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03 agosto 2024

Kamala Harris fala com fãs de CGI em comício de campanha em Atlanta

De acordo com o Real Raw News (01/08/2024), o público no primeiro comício de Harris como candidata à Casa Branca foi CGI (Computer Graphic Imagery, ou seja, imagens feitas com computação gráfica). A análise das imagens desse comício, que aconteceu em Atlanta/Geórgia (30/07/2024), chegou à conclusão de que apenas 500 pessoas eram pessoas reais e o restante dos 10.000 participantes foram criados por computador usando tecnologia CGI. Essa análise foi realizada por um especialista digital do Marine Corps Forces Cyberspace Command.

Especificamente, referem-se a um torcedor que segurou uma placa em apoio a Harris e passou três minutos sem piscar ou demonstrar qualquer emoção e outro que tinha 6 dedos de uma mão e quatro da outra, além de outros 23 erros encontrados.

A análise de 2.460 rostos no banco de dados do Departamento de Segurança Interna revelou que 2.136 não correspondiam, 458 estavam “inacabados” e apenas 46 correspondiam a superdelegados democratas, ou seja, políticos. A prova definitiva foi que das 10 mil pessoas que supostamente compareceram ao evento, apenas 500 deixaram o local.

Ainda segundo a reportagem, quando o Deep State praticamente esqueceu seu antigo fantoche, Joseph R. Biden, substituindo-o pela mulher mais detestável a entrar no reino político, Kamala Harris, amplamente considerada a política mais liberal da história americana e uma ameaça iminente aos valores constitucionais que governam uma nação magnífica. Desde que substituiu Biden, Harris tem desfrutado de uma lua de mel na mídia — CNN, MSNBC, Washington Post e Newsweek — todos os suspeitos de sempre — concederam a ela uma imponência de rainha. A fracassada "czar da fronteira" que raramente mostrava seu rosto em público de repente se tornou a majestade da mídia. Os jornalistas do Fake Stream saíram em sua defesa e a protegeram contra críticas legítimas, até mesmo fabricando pesquisas mostrando que ela ultrapassou o ex-presidente Trump em estados-chave e criticando qualquer um que a ridicularizasse.

Dois outros artigos disponíveis aqui, alertam para o perigo que, caso Kamala seja eleita, correrão os EUA, em primeiro lugar, e o resto do mundo também.

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