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19 maio 2025

"Novo” mapa do IBGE tem um padrão que se repete — e tem nome: Foro de São Paulo

    Em mensagens expostas por Hélio Beltrão, comentarista CNN Brasil, durante a semana que se encerrou, mas precisamente no sábado, 17/05/2025, Beltrão lembrou que o “novo” mapa do IBGE, com o Sul no topo e o Brasil no centro, tem um padrão que se repete — e tem nome: Foro de São Paulo.



    Ele já foi utilizado como painel oficial em eventos do Foro de São Paulo, criado por Lula e Fidel Castro em 1990 para articular partidos socialistas e comunistas da América Latina. Em 2005 no evento de 15 anos do Foro, Lula discursou com um mapa invertido da América Latina ao fundo, sob o lema “Por uma nova integração da América Latina”. O símbolo gráfico tem uma intenção clara: subverter a lógica tradicional ocidental.




    Trata-se de uma marca ideológica. Uma continuidade do projeto de hegemonia cultural da esquerda continental.


    Para isso, de 1985 para cá, a nossa Constituição tem sido ignorada pelos que tomaram todos os postos institucionais. A Nação parece amestrada e enjaulada pelo terrorismo mais escabroso, apadrinhado pelo Estado e defendido por uma doutrina "humanitária" às avessas. O socialismo-democrático (uma incongruência) utiliza a máscara demagógica do velho populismo, facilitando a marcha para o socialismo do século XXI. É o que afirmam os partidos integrantes do Foro de São Paulo, orientadores externos dos que governam quase toda a América do Sul.

    Todos eles contam com a rede internacional de engenharia social, mobilizando os militantes nas universidades, na mídia, ocupando todos os espaços e subornando as consciências disponíveis, alinhados ao globalismo econômico e à legislação da ONU, que destrói as culturas nacionais e acelera a construção da sociedade do Big Brother, do governo mundial. Neste sentido, como acaba de ser dito pelo ministro Barroso em palestra nos EUA, houve intensa interferência internacional nas eleições de 2022 no Brasil. Ela veio da esquerda organizada, da rede de ONGs financiadas por fundações estrangeiras, da militância judicializada e de setores da imprensa alinhados com um único desfecho: a vitória de Lula. O movimento promovido como “defesa da democracia” foi, na prática, uma tentativa coordenada de tutela externa do processo eleitoral.

    É o que se pode concluir, também, do que foi reportado pelo jornalista investigativo David Agape que assim publicou: 

    [...] "no dia 13 de maio de 2025, durante um evento internacional em Nova York, o ministro Luís Roberto Barroso, atual presidente do Supremo Tribunal Federal, admitiu sem rodeios: “Fui aos Estados Unidos pedir ajuda para conter a ‘onda autoritária’ no Brasil.” 

    [...] "A declaração foi feita sem constrangimento durante a Brazil Week, promovida pelo Grupo LIDE — fundado por João Doria — em Nova York, diante de empresários, diplomatas e lideranças políticas. Segundo Barroso, quando presidia o TSE, reuniu-se ao menos três vezes com o encarregado de negócios dos EUA no Brasil, solicitando declarações públicas do governo americano em apoio ao sistema eleitoral brasileiro. “Acho que isso teve algum papel, porque os militares brasileiros não gostam de se indispor com os EUA, porque é lá que obtêm seus cursos e equipamentos”, disse o ministro, em um raro momento de franqueza sobre a articulação internacional por trás da blindagem institucional das eleições."

    [...] "Este foi apenas mais um dos sincericídios de Barroso, que já havia exposto o viés político do Judiciário em outras ocasiões:

    • “Perdeu, mané, não amola” – dito a um manifestante bolsonarista em Nova York;
    • “Nós derrotamos o bolsonarismo” – declaração no Congresso da UNE, em julho de 2023, após a vitória de Lula;
    • “Eleição não se ganha, se toma” – frase dita por ele, depois atribuída a terceiros, sob a justificativa de que fora tirada de contexto", completou Agape.

Um comentário:

  1. Mais brasileiros precisam tomar ciência desses fatos.

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