (MA) para ser ministro das Comunicações. Foi humilhante para Lula.
A federação UP sinaliza um novo partido de centro-direita, forte no Congresso, 1.368 prefeituras e quase R$1 bilhão de Fundo Eleitoral. O novo UP deixa claro para Lula que as diferenças ideológicas os afastam. Na prática, Lula passará por maus bocados na reta final do mandato. “O governo acabou”, diz um senador aliado, muito pessimista.
No Congresso a instalação de uma CPMI do INSS anda rápido. Em entrevista concedida à CNN, o senador Rogério Marinho explica o andamento sobre a concessão da anistia e a fraude bilionária no INSS. Confira-a a partir dos 02:00 minutos.
As manchetes de outros veículos de comunicação já são suficientes para estabelecerem a dimensão da corrupção no atual governo. Aliás, o fato não é nenhuma surpresa.


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